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O que é kriya yoga? Tudo que você precisa saber sobre a prática

Venha conhecer o Kriya Yoga: técnica que visa aproximar praticantes de suas divindades interiores e da felicidade plena.


Apesar de não se tratar de uma religião, o yoga é comumente relacionado à ideia de espiritualidade.

E o Kriya Yoga é uma dessas modalidades que declaradamente conectam a prática yogui ao conceito de evolução espiritual.

Mas se, ao ler isso, você acredita que se deparou com um yoga tradicionalmente religioso, saiba que não é bem por aí. É o que aponta o portal Yogananda, que representa a Self-Realization Fellowship (SRF) — organização fundada por Paramahansa Yogananda para difundir os saberes do Kriya Yoga.

“[Este] ensinamento é especialmente apropriado à época moderna, porque não pede a ninguém que acredite dogmaticamente em Deus, mas que, mediante a prática de Kriya Yoga, cujas técnicas são de eficácia comprovada, descubra por experiência própria a resposta à eterna pergunta: “O que é a Verdade?” – relativa a si mesmo e a Deus.”

Por outro lado, essa modalidade de yoga é conhecida por seus praticantes como uma “ciência sagrada”.

Então, considera-se que o Kriya Yoga une a espiritualidade e a ciência de forma pouco tradicional.

Interessante, certo? Então vem com a gente descobrir mais sobre essa prática transformadora! A seguir você encontra os seguintes tópicos:

  • O que é o Kriya Yoga?
  • Kriya, Raja e Kundalini: há alguma diferença entre essas modalidades?
  • As técnicas do Kriya Yoga
  • A importância da preparação no Kriya Yoga
  • Quem pode me auxiliar no encontro com minha divindade interior?
  • Paramahansa Yogananda e o Kriya Yoga
  • A felicidade plena na conexão divina

O que é o Kriya Yoga?

Como já falamos, o Kriya Yoga é uma modalidade de yoga que visa a conexão de seus praticantes com a divindade interior que habita em cada um de nós.

Mas existe muito mais a se conhecer dentro dessa prática.

A começar por seu nome. “A raiz sânscrita de Kriya é kri — fazer, agir e reagir — a mesma raiz encontrada na palavra karma, o princípio natural de causa e efeito. Desta forma, Kriya Yoga é “união (yoga) com o Infinito através de uma certa ação ou rito”.

Um iogue que segue fielmente sua técnica é gradualmente libertado do carma”. A explicação é de Paramahansa Yogananda em seu livro “Autobiografia de um Iogue”.

Já por aí começamos a entender também outros objetivos que conduzem o Kriya Yoga e suas consequências. Então, além de buscar a conexão com a divindade interior, essa prática também visa a libertação do carma.

Outros dois pontos também essenciais a esse processo são a quietude e o desacelerar da mente, além de um controle ativo da nossa energia vital. Isso quer dizer que, através do Kriya Yoga, praticantes podem tirar o foco do ritmo do mundo exterior e voltar atenção para dentro de si.

E, com isso, passam a ter um maior poder de transformar seu interior e se aproximar da divindade que ali vive. 

Para quem conhece o Raja Yoga e o Yoga Kundalini, pode perceber nesses aspectos alguma similaridade entre essas três modalidades.

E não é à toa.

Afinal, o portal Yogananda, aponta que: “a ciência sagrada do Kriya Yoga contém a essência destilada da Raja Yoga.” Por outro lado, uma das cinco técnicas que compõem o Yoga Kundalini é a chamada Kriya. Então o que difere esses três caminhos no yoga?

Kriya, Raja e Kundalini: há alguma diferença entre essas modalidades?

Uma resposta resumida é: sim, há diferença entre Kriya Yoga, Raja Yoga e Yoga Kundalini.

Na modalidade Kundalini, por exemplo, o Kriya é apenas um dos exercícios que habitam a prática, e é definido como a união de um pranayama, um asana e um mudra.

E a combinação dessas três técnicas visa estabelecer uma conexão entre a pessoa praticante e sua própria consciência.

Outra diferença importante diz respeito ao movimento e fluxo de energia dentro dessas duas modalidades. No Yoga Kundalini, a ideia é elevar a energia vital até o chakra coronário.

Já no Kriya Yoga, acredita-se que “fazendo circular continuamente a corrente vital para cima e para baixo na coluna vertebral, pela técnica especial de Kriya Yoga, é possível acelerar muito nossa evolução e nossa consciência espiritual,” explica o texto no portal Yogananda.

A relação entre Raja e Kriya Yoga, por sua vez, é mais difusa.

Isso porque, como dito anteriormente, o Kriya Yoga tem sua essência fundada nos ensinamentos do Raja Yoga. Mas o Kriya Yoga tem seus próprios passos ou exercícios para alcançar seus objetivos, além de ser considerado uma técnica específica de meditação.

O que podemos afirmar é que, apesar da diferença entre essas três modalidades, todas bebem da mesma fonte.

Além disso, elas visam objetivos muito semelhantes, mas trabalham de formas diferentes para alcançá-los.

As técnicas do Kriya Yoga

Conhecido como um caminho, o Kriya Yoga é composto, naturalmente, por passos.

É como se através de cada uma das técnicas a seguir, a evolução de quem pratica levasse a um destino final. E no caso do Kriya Yoga esse destino é o encontro com seu Deus interior. Mas como isso acontece?

A Self-realization Fellowship (SRF) identifica quatro técnicas que definem o trabalho de praticantes de Kriya Yoga. São elas:

  1. Exercícios de energização
  2. Técnica de concentração de Hong-Sau
  3. Técnica de meditação de Om
  4. Técnica de Kriya

O que se sabe sobre as quatro técnicas?

De acordo com a SRF, “os exercícios de energização são uma série de exercícios psicofísicos desenvolvidos por Paramahansa Yogananda para preparar o corpo para a meditação.”

Não entendeu?

Confira o vídeo abaixo para visualizar do que se trata e compreender melhor essa primeira fase de aprendizado prático do Kriya Yoga.

Apesar de estar em inglês, é possível ativar uma tradução automática na plataforma através das configurações de legenda.

Como a técnica de concentração de Hong-Sau é muito específica, emprestamos aqui a explicação do portal Ananda, autoridade no assunto.

“Comece por inspirar e expirar completamente. Quando a próxima respiração chegar, pronuncie mentalmente Hong. Em seguida, enquanto expira, cante mentalmente Sau. Não tente controlar a respiração, deixe-a fluir naturalmente. […] Para ajudar a manter a concentração, movimente levemente o dedo indicador da mão direita em direção à palma da mão durante a inalação e relaxe o dedo na exalação.”

Lembrando que o trecho acima é apenas uma parte da instrução que auxilia praticantes a realizar a técnica de meditação.

É uma visão básica e introdutória.

E praticantes do Kriya Yoga devem buscar profundidade na prática com a orientação de um guru qualificado.

A técnica de meditação de Om, por sua vez, não é detalhada para as pessoas praticantes antes de passarem pelos dois passos anteriores. Aliás, o preparo para cada um desses processos é uma característica marcante do Kriya Yoga, e mais para frente voltaremos a falar sobre isso.

Por fim, o quarto passo: a técnica de Kriya Yoga, que se trata de avançados pranayamas, ou seja, exercícios de respiração. Mas pelo mesmo motivo da técnica de meditação de Om, o Kriya não é ensinado abertamente, já que é necessário preparo para executá-lo.

A importância da preparação no Kriya Yoga

Já deu para entender que o caminho de evolução no Kriya Yoga depende essencialmente da preparação da pessoa praticante, certo?

Este é um aspecto marcante da prática.

De acordo com o portal Yogananda, “após um período preliminar de estudo e prática das técnicas básicas, os estudantes se qualificam para solicitar iniciação em Kriya Yoga.”

Ou seja, existe um processo preparatório até mesmo antes da prática das técnicas explicadas no tópico anterior. E de acordo com o portal Ananda, essa preparação pode levar até um ano de aulas remotas ou presenciais e estudo literário.

Através dessa característica, podemos entender também a importância dos ensinamentos teóricos dentro do Kriya Yoga.

São eles que vão alinhar a mente de praticantes iniciantes à filosofia da atividade.

Mas a preparação não pauta a evolução apenas de pessoas iniciantes. Quem já começou a trilhar o caminho do Kriya Yoga também passa por novos processos, assim como falamos no tópico acima.

Um exemplo disso é o fato de que os praticantes podem demorar, no mínimo, seis meses para aprender as técnicas de meditação de Om e de Kriya Yoga.

Durante esse período, a prática deve se resumir aos dois primeiros passos já citados: os exercícios de energização e a técnica de concentração de Hong-Sau.

Quem pode me auxiliar no encontro com minha divindade interior?

Aqui no blog sempre estamos ressaltando a importância de buscar profissionais especializados e conhecer a qualificação de quem te orienta. Isso é um elemento essencial a qualquer atividade física — incluindo o Kriya Yoga.

Mas esta modalidade ressalta ainda mais a necessidade não apenas de qualificação, mas autorização para transmitir saberes.

Afinal, se praticantes da atividade precisam de tanto preparo teórico, físico, mental e espiritual, não deve ser diferente com quem ensina esses conhecimentos, certo?

No Kriya Yoga, só pode ensinar a prática quem tem autorização de um dos principais discípulos de Paramahansa Yogananda.

É o que aponta o portal Ananda: “a técnica de Kriya é ensinada através da iniciação por um de nossos Kriyacharyas ou professores de Kriya Yoga que sāo autorizados por Swami Kriyananda, que foi ele próprio autorizado por Paramhansa Yogananda, a passar a técnica de Kriya.”

Paramahansa Yogananda e o Kriya Yoga

O trecho anterior mostra a importância de um grande nome dentro do Kriya Yoga: Paramahansa Yogananda.

Por que, afinal, esta pessoa, que apareceu ao longo de todo o texto, é uma autoridade tão significativa quando o assunto é Kriya Yoga?

Bom, o indiano Paramahansa Yogananda é ninguém menos que o fundador da Self-Realization Fellowship (SRF). A organização é, desde 1920, a principal referência de Kriya Yoga no ocidente, e foi fundada pelo guru justamente com este objetivo.

Então, além de ser uma pessoa de extenso conhecimento, e alguém que já alcançou a dádiva de encontrar sua divindade interior, Paramahansa Yogananda foi também responsável por democratizar o Kriya Yoga.

Graças a ele, os ensinamentos da atividade se tornaram mais acessíveis a qualquer pessoa interessada.

A felicidade plena na conexão divina

Já falamos que uma consequência e um objetivo do Kriya Yoga é a conexão com seu Deus interior.

Mas muitas pessoas podem se questionar: esse é o único benefício dessa modalidade?

Então respondemos: não. Até porque acredita-se que essa conexão tão buscada dentro do Kriya Yoga se desdobra em outros pontos positivos na vida de quem a alcança. S

ua visão do mundo é alterada, sua vida ganha um novo sentido e, ainda mais especial: você experimenta a felicidade plena.

A conexão divina permite que não haja espaço para insatisfações em meio a sensação de felicidade.

O portal Yogananda define esse benefício da seguinte forma: “os ensinamentos de meditação de Kriya Yoga, de Paramahansa Yogananda, nos fornecem as ferramentas necessárias para preencher o vazio – trazer de dentro de nós mesmos toda a paz e alegria da alma.”

E afinal, não é isso que todos nós buscamos?

Bom, o Kriya Yoga pode ser o seu caminho para alcançar essa tão sonhada felicidade plena!


Lembre-se que este texto é um material introdutório sobre a noção geral de Kriya Yoga.

Desta forma, sua leitura não substitui o maior aprofundamento na atividade, especialmente esta que conta com intensos processos bem específicos de preparação para seus praticantes. 

Caso tenha interesse em aderir à busca por seu Deus interior, procure por pessoas devidamente qualificadas para ensinar os muitos conhecimentos do Kriya Yoga.

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Videos de yoga para principiantes: grátis na Arimo

Procurando vídeos de yoga para principiantes? Clique aqui e confira dicas de como buscar e onde encontrar os melhores conteúdos.


Se você é um principiante na jornada pelo yoga, certamente já encontrou uma ou outra dificuldade em realizar os asanas.

A situação pode ser ainda mais comum para aquelas pessoas que praticam a atividade em casa, sem o auxílio de instrutores para correções de possíveis equívocos. 

Mas independente de onde você pratique yoga, a visualização dessa atividade é de extrema importância.

Afinal, a imagem te ajuda a entender como funcionam as posturas e o processo de movimentos necessário para cada uma das poses.

Como consequência, você pode ter uma experiência otimizada no yoga, com uma prática menos arriscada e uma evolução consistente.

Mas por que estamos falando tudo isso? Bom, porque queremos te ajudar a ter um momento de prática seguro e recompensador. E, para isso, hoje trazemos para você vídeos de yoga para principiantes!

Confira abaixo um resumo dos tópicos que você encontra por aqui:

  1. Vídeos de yoga para principiantes: onde posso encontrar?
  2. O que devo considerar quando busco vídeos de yoga para principiantes?
  3. Os melhores vídeos de yoga para principiantes você encontra na Arimo

Vídeos de yoga para principiantes: onde posso encontrar?

O universo das vídeo aulas de yoga é extenso e abrange diversos aplicativos.

Aqui no blog mesmo já exploramos esse espaço online para te mostrar as melhores opções, que podem ser encontradas desde em plataformas de uso comum — como Youtube e Instagram — até aplicações voltadas especificamente para a prática.

E agora o Curso Introdutório ao Yoga da Arimo está disponível em ambos os extremos: tanto na própria plataforma do site quanto também no app.

O conteúdo, anteriormente fechado apenas para clientes, agora está disponível para qualquer pessoa que esteja interessada em buscar uma vida de mais equilíbrio e harmonia.

E o melhor: tudo isso gratuitamente.

A primeira aula já está disponível no canal da Arimo no Youtube e você pode conferir abaixo!

Mas existem outras formas de acessar essa primeira aula e os demais vídeos que compõem o curso.

A primeira delas é através do aplicativo da Arimo — que você pode fazer o download aqui —, e a segunda é acessando o site da marca.

O importante é ressaltar que, independente da opção que você escolher para conferir as aulas, o curso é um abrir de portas para os diversos saberes do yoga.

O que devo considerar quando busco vídeos de yoga para principiantes?

Como mencionamos anteriormente, existem diversas plataformas que oferecem aulas de yoga para principiantes.

Mas é importante ter atenção a alguns aspectos enquanto você busca por esses conteúdos.

1) Fique de olho na qualificação profissional

Conhecer quem idealizou o vídeo é de extrema importância.

E quando falamos isso, não é porque é necessário que você tenha uma relação com essa pessoa. A ideia aqui é que você se informe sobre a qualificação profissional dela.

Isso porque somente desta forma você pode se certificar de que está aprendendo com alguém que realmente se dedicou em aprender os ensinamentos do yoga antes de repassá-los. 

2) Priorize vídeos de profissionais com quem você pode ter contato

Outra dica interessante é sobre o contato com a pessoa que idealiza esses vídeos.

É uma boa que você priorize os vídeos de pessoas com quem você possa entrar em contato. Desta forma, em caso de qualquer sensação diferente ou incômoda, por exemplo, você pode conversar com quem te orienta na prática, mesmo que remotamente.

Essa atitude pode te preservar de equívocos de postura, dores desnecessárias e até mesmo possíveis lesões.

3) Pesquise e se informe sobre a modalidade

São muitas as modalidades de yoga e, consequentemente, a variedade de aulas reflete essa diversidade.

Então, antes de se jogar em vídeos aleatórios de yoga para principiantes, é interessante que você se informe sobre qual modalidade de yoga aquela aula abrange.

Desta forma você pode encontrar o tipo de yoga que melhor se encaixa no seu objetivo com a prática. Aqui no blog temos diversos textos que apresentam algumas dessas modalidades para você.

4) A importância da teoria do yoga para iniciantes na prática

Como já falamos, os vídeos ajudam muitos principiantes no yoga na visualização dos asanas e uma performance otimizada na prática. Mas é importante lembrar que não apenas os vídeos são importantes.

Além disso, consumir conteúdos que se resumem unicamente à realização se asanas pode comprometer sua evolução dentro do yoga.

Isso porque o yoga é uma filosofia milenar — estima-se que a prática exista há, pelo menos, 5 mil anos!

E se tratando de uma filosofia, os saberes vão além das posturas e movimentos que assistimos nas vídeo aulas, abrangendo também estilos de vida pautados em linhas específicas de pensamento.

A não-violência é um exemplo disso.

A ideia é uma das diretrizes do yoga e propõe que os praticantes da atividade não causem sofrimento a outros seres.

Já a modalidade de nome Yoga Kundalini apresenta a ideia de que podemos acessar uma energia vital e controlar seu fluxo através da prática, de forma que a evolução leve a um despertar espiritual.

Esses e outros muitos aspectos teóricos — que também embasam os aspectos práticos — podem passar despercebidos em vídeos de yoga para iniciantes.

A menos que as vídeo aulas abordem esses conceitos, muitas pessoas podem acreditar que a harmonia proposta pelo yoga se dá apenas pela realização de asanas.

Por isso, se você está começando na prática, outra dica interessante é buscar material teórico para complementar sua atividade. Desta forma, o momento do exercício não se torna apenas físico, e pode ser ainda mais transformador.

Os melhores vídeos de yoga para principiantes você encontra na Arimo

Aqui na Arimo, por exemplo, as vídeo aulas, lecionadas por nossa parceira Nina Tassi, trazem exatamente o combo que todo principiante precisa: prática e teoria.

Um dos diferenciais do Curso Introdutório ao Yoga da Arimo é trazer também essas noções e conceitos que vão além dos asanas e pranayamas que compõem uma prática.

Já no primeiro vídeo, inclusive, a professora Nina Tassi apresenta a definição de yoga amparada por um importante livro: “A Senda do Yoga”, de Maria Laura Garcia Packer. E após um breve diálogo sobre o que significa o yoga, Nina apresenta 11 posturas. 

Esse modelo que combina teoria e prática é explorado em cada uma das dez aulas do curso.

Desta forma, quem está assistindo ao vídeo se prepara de uma forma mais completa para a prática da atividade.

Aprende-se não apenas com que são mantras e mudras, por exemplo, mas também o que esses aspectos significam para o yoga, suas funções e importância.

O mesmo vale para asanas e pranayamas, que também são explorados tanto de forma prática quanto de maneira teórica.

Além disso, lembra que demos algumas dicas ali em cima sobre os pontos que devem nortear sua busca por vídeos de yoga para principiantes?

Bom, no curso oferecido pela Arimo, você tem aquelas informações bem delineadas. Até mesmo quando falamos sobre a modalidade de yoga abordada. 

O que encontro no Curso Introdutório ao Yoga da Arimo

No total, o Curso Introdutório ao Yoga da Arimo é composto por dez aulas que atuam de forma a te preparar para um mergulho mais profundo em si e na própria prática. Mas o que exatamente você encontra dentro desse conteúdo?

Você pode conferir o conteúdo do curso abaixo!

Aula 1 – Começando no Yoga

Uma introdução ao conceito de yoga e uma sequência de dez posturas selecionadas especialmente para iniciantes.

Aula 2 – O que são pranayamans?

Introdução à técnica de respiração que é parte essencial ao yoga, prática de pranayama e de sete asanas.

Aula 03 – Para que serve e como começar a meditar?

Explicação sobre a meditação dentro do yoga, exercício de meditação e prática de seis asanas.

Aula 04 – Estilos de Yoga. Existe um Yoga certo?

Apresentação de diferentes modalidades dentro do Hatha Yoga, prática de um pranayama e nove asanas.

Aula 05 – As consequências e os objetivos do Yoga

Discussão sobre os reais objetivos que a prática de yoga envolve. Prática de sete asanas.

Aula 06 – O Hatha Yoga

Introdução a modalidade Hatha Yoga, que dá origem a diferentes outros estilos. Prática de um pranayama e sete asanas.

Aula 07 – Ashtanga Vinyasa Yoga

Introdução à modalidade Ashtanga Vinyasa Yoga, e prática de uma sequência de 12 asanas chamada de Saudação ao Sol.

Aula 08 – O que são e para que servem os asanas?

Aprofundamento na teoria sobre as posturas do yoga, e realização de um pranayama e 9 asanas.

Aula 09 – Mudras e mantras: o que são?

Introdução às técnicas manuais e vocais que compõem uma prática de yoga, e realização de cinco asanas

Aula 10 – Meu corpo é minha casa

Diálogo sobre a jornada dentro do yoga e seu potencial para conectar o indivíduo consigo mesmo. Realização de cinco asanas e meditação.


Se interessou?

Então vem assistir essas aulas, tanto pela web quanto pelo app da Arimo.

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Fortalecimento do core: por que investir nesses exercícios?

Os exercícios para fortalecimento do core estão cada vez mais populares e aqui te contamos por quê você deve incluí-los na sua rotina. 


Fortalecimento do core. O termo vem ganhando popularidade, e, apesar da maioria entender que se trata de um processo dentro do universo do preparo físico, pode haver confusão sobre o significado disso.

O que é, afinal, o core?

E por que é tão importante trabalhar para deixar esta área do corpo mais forte?

Estas duas perguntas são dúvidas frequentes, principalmente para quem não tem muito conhecimento sobre o assunto. Mas basta continuar neste artigo com a gente para descobrir as respostas destas e outras questões que envolvem o fortalecimento do core.

Aqui falaremos sobre:

  • Afinal, o que é o core?
  • Por que o fortalecimento do core é tão importante?
  • Quais benefícios posso alcançar com o fortalecimento do core?
  • Dicas práticas: exercícios para o fortalecimento do core
  • Mais observações sobre o fortalecimento do core

Então sem mais delongas, vamos ao ponto.

Afinal, o que é core?

Respondendo de forma bem objetiva, o core é um conjunto de músculos que fica localizado em torno do tronco. Para que você consiga visualizar e até entender melhor, emprestamos aqui as palavras de um artigo da escola de medicina de Harvard:

“de um modo geral, o core começa na caixa torácica inferior e se estende até as nádegas”.

A região não é tão extensa, como você pode observar, mas os grupos musculares que fazem parte de sua composição é mais complexo.

Afinal, o core reúne um total de 29 pares de músculos. E esses músculos se dividem entre as seguintes partes do corpo:

  1. abdômen
  2. lombar
  3. quadril
  4. pelve.

Por que o fortalecimento do core é tão importante?

Agora que você já sabe o que é e onde se localiza o tão popular core, é hora de entender sua importância.

Por que se tornou tão comum escutarmos sobre exercícios de fortalecimento do core?

A resposta para essa pergunta tem relação direta com dois pontos: o significado do termo core e a função exercida pelos grupos de músculos que o compõem.

E essas duas noções também se justificam.

Isso porque core significa núcleo, centro em inglês.

E os músculos que fazem parte deste núcleo do nosso corpo são responsáveis por uma capacidade básica: nossa estabilidade e equilíbrio. O core atua diretamente na sustentação do corpo humano.

A escola de medicina de Harvard explica que “esses músculos, localizados em grande parte do tronco, são a chave para apoiar a região lombar e ajudá-lo a ficar de pé, sair de uma cadeira, dobrar, levantar e manter o equilíbrio. Portanto, a manutenção regular e os ajustes dos músculos do core são importantes.”

Quais benefícios posso alcançar com o fortalecimento do core?

Mas a estabilidade e a mobilidade não são as únicas coisas boas que resultam do trabalho focado no core.

Os exercícios para fortalecimento do core também podem proporcionar melhor consciência corporal — permitindo, inclusive, que você entenda suas limitações —, diminuir riscos de lesões, no geral, e dores nas costas.

Para quem pratica alguma atividade física, o fortalecimento do core pode ainda auxiliar na execução dos movimentos, diminuindo o nível de dificuldade pessoal. 

Então, em resumo, o fortalecimento do core pode ajudar das seguintes formas:

  1. Melhorar equilíbrio e sustentação do corpo
  2. Promover maior consciência corporal
  3. Diminuir riscos de lesões
  4. Atenuar dores nas costas
  5. Facilitar execução de demais atividades físicas
  6. Melhorar a postura do indivíduo.

Dicas práticas: exercícios para o fortalecimento do core

Já deu para entender o quão importante é investir em exercícios que fortaleçam a musculatura do core, certo?

Por isso resolvemos te ajudar!

Separamos aqui dicas práticas, ou seja, exemplos de exercícios que podem entrar na sua rotina e mudá-la para melhor.

Mas antes de nos jogarmos nas atividades, vale o lembrete: busque uma orientação profissional! As dicas que deixamos aqui servem para te nortear e entender o funcionamento desses exercícios.

Mas isso não substitui as instruções de uma pessoa profissional na área de preparação física.

São elas que irão oferecer uma rotina que se adeque aos seus limites e as suas capacidades, além de garantir uma prática de exercícios mais segura.

Caso você goste especialmente de algum dos exercícios a seguir, por exemplo, leve a ideia para uma pessoa profissional e peça sua opinião e orientação.

1) Exercícios para o fortalecimento do core: Ponte

Vamos começar por algo bem simples: a ponte.

Para realizar este exercício, é necessário que você se deite com a barriga virada para cima e mantenha tanto suas costas quanto seus pés bem fixados ao chão, e os joelhos flexionados.

Uma vez que seus braços estejam alinhados aos ombros, você já pode elevar o quadril, fazendo a chamada ponte, e repetindo esse movimento lentamente.

Essa vagareza em voltar à posição inicial é parte importante de uma prática segura, já que pode evitar lesões em pontos de apoio como os ombros ou até mesmo no pescoço.

Vale lembrar que a ajuda profissional é essencial para determinar quantas repetições serão necessárias, de acordo com sua aptidão física.

É importante também que ao longo da execução deste exercício, seus glúteos e abdômen estejam contraídos, para que a atividade atinja seu objetivo de fortalecimento do core. 

No vídeo abaixo, você pode conferir como deve ser feita a realização da ponte.

2) Exercícios para o fortalecimento do core: Perdigueiro

O exercício perdigueiro exigirá de você um pouco mais de coordenação motora.

Isso porque, durante sua realização, você irá revezar movimentos dos membros superiores e inferiores simultaneamente.

Veja bem, iniciando na posição de quatro apoios, você deverá esticar o braço direito e a perna esquerda ao mesmo tempo. Enquanto o braço deve ficar alinhado ao seu ombro, a perna deve estar na mesma altura do quadril — e o abdômen contraído ao longo de tudo isso.

Em seguida você deve fazer o mesmo com o braço esquerdo e a perna direita, sempre elevando membro superior e seu oposto inferior.

Apesar de parecer uma tarefa fácil, este exercício pode ser desafiador para algumas pessoas.

Neste caso, existe a possibilidade de você realizar a atividade com todo o corpo apoiado no chão, os braços esticados para frente e o rosto voltado para o chão.

3) Exercícios para o fortalecimento do core: Abdominal

Se você achou algum dos exercícios anteriores ainda complicado, existe a opção mais básica e popular: o abdominal.

Como este é um exercício mais comum, pode ser que algumas pessoas tenham mais facilidade de iniciar o fortalecimento do core através dele, e só então introduzindo outros à rotina de atividade física.

Nesse caso não há muito mistério.

Basta deitar-se com a barriga para cima, manter os pés colados ao chão e alinhados ao seu quadril. Nesta posição, você unirá as mãos na nuca, como apoio, e irá elevar o corpo, contraindo o abdômen.

Vale lembrar que assim como todos os outros exercícios citados aqui, o abdominal também conta com diferentes variações que também podem auxiliar no fortalecimento do core.

No vídeo abaixo, você confere uma descrição e orientação mais detalhada sobre a realização mais básica deste exercício.

4) Exercícios para o fortalecimento do core: Prancha

A prancha é um exercício desafiador principalmente para quem não tem hábito de praticar atividades físicas.

Isso porque, apesar de ter o foco no core, a prancha trabalha todo o corpo, então existe um nível de exigência bem grande.

Por isso também deixamos este exercício como a última dica. Assim, se a ideia de realizar a prancha te assusta, de início, você tem outras três opções para investir.

Mas não se deixe levar pelo temor, este exercício pode ser um ótimo desafio e um medidor para você acompanhar sua própria evolução. Afinal, conforme você avançar, sentirá menos dificuldade em executar a prancha.

De toda forma, separamos um vídeo especial que abrange todos os níveis de praticantes, para que você visualize melhor a atividade.

Nela, você deve manter os antebraços apoiados no chão, assim como as pontas dos pés.

Esses dois extremos de apoio servirão para sustentar o peso do seu corpo, que deve se manter elevado. 

Dica especial para iniciantes: Há ainda a possibilidade de um terceiro ponto de apoio, encostando também os joelhos no chão. O importante é que você consiga manter seu corpo alinhado, sem elevar ou abaixar o quadril.

A seguir, você pode conferir as orientações da professora Carol Borba para iniciantes, pessoas em nível intermediário e avançado na prática.

Mais observações sobre o fortalecimento do core

Como você pode ter percebido, os exercícios citados acima têm uma característica comum: a utilização do peso do próprio corpo para trabalhar os músculos.

Por definição, eles são chamados de exercícios de Calistenia e já foram tema de uma postagem completa aqui no site. Para conhecer mais variações e seus benefícios, confira nosso guia prático para iniciantes!

Alguns desses exercícios também são comuns à práticas como o pilates.

Então, quando falamos de fortalecimento do core, não necessariamente estamos falando daqueles treinos tradicionais realizados apenas na academia.

E é importante ressaltar isso para que, pessoas que não se identificam com este tipo de atividade física, entendam que o fortalecimento do core também é para elas.

E é possível encontrar formas de fazer isso em diferentes ambientes e práticas de atividades físicas.

E se essa postagem te animou para buscar o tão falado fortalecimento do core, não esqueça de buscar orientação profissional antes de se jogar na prática. A autopreservação deve ser sempre parte da sua rotina de atividades físicas!

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Como manter uma rotina de exercícios? Dicas para fugir da preguiça e manter um corpo ativo

Separamos aqui algumas dicas sobre como manter uma rotina de exercícios, e te explicamos o porquê da regularidade ser tão importante!


Iniciar uma vida ativa já pode ser um grande desafio para muitas pessoas.

Mas manter uma rotina de exercícios também tem suas dificuldades. Tem dias que bate aquela preguiça, em outros, os compromissos profissionais e pessoais acabam cruzando nossos caminhos.

E, entre imprevistos e indisposições, podemos acabar nos afastando de algo muito importante: a frequência necessária dentro de uma rotina de exercícios.

Pensando nisso, resolvemos te ajudar! Neste texto abordaremos a importância de uma rotina de exercícios regrada, além de dicas para que você esteja no controle, e consiga manter seu corpo ativo sem muitos problemas.

Confira os tópicos que discutiremos por aqui:

  • A importância de estabelecer e cumprir uma rotina de exercícios
  • Orientações da OMS de acordo com cada faixa etária
  • A importância de uma rotina regular de atividade física na vida adulta
  • A importância de uma rotina regular de atividade física na terceira idade
  • A importância de uma rotina regular de atividade física para crianças e adolescentes
  • Dicas práticas para manter uma rotina regular de exercícios

A importância de estabelecer e cumprir uma rotina de exercícios

É de conhecimento geral que o sedentarismo é prejudicial, e que corpo e mente ativos são sinônimos de qualidade de vida.

E muitas pessoas podem reproduzir essas ideias sem mesmo entender o porquê disso.

Mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) explica: “a atividade física regular é um fator chave de proteção para prevenção e o controle das doenças não transmissíveis (DNTs), como as doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e vários tipos de cânceres.”

Dentro dessa definição, vale chamar atenção para um termo em especial: “atividade física regular”.

Obviamente que praticar exercícios esporádicos é melhor do que não manter atividade alguma. Mas, como a OMS indica, a frequência com que você pratica esses exercícios é um fator essencial para determinar o impacto positivo em sua vida.

Aqui é importante ressaltar, porém, que quando falamos sobre frequência e regularidade na rotina de exercícios, não significa que você deve praticar, necessariamente, diariamente.

Até porque algumas atividades exigem mais de você do que outras. E praticá-las todos os dias da semana pode causar lesões e outros problemas de saúde.

Com isso, fica ainda mais evidente a necessidade de uma avaliação médica e com profissionais de educação física. Nunca esqueça de buscar orientação adequada para estabelecer sua rotina de exercícios.

Orientações da OMS de acordo com cada faixa etária

Como mencionamos no tópico anterior, a regularidade de uma rotina de exercícios depende de alguns fatores.

E além do tipo de atividade que você pratica, é necessário considerar também as orientações da OMS para cada faixa etária.

Os grupos por idade dividem duas condições comuns. A primeira é que, caso as pessoas não possam seguir as orientações a seguir, procurem praticar pelo menos alguma atividade física, ao invés de manter comportamento sedentário.

A segunda é que todos devem começar aos poucos, dedicando seu tempo a pequenas quantidades de atividade e aumentar a frequência, intensidade e duração aos poucos.

Fora essas condições comuns, cada faixa etária recebe diferentes orientações da OMS.

A importância de uma rotina regular de atividade física na vida adulta

Para as pessoas entre 18 e 64 anos, a organização estipula que o ideal é que pratiquem mais de 300 minutos de atividade física aeróbica de moderada.

É aconselhado também mais de 150 minutos, no caso de atividade física aeróbica de vigorosa intensidade, e a combinação equivalente de ambos os tipos de atividades.

As durações acima parecem ser muita coisa? Não se preocupe.

O ideal é que você divida todos esses minutos ao longo dos sete dias da semana. E alguém que atue na área de preparação física certamente saberá te ajudar a fazer essa divisão e definir os exercícios que podem entrar na sua rotina.

Com um ritmo de vida exigente e acelerado para grande parte das pessoas nesta faixa etária, o momento de se exercitar pode oferecer diferentes benefícios.

A começar pelo alívio de estresse que as atividades físicas proporcionam.

A importância de uma rotina regular de atividade física na terceira idade

A faixa etária que contempla pessoas a partir de 65 anos já permite uma variação.

Para quem pratica atividade física aeróbica de moderada intensidade, é necessário gastar de 150 a 300 minutos se exercitando por semana.

Já quem se dedica a atividade física aeróbica de vigorosa intensidade é indicado que o faça por 75 a 150 minutos ao longo de sete dias. Lembrando que uma combinação equivalente de ambos os tipos também pode funcionar.

A cartilha da OMS indica ainda que: “idosos devem também fazer atividades de fortalecimento muscular de moderada intensidade ou maior que envolvam os principais grupos musculares em dois ou mais dias da semana, pois estas proporcionam benefícios adicionais para a saúde.” 

Outra forma de se aproximar desses benefícios adicionais é igualar o tempo gasto em exercícios ao da faixa etária adulta (18 – 64 anos).

Para além do cuidado com a saúde física, a rotina de exercícios na terceira idade pode ser especialmente benéfica.

Afinal, através dela, essas pessoas podem ter uma nova oportunidade de socializar, aumentar a auto-estima e diminuir sintomas de transtornos psicológicos comuns, como depressão e ansiedade.

A importância de uma rotina regular de atividade física para crianças e adolescentes

Apesar de ser uma preocupação mais frequente para adultos, as crianças e adolescentes também devem ter uma vida ativa. E talvez esse seja o grupo mais fácil de engajar com essa ideia e da prática dela.

Afinal, muitas das atividades físicas, nessa faixa etária, são encaradas como brincadeira ou um momento de diversão.

Para essas pessoas, o ideal é a prática de cerca de 60 minutos ao dia quando se trata de atividade física de moderada a vigorosa intensidade — sendo a maior parte aeróbica.

A OMS também aconselha que: “atividades aeróbicas de moderada a vigorosa intensidade, assim como aquelas que fortalecem os músculos e ossos devem ser incorporadas em pelo menos três dias na semana.”

Dicas para manter uma rotina de exercícios regular

Agora que você já sabe sobre a importância de praticar atividades físicas de forma frequente, é hora de conhecer algumas dicas para saber como manter uma rotina de exercícios regular:

  1. Estabeleça uma rotina
  2. Valorize a higiene do sono
  3. Priorize atividades que você goste
  4. Dê preferência a ambientes que te deixem confortável
  5. Busque companhia
  6. Estabeleça metas acessíveis

1) Estabeleça uma rotina

A primeira dica é a mais básica: estabeleça uma rotina.

É importante que você tenha dias e horários específicos para se dedicar ao exercício físico de sua escolha.

E isso vai depender de cada pessoa, já que cada um tem sua própria rotina — seja de trabalho ou estudo.

O período da manhã é, muitas vezes, apontado como um bom momento para praticar atividades físicas. Isso porque pode te oferecer a energia necessária para ter um bom dia. Mas o importante é que você tente se adequar às orientações da OMS, independente do momento que escolher praticar.

E em casos de imprevisto: se adapte. Vale diminuir o tempo de prática ou até investir em uma atividade física diferente.

Lembre-se também: a avaliação e a orientação profissional podem te ajudar a determinar essa rotina. 

2) Evite praticar perto da hora de dormir

Ainda pensando na definição de uma rotina de atividade física, é importante entender em quais horários você não deve praticar.

De acordo com o conjunto de hábitos saudáveis chamado de higiene do sono, é importante que você evite a prática de exercícios próxima do horário de dormir. 

O ideal é que haja um intervalo de 4 a 6 horas entre o momento da atividade física e o momento do sono.

Isso porque quando nos exercitamos, deixamos nosso corpo e nossa mente em estado de alerta, e é necessário um intervalo para diminuir esse efeito. 

A atividade física pouco antes de dormir pode se desdobrar em um efeito dominó que inclui noites de pouco descanso e menor disposição para as tarefas do dia seguinte.

A longo prazo, esse combo pode interromper sua frequência de atividade física.

3) Priorize atividades que você goste

Uma dica muito importante é sobre a escolha do exercício que você irá praticar.

Lembra que mais acima falamos sobre como crianças e adolescentes podem enxergar atividades físicas como algo divertido? Bom, na vida adulta não precisa ser diferente.

Por isso é interessante priorizar atividades que você realmente goste de realizar.

De forma automática, algumas pessoas podem optar por exercícios que oferecem resultados mais rapidamente, por exemplo.

Mas alcançar objetivos de forma rápida através de atividades que você não gosta pode ser cansativo e tirar o seu prazer e ânimo de se exercitar.

Então, na hora de escolher uma atividade física, leve em consideração não apenas suas metas, mas também seu gosto pessoal. Aqui no blog temos até algumas dicas de como fazer isso, vale conferir!

Em resumo: uma atividade com a qual você se identifica pode te animar mais em manter uma rotina de exercícios, do que uma atividade que você não gosta.

4) Dê preferência a ambientes que te deixem confortável

O ambiente também conta muito para mantermos uma rotina regular de exercícios. Isso porque, quando não nos sentimos bem em um espaço, é natural o desejo de estar menos presente nele.

Então vale pesquisar bem a academia ou estúdio, antes de começar. Além disso, vale considerar outros espaços para praticar, como sua própria casa ou ao ar livre.

Existem ainda outros fatores que podem influenciar no ambiente, como o som do espaço.

Se música é algo que te motiva, pode ser interessante fazer uma playlist com aquelas que você mais gosta para ajudar na motivação.

5) Busque companhia

Se você é do tipo de pessoa que sente o momento de se exercitar se tornar mais legal na companhia de alguém, não hesite em buscar essa pessoa para te acompanhar. 

Além de estar se ajudando, você pode ainda estar motivando alguém a encontrar um estilo de vida mais saudável.

É lucro para ambos os lados!

E quando um de vocês estiver com aquela preguicinha de se movimentar, pode ser a outra pessoa que te ajudará a manter a regularidade da sua rotina de exercícios.

Mas há também quem tenha dificuldade de se concentrar na atividade física quando está em contato com outra pessoa.

Se esse for o seu caso, não tem problema. O importante mesmo é que você consiga manter a frequência necessária de exercícios.

Quanto a suas amizades: já que você não curte companhia para se exercitar, vale dividir sua experiência e resultados para trazer amigas e amigos para o lado ativo da vida.

6) Estabelecer metas acessíveis

As metas são um ponto importante tanto para começar a praticar atividades físicas quanto para manter a regularidade dessa rotina. Isso porque para garantir resultados, é preciso movimento e, como reforçamos ao longo do texto, regularidade.

Mas não basta simplesmente visar qualquer objetivo, é necessário estabelecer metas acessíveis.

Até porque, se você foca sua energia em um resultado que seu corpo ainda não pode alcançar, a atividade física se torna frustrante. 

Metas graduais podem ainda ser ótimas para você observar seu próprio desenvolvimento na atividade que escolher. Respeite seu ritmo e valorize cada uma de suas conquistas!

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Invertidas do yoga: o que você precisa saber sobre essas posturas

Mulher fazendo uma postura de yoga de ponta cabeça.

Você conhece as posturas invertidas do yoga? Então vem com a gente porque hoje falaremos sobre elas, seus efeitos e desafios!


Você sabe o que são as posturas invertidas do yoga? O termo pode não ser auto explicativo logo de cara, mas uma vez desvendado, certamente fica mais fácil entender do que se trata.

Segundo a parceira da Arimo e professora de Yoga, Nina Tassi, não há exatamente uma regra que defina as posturas invertidas do yoga. Mas é comum que essas posições, em sua maioria, sejam aquelas em que sua realização se dá de ponta-cabeça.

Ou seja, inverte-se a posição tradicional e, com isso, as pernas ficam acima da cabeça

E você certamente já viu algum exemplo desse tipo de asana, certo?

Talvez tenha até se intimidado por sua aparente complexidade.

Mas hoje estamos aqui para simplificar não só a ideia de execução das posturas invertidas do yoga, mas também seu conceito, benefícios e demais aspectos.

Neste guia sobre posturas invertidas do yoga, exploraremos os seguintes tópicos:

  • O que são posturas invertidas do yoga?
  • Dúvidas comuns sobre as posturas invertidas do yoga?
  • Posturas invertidas do yoga: iniciantes também podem praticar?
  • Conheça algumas posições invertidas do yoga

Segue com a gente para descobrir mais sobre esse rico grupo de asanas!

O que são posturas invertidas do yoga?

Muitas pessoas iniciantes ou que estão interessadas em começar no yoga, podem se deparar com posições aparentemente muito desafiadoras em suas pesquisas.

E as posturas invertidas do yoga podem fazer parte deste grupo, considerando que o grupo é composto por muitas posturas em que é necessário manter os pés acima da cabeça.

Quando falamos assim, pode até parecer que se trata apenas de posturas em que você fica de cabeça para baixo, mas já de início vamos desmistificar isso.

Até porque, um dos asanas invertidos mais conhecidos — até mesmo fora do yoga — é a postura da vela. E como você verá no vídeo abaixo, a também chamada Sarvangasana não propõe que você fique de ponta-cabeça.

Mas deixaremos para explorar melhor esta posição mais à frente.

O importante agora é que você entenda o básico. É difícil identificar um consenso em torno da definição de posturas invertidas do yoga. E isso ocorre porque este grupo de asanas está sujeito a interpretação de cada mestre e educador da área.

Mas, realmente, as poses em que os pés ficam acima da cabeça são parte expressiva das posturas invertidas.

Outro ponto que Nina Tassi levanta é sobre a diversidade desse grupo de posturas:

“As variações são praticamente ilimitadas. Existem vários tipos de velas, pontes, paradas de cabeças, paradas de cotovelos e paradas de mãos,” conta a instrutora.

Nada muito misterioso até aqui, certo?

Mas algumas dúvidas podem ser comuns para quem desconhece as posturas invertidas. E vamos te ajudar a sanar algumas delas. A começar sobre os possíveis benefícios a se alcançar através desses asanas.

Dúvidas comuns sobre as posturas invertidas do yoga

Para nos ajudar nessa missão, chamamos a parceira da Arimo e professora de yoga Nina Tassi.

Com seu conhecimento sobre a atividade, ela solucionou algumas dúvidas que podem surgir sobre as tais posições invertidas. 

Benefícios

Arimo: Qual é o objetivo dos asanas invertidos? Existe um benefício em comum entre essas posições?

Nina: Existem pouquíssimos estudos que buscaram comprovar cientificamente os benefícios de tais posições. Mas o que se sabe é que, durante a execução das invertidas, a pressão da coluna lombar é consideravelmente diminuída, além de provocar uma melhora do equilíbrio, da consciência corporal e fortalecimento da musculatura do core.

Nível de dificuldade

Arimo: As posturas invertidas do yoga podem parecer muito desafiadoras para algumas pessoas. Essa impressão é, de fato, real?

Nina: As invertidas têm sua especificidade, assim como as posições de equilíbrio ou de flexibilidade e, portanto, podem ser mais facilmente realizadas por algumas pessoas.

É algo bastante individual, envolvendo consciência corporal, força na musculatura do core e vontade de estar de ponta cabeça. Falo de “vontade” porque muitas pessoas não se sentem bem nessa posição, muitas pessoas têm medo, e está tudo bem, não é necessário realizar a invertida para ser considerado “yogue”.

Arimo: Existem asanas não-invertidos que podem ter uma execução mais difícil, se comparada com a realização das invertidas?

Nina: Apesar de os conceitos de “fácil” e “difícil” serem bem subjetivos, podemos dizer que sim, existem asanas bastante complexos que não são invertidas.

É o caso do Hanumanasana (Posição do macaco ou espacate), que exige muita flexibilidade da musculatura de membros inferiores, ou o Kurmasana (Posição da tartaruga), que requer muita mobilidade e flexibilidade de quadril, ou ainda o Bakasana (Posição do corvo), que necessita de muita força de membros superiores e de core.

Contra-indicações

Arimo: Ao pesquisar em ferramentas de busca, é comum encontrar resultados que apontam algumas contra-indicações para a execução de posturas invertidas. Uma delas chama atenção que é a de que pessoas em período de menstruação não devem apostar nesses asanas. Isso é verdade? Existe alguma outra contra-indicação para posturas invertidas do yoga?

Nina: Não existe comprovação científica de que a posição invertida atrapalhe o ciclo menstrual. O que existe são crenças e experiências pessoais, até porque a menstruação não depende da gravidade, nem é algo impuro ou tóxico que nos prejudicaria se “voltasse”. 

Algumas pessoas realizam invertidas com muita dificuldade, o que pode ser um grande desconforto durante o período menstrual. Por outro lado, muitas pessoas realizam com facilidade, e pode ser bastante prazeroso realizar uma invertida, principalmente por conta do alívio da pressão na coluna lombar.

O importante é sentir e respeitar o seu corpo, não existe contra indicação.

Mulher em um parque realizando uma postura invertida do yoga, de ponta cabeça.

Posturas invertidas do yoga: iniciantes também podem praticar?

A notícia de que não há restrições para a execução de posturas invertidas pode ter te animado a sair daqui já para praticar algumas dessas posições.

Mas vamos com calma.

Principalmente se você ainda não tem muita intimidade com o yoga e suas asanas, é preciso avaliar como essas posturas podem aparecer na sua rotina.

Então, outra dúvida que pode surgir é: iniciantes também podem praticar as posturas invertidas do yoga?

De acordo com a professora Nina Tassi, tudo depende da experiência de cada iniciante.

Isso porque “[alguns] iniciantes no Yoga podem já ter tido experiências com outras práticas corporais que lhes garantem consciência corporal e preparo físico para fazer as invertidas. Mas também pode ser que isso não seja verdade, por isso é muito importante que professor e aluno estejam atentos à singularidade de cada prática. É importante que a prática nos faça bem, de acordo com a realidade de cada um,” explica a professora de Yoga.

Caso você esteja ainda começando no yoga, então, não deixe de alinhar com quem te instrui na prática. Afinal, é essa pessoa que poderá te orientar para uma atividade segura e que corresponda exatamente aos seus objetivos, sem desrespeitar seus limites.

Conheça algumas posturas invertidas do yoga

Uma vez que você recebe a devida orientação de seu instrutor ou sua instrutora, é hora de começar a experimentar as posturas invertidas na prática.

Para este momento, te apresentamos aqui três posições que podem vir a figurar na sua rotina de yoga.

1) Sarvangasana – Postura da Vela

A Postura da Vela é, provavelmente, a primeira posição invertida que muitas pessoas praticantes de yoga experimentam.

De acordo com a professora Pri Leite, é um asana que estimula a tireóide, a próstata e órgãos abdominais durante sua execução.

Apesar de parecer uma postura de fácil realização, pode ser desafiadora para quem tem alguma dificuldade de mobilidade.

Mas no vídeo abaixo, você encontra algumas dicas de como entrar nesta posição respeitando seus limites. Mas lembre-se: cada pessoa tem suas próprias particularidades.

A forma correta e segura de realizar este e demais asanas é sempre com o auxílio e orientação de uma pessoa profissional.

2) Sirsasana – Invertida sobre a cabeça

Diferente da Postura da vela, a Sirsasana — e suas variações — são um pouco mais desafiadoras para quem não tem hábito com as invertidas.

Isso porque nesse grupo de asanas você fica não apenas de cabeça para baixo, mas também sobre a cabeça, como o próprio nome da postura indica. 

No vídeo a seguir você confere um passo a passo que pode auxiliar muitas pessoas a conseguirem realizar esse grupo de asanas.

3) Vrishkasana – Invertida sobre os antebraços ou Postura do pavão

A invertida sobre os antebraços é uma daquelas posturas que pode assustar à primeira vista.

Afinal, manter-se de cabeça para baixo, como é o caso aqui, pode ser realmente desafiador para muitas pessoas.

Mas é importante relembrar que o yoga é um caminho de desenvolvimento pessoal. E o mesmo vale para seus asanas. Pode ser que inicialmente você não consiga realizar esta postura, mas com a devida orientação, isso pode ser apenas um momento passageiro.

Confira o vídeo abaixo para entender as diferentes formas de se preparar para e entrar na Postura do pavão.


O conceito e a execução de Posturas invertidas podem ser, de fato, complexos.

Mas isso não quer dizer que precisam ser um problema para as pessoas que praticam yoga.

Converse com quem te orienta, se prepare física e psicologicamente, e descubra em primeira mão os efeitos das posturas invertidas do yoga podem ter na sua vida.

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O que são chakras e como influenciam nossa vida?

Nesta postagem te ajudamos a entender o que são os chakras, onde estão localizados, como funcionam e impactam nossas vidas!


Você certamente já ouviu ou leu o termo “chakra”, certo? Mas você sabe o que são os chakras e o que cada um significa? Sabe como isso pode impactar — tanto de forma positiva como negativa — em sua vida e sua rotina?

As perguntas podem ser muitas, principalmente para quem não tem qualquer conhecimento sobre esse conceito.

Mas vamos te ajudar, respondendo algumas dessas dúvidas. Hoje falaremos sobre os chamados centros energéticos que podem determinar desde sintomas físicos até sentimentos e sensações psicológicas.

Antes de descobrir sobre essa influência energética, porém, vamos ao básico.

A seguir, você confere a definição e demais informações essenciais para responder a grande questão: o que são chakras?

Confira um resumo das seções deste texto:

  • Afinal, o que são Chakras?
  • Quais são os principais Chakras?
  • Por que os chakras são tão importantes, mas pouco sabemos sobre?
  • Qual é a função dos Chakras?
  • O que os Chakras têm a ver com o Yoga?
  • Onde os Chakras estão localizados?
  • Como trabalhar os Chakras: Yoga Kundalini

Afinal, o que são chakras?

Para começarmos a entender o que são chakras, um bom caminho é entender a origem da própria palavra.

O termo vem do sânscrito é quer dizer “roda”. Os chakras, no entendimento de sua origem, representam discos giratórios de luz, que se localizam em diferentes partes do nosso corpo, e agem na recepção, emissão, e fluxo geral de energias.

É comum que você encontre uma variedade quando o assunto é o número de Chakras existentes, indo de centenas a apenas sete.

Mas, caso você realize uma pesquisa sobre o tema, verá que o conhecimento sobre os SETE chakras — localizados ao longo da nossa coluna vertebral — é o mais reconhecido.

Até mesmo dentro do Yoga, em tradições como a Kundalini, que já abordamos aqui no blog.

Quais são os principais Chakras?

Os sete principais Chakras são:

  1. Chakra Básico ou Chakra Raiz
  2. Chakra Esplênico ou Chakra do Baço
  3. Chakra do Plexo Solar
  4. Chakra Cardíaco ou Chakra do Coração
  5. Chakra Laríngeo ou Chakra da Garganta
  6. Chakra Frontal ou Chakra do Terceiro Olho
  7. Chakra Coronário ou Chakra da Coroa

Mais a frente você confere maiores detalhes sobre cada um deles. Antes, vamos tirar algumas possíveis dúvidas.

Para quem não conhece a potência dessas antenas energéticas, é comum que surjam algumas dúvidas.

Primeiramente, por que os chakras são tão importantes, mas pouco sabemos sobre?

Por que os chakras são tão importantes, mas pouco sabemos sobre? Qual é a função deles? O que os chakras têm a ver com o yoga?

Então vamos por partes, para responder cada uma dessas perguntas.

Bom, é comum que conhecimentos de tradições não-ocidentais não sejam amplamente trabalhados neste lado do mundo. Acredita-se, por exemplo, que os ensinamentos sobre Chakras tenham sido passados oralmente muito antes de seu primeiro registro físico, em escrituras hindus datadas antes de Cristo.

Então, levou anos para que o ocidente escutasse falar em Chakras e começasse a trabalhar essas áreas no corpo.

A importância, por sua vez, diz respeito à vida diária do indivíduo. E aqui já começamos a responder outra dúvida.

Qual é a função dos Chakras?

A importância e a função dos Chakras são noções extremamente próximas. Isso porque, como os Chakras são considerados emissores e receptores de energia, acredita-se que eles são responsáveis pelo equilíbrio físico e emocional de alguém.

Desta forma, se um Chakra apresenta desequilíbrio energético, a consequência pode ser desde sintomas físicos — como dores e incômodos — até sentimentos e sensações.

De acordo com o livro Chakras: Kundalini, de Jen Solis, já até estamos habituados aos efeitos dos Chakras em nossas rotinas, mesmo sem saber sobre essa relação.

“Podemos sentir-nos atordoados, desmotivados e até deprimidos. Estas são, é claro, as consequências de um desequilíbrio da energia negativa,” explica a autora. 

E só por aí já dá para entender um pouco sobre a importância dessas rodas energéticas em nosso corpo, certo?

Em O Livro dos Chakras, da Energia e dos Corpos Sutis, Joan P. Miller afirma ainda que os Chakras têm algumas funções principais. São elas:

  1. revigorar o corpo astral e, consequentemente, o corpo físico;
  2. levar à conscientização e ao desenvolvimento dos níveis psicológicos;
  3. transmitir energia em cada nível astral. Cada corpo astral, embora ligado a um Chakra distinto, tem todos os Chakras que utilizam uma frequência diferente, específica a esse nível astral;

Mas para que tudo isso aconteça, é necessário que os Chakras estejam abertos para receber as energias.

Por isso é importante o trabalhos como de meditação e do yoga, já que nos permitem entender melhor nosso próprio corpo e guiá-lo para seu melhor funcionamento.

O que os Chakras têm a ver com o Yoga?

São muitas as conexões entre os Chakras e o Yoga. Para começar, os dois ensinamentos se originam na cultura hindu e se misturam facilmente. No geral, principalmente no ocidente, é comum que algumas modalidades de Yoga abordem os Chakras mais diretamente do que outras.

Como é o caso do Kundalini Yoga, que tem todo o seu trabalho baseado no fluxo de energia através dos Chakras, com objetivo em seu equilíbrio e consequente despertar da consciência.

Onde os sete Chakras estão localizados?

Esta é uma dúvida que já respondemos: os sete principais Chakras se encontram ao longo de nossa coluna vertebral. Mas informar apenas isso não traduz tudo o que eles representam, nem em que partes específicas da coluna estão. Então vamos explorar cada um dos Chakras separadamente.

1) Chakra Base ou Chakra Raiz

O Chakra Base, também conhecido como Chakra Raiz  — ou Muladhara, em sânscrito —, é aquele que se localiza na base da coluna ou períneo.

Ele é simbolizado pela cor vermelha e é responsável por nossos instintos de sobrevivência, como a fome e o sono, por exemplo.

Então, quando nossa alimentação e rotina de sono estão alteradas, isso pode resultar em um desequilíbrio do Chakra de Base. E isso pode causar problemas físicos e psicológicos.

Além disso, o Chakra Raiz é também onde se concentra a energia divina, que através do trabalho do Yoga Kundalini, busca subir pelos demais Chakras até o Chakra Coronário, para alcançar o despertar da consciência.

2) Chakra Esplênico ou Chakra do Baço

O Chakra Esplênico se localiza na região do baço. Inclusive, é por isso que recebe este nome, e também é chamado de Chakra do Baço.

No sânscrito, ele recebe o nome de Swadhistana.

Simbolizado pela cor laranja, esse Chakra é responsável pela energia de desejo, especialmente o sexual. Mas também rege também outros prazeres, podendo resultar ou não em tendências a vícios — dependendo do nível de equilíbrio do Chakra.

Essas tendências viciosas, inclusive, podem se fortalecer quando nosso foco está voltado para o excesso.

Então, evitar qualquer consumo excessivo pode ajudar no equilíbrio do Chakra do Baço.

3) Chakra do Plexo Solar

Como o nome diz, o Chakra do Plexo Solar se encontra exatamente nessa região. Ali entre o umbigo e o próprio plexo solar.

A cor amarela é a que simboliza esse Chakra — também chamado de Manipura, no sânscrito.

Ele rege a personalidade de cada um de nós, nossas emoções e relações internas, consigo mesmo. Obviamente é um Chakra que também influencia no trato com outras pessoas, já que quando não estamos bem conosco, tendemos a replicar em nossas relações.

Mas o Chakra do Plexo Solar orienta as características e tendências únicas de cada indivíduo.

4) Chakra do Coração ou Chakra Cardíaco

Se emoções e relações estão sob o cuidado do Chakra do Plexo Solar, algumas pessoas podem se perguntar o que o Chakra do Coração rege.

Também chamado de  Chakra Cardíaco e Anahata, ele é representado na cor verde ou rosa, e remete ao amor e empatia pelo próximo.

Por isso, quando está desequilibrado, pode voltar o foco do indivíduo para si mesmo e para o ego, ressaltando individualismo e egoísmo.

5) Chakra Laríngeo ou Chakra da Garganta

Diferente dos Chakras localizados na parte inferior, que regem instintos, os da parte superior têm a ver com nossas subjetividades. O Chakra Laríngeo — também conhecido como Chakra da Garganta ou, no sânscrito Vishuddha —, por exemplo, é atribuído a nossa capacidade de expressão.

Ele rege desde nossa comunicação verbal até outras formas de expressão, como as criativas e artísticas.

Simbolizado pelo azul, o Chakra da Garganta pode ser negativamente impactado quando não estamos vivendo nossas verdades e não estabelecemos comunicações genuínas.

6) Chakra Frontal ou Chakra do Terceiro Olho

Chamado de Chakra Frontal, Chakra do Terceiro Olho e até de Ajna Chakra, como no sânscrito, ele fica localizado no centro da testa.

Sua função tem a ver com a intuição do indivíduo, com a capacidade mental e psicológica. Através do trabalho com o Chakra Frontal e sua harmonização, é possível estabilizar a mente para torná-la um ambiente saudável.

Desta forma, pensamentos positivos e com foco na evolução pessoal podem se tornar mais frequentes.

Representado pela cor anil, o Chakra do Terceiro Olho, quando ativado e equilibrado, permite maior autoconhecimento e consequente poder de decisão sobre os próprios caminhos.

7) Chakra Coronário ou Chakra da Coroa

O sétimo e último dos principais Chakras é o Chakra Coronário ou Chakra da Coroa, representado pela cor violeta.

Do sânscrito, o Sahasrara Chakra fica no topo da cabeça e rege nossa espiritualidade. É o Chakra responsável por conectar toda a energia que nos flui com um poder superior divino.

É nele que se estabelece nossa conexão com o universo.

O equilíbrio deste centro energético pode nos proporcionar a sensação de um propósito maior. E quando em harmonia com os demais Chakras, pode levar o indivíduo ao despertar, uma espécie de conexão íntima consigo e o universo.

Como trabalhar os Chakras: Yoga Kundalini

Para ativar e equilibrar seus Chakras, você deve implementar uma série de hábitos que beneficiem a função de cada um.

Um exemplo que falamos logo acima é o do Chakra da Garganta.

Uma vez que você vive com verdade, se expressando e se comunicando de forma genuína, você também está trabalhando essa energia de forma positiva.

Mas existem também outras formas de trabalhar e conhecer melhor o funcionamento dos Chakras.

E o Yoga Kundalini é parte disso.

Afinal, essa modalidade de yoga é baseada na ideia de que a energia que entra em nosso corpo através do Chakra Básico deve passar por cada um dos Chakras e chegar até o Coronário, para encontrar o desejado despertar da consciência.

A prática, inclusive, implementa mudras e mantras específicos para cada um dos Chakras. 

Confira nossas postagens sobre o Yoga Kundalini, mudras e mantras para descobrir mais sobre essas ferramentas que podem te ajudar a encontrar o equilíbrio buscado.

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O que é Raja Yoga?

Você sabe o que é Raja Yoga? Conheça mais sobre a prática focada na conexão consigo e com o divino, e seus potenciais para transformação interior.


Se você já conhece um pouquinho sobre yoga, sabe que uma vida harmoniosa é um dos principais objetivos da prática.

A harmonia consigo, com aqueles ao seu redor, ambiente e universo, como um todo, é de grande valor para as pessoas chamadas de yoguis. E na modalidade denominada Raja Yoga não é diferente — pelo menos não nesse aspecto.

Mas o que é Raja Yoga? Como esta modalidade se difere de outras como, Ashtanga Yoga e Yoga Restaurativo? 

Bom, neste texto, nosso objetivo é responder exatamente a essas — e outras — dúvidas que podem surgir para quem não conhece o Raja Yoga.

Se você se encaixa nesse perfil ou até mesmo busca aprofundar um pouco o conhecimento já adquirido, siga com a gente neste guia introdutório sobre Raja Yoga.

No texto a seguir, você encontra os seguintes tópicos:

  • Afinal, o que é o Raja Yoga?
  • Como praticar Raja Yoga?
  • O sistema do Raja Yoga
  • Quem pode praticar o Raja Yoga?
  • Dicas para quem quer fazer Raja Yoga
  • Os benefícios do Raja Yoga

Então, vamos lá?

O que é o Raja Yoga, afinal?

Há anos o yoga vem se tornando um termo guarda-chuva para as muitas modalidades que obedecem sua filosofia. Cada uma à sua maneira, com focos, trabalhos e objetivos diferentes.

E no caso do Raja Yoga, de forma bem resumida, podemos dizer que é uma prática com maior foco na transformação interior e na meditação.

Repare que ressaltamos o foco nesses aspectos.

Afinal, diversas modalidades de yoga incluem a meditação em sua prática e visam também uma transformação para além da forma física. Ambos são possíveis em basicamente qualquer prática yogui.

Mas é o Raja Yoga que tem essas duas características como pontos decisivos e definidores.

A meditação no Raja Yoga é, basicamente, uma ferramenta para acessar a tal transformação interna. É através dela que praticantes desta modalidade podem alcançar um despertar interior — algo semelhante ao objetivo do Yoga Nidra.

No Raja Yoga, porém, o despertar permite que as pessoas praticantes se reconectem com energias positivas e com sua real identidade.

Isso porque, na modalidade, acredita-se que conforme amadurecemos e passamos por diferentes experiências, podemos nos distanciar de quem realmente somos. É o que Márcia Medeiros, do canal Brahma Kumaris Brasil, explica em vídeo de introdução sobre o Raja Yoga.

Ela também aponta que, quando estamos tomados de negatividade, isso transparece em nossas ações. Desta forma, podemos prejudicar a nós mesmos, às pessoas ao nosso redor e ao universo, como um todo.

Por isso o Raja Yoga busca também a renovação energética. Para que possamos atrair e vibrar positividade.

A filosofia da modalidade acredita ainda que, com positividade e conexão consigo, você se aproxima também do divino espiritual.

Então qual é a diferença do Raja Yoga para outras modalidades?

Em resumo, o principal ponto de diferenciação entre Raja Yoga e outras modalidades é justamente o foco.

Em algumas modalidades, encontraremos um trabalho muito mais centrado na movimentação física, principalmente através dos asanas.

E apesar desse aspecto fazer parte também do Raja Yoga, é como se fosse parte de um todo e um complemento à meditação e ao estado meditativo.

No Yoga Nidra, por exemplo, a meditação também é de grande importância. Mas o método como essa atividade é trabalhado em ambas as modalidades segue modelos diferentes. Ou melhor, sistemas diferentes. Mas falaremos mais sobre o sistema que rege o Raja Yoga no próximo tópico.

E respondendo a pergunta inicial desta seção: o Raja Yoga se difere de outras modalidades por ter seu foco na meditação e no trabalho interno e mental.

Como praticar Raja Yoga?

Se você se interessou pela explicação acima — que, inclusive, é básica e bem introdutória —, certamente também quer descobrir como isso funciona na prática, certo?

Já adiantamos que, assim como em qualquer outra modalidade e filosofia de yoga, é necessário estudo, aprofundamento e compromisso com o trabalho executado e seus objetivos.

O sistema do Raja Yoga

Mas podemos também adiantar para você alguns pontos que definem a prática do Raja Yoga.

Um exemplo disso é o sistema que esta modalidade obedece: os oito braços ou oito passos do yoga. 

Se você não conhece, já abordamos parte dessas etapas em uma publicação dedicada à relação e diferenças entre meditação e yoga. E hoje retomamos esse tema para falar sobre a totalidade dos oito passos do Raja Yoga. São eles:

  1. Yama
  2. Niyama
  3. Asana
  4. Paranyama
  5. Pratyahara
  6. Dharana
  7. Dhyana
  8. Samadhi

Não entendeu muita coisa? Tudo bem, nós explicamos.

Essas quatro primeiras etapas trabalham a relação de quem pratica com o universo exterior, enquanto a outra metade foca no trabalho interior da pessoa praticante.

No caso do primeiro e do segundo passo, Yama e Niyama, você passa a se orientar por dez diferentes princípios.

As diretrizes do Yama

O Yama, que visa o auto-controle e a ética que deve orientar sua vida, obedece às seguintes diretrizes:

  • Não-violência: ou seja, não causar sofrimento a nenhum ser, seja através de pensamentos, palavras ou ações.
  • Verdade benevolente: falar sempre a verdade, mas usando as palavras corretas para não machucar — até para não ferir a proposta de não-violência.
  • Não roubar: não apenas fisicamente, mas também mentalmente.
  • Pureza: muitas pesquisas definirão esse ponto como o celibato. Mas é mais do que isso. Trata-se de afastar seu foco dos prazeres físicos e reconhecer a divindade que há em você e em outros seres.
  • Não acumular posses: ou seja, não ter apego e acumular coisas que não são necessárias à sua vida.

As diretrizes do Niyama

O segundo passo, o Niyama, por sua vez, trabalha a moral e a disciplina.

Suas diretrizes ajudam a pessoa que pratica Raja Yoga a melhor observar os próprios comportamentos.

  • Manter mente, corpo e ambiente limpos
  • Buscar o contentamento com a vida, estabelecendo um equilíbrio mental
  • Agir com rigidez, disciplina, paciência e fervor
  • Estudar as escrituras sagradas
  • Entregar-se ao divino

A importância dos asanas e pranayamas

Os asanas e pranayamas (posturas e exercícios de respiração) são comuns a qualquer prática de yoga.

Mas no Raja Yoga, essas práticas são, respectivamente, o terceiro e o quarto passo do sistema de oito braços do yoga. Isso porque ambos auxiliam no equilíbrio e controle da mente através do trabalho de condução energética.

Conexão interior: do Pratyahara ao Samadhi

O Pratyahara é o 5º passo do yoga, e o ensinamento que nos incentiva a internalizar nossas próprias ações, tomando uma postura contemplativa sobre nosso próprio corpo e ações.

O Dharana (6º passo), por sua vez, trata da concentração ao longo do exercício, e propõe a busca de um único foco para a sua atenção.

O 7º passo, o Dhyana, é a meditação propriamente dita.

Este é um processo que você só consegue alcançar através da preparação nas quatro primeiras etapas, e aprofundado com o Pratyahara e do Dharana.

Neste momento, a intenção é a permanência da atenção em um só foco, sem permitir que aspectos externos interrompam o estado de mergulho em seu interior.

Por fim, o Samadhi (8º braço do yoga) é o estado de plena consciência, a chamada iluminação. É nele que você pode sentir uma conexão completa com o divino e o universo.

Quem pode praticar o Raja Yoga?

O Raja Yoga é inclusivo.

Considerando os conceitos que o definem e o funcionamento da prática, é possível dizer que não há restrições para quem pode aderir a esta modalidade.

Mas existem grupos específicos que, certamente, podem tirar maior proveito desse tipo de yoga, do que outros.

Se você busca desacelerar seu ritmo de vida, por exemplo, a característica contemplativa do Raja Yoga pode ser um benefício para esse processo. O mesmo vale para caso você esteja passando por um momento de insatisfação — seja pessoal, profissional ou com outros tipos de relação e atividades.

Afinal, os oito braços que compõem a prática podem te ajudar a observar, compreender e transformar. Não apenas incômodos seus, mas a própria energia que envolve esses aspectos.

Até mesmo quem busca uma orientação espiritual pode se encontrar na Raja Yoga.

Caso você tenha se interessado pela prática, vale ao menos tentar uma aula-teste, para entender se é realmente uma atividade que se encaixa no seu momento de vida.

Dicas para quem quer fazer Raja Yoga

Como ressaltado anteriormente, o Raja Yoga requer compreensão e comprometimento.

Então, antes de tudo, saiba que esta modalidade exigirá de você estudo e certo preparo. Principalmente para quem não lida da melhor forma com disciplina e rigidez. Mas lembre-se: esses dois aspectos resultam em profundas e benéficas mudanças.

É importante ressaltar também que você deve buscar orientação qualificada, seja de livros ou instrutores de yoga. Através deles você pode encontrar maior facilidade no estudo da prática.

Caso você não pratique Raja Yoga em um estúdio ou academia, vale também buscar sempre um cantinho reservado e tranquilo. Como a prática exige muito da sua capacidade de atenção e conexão interior, o ideal é que você pratique em um lugar quieto e longe de movimentações.

Então algumas dicas que podem te ajudar no Raja Yoga são:

  • Ter disciplina
  • Estudar a prática
  • Trabalhar sob orientação qualificada
  • Encontrar um espaço tranquilo para a prática.

Os benefícios do Raja Yoga

O compromisso com o Raja Yoga e sua prática permitem que as pessoas que integram essa modalidade acessem diversos benefícios.

Já falamos da transformação e conexão consigo e o divino. Mas se você deduziu que estes não são os únicos pontos positivos dessa atividade, você acertou!

Lembra do que falamos sobre renovação de energias?

Esse também é um benefício que praticantes de Raja Yoga alcançam conforme evoluem dentro da atividade. E uma vez que as energias negativas são substituídas pelas positivas, você se relaciona melhor consigo, com as pessoas e com tudo ao seu redor.

Até porque os oito braços do yoga irão te preparar justamente para isso.

A renovação energética e essas etapas que definem o yoga também são capazes de controlar o fluxo de pensamentos — principalmente os negativos e danosos.

Desta forma eles ajudam a diminuir tensões, ansiedades, e demais sensações e experiências que causam sofrimento.

Além de tudo isso, o autoconhecimento é também uma consequência mais que bem vinda.


É importante ressaltar que o texto acima funciona como um guia básico e introdutório sobre o Raja Yoga e não substitui leituras e aprendizados tradicionais.

Caso você tenha se interessado pela prática, busque um espaço que ofereça aulas-testes dessa modalidade e converse com a instrutora ou instrutor responsável.

Conhecer o Raja Yoga é respeitar suas origens e o passo inicial para uma vida de harmonia e transformação.

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Dicas de presentes para quem faz yoga

Datas comemorativas se aproximando e você não sabe com o que presentear alguém especial? Separamos dicas de presentes para quem faz yoga!


Presentear alguém especial nem sempre é fácil, mas as atividades profissionais e de lazer das pessoas podem ajudar bastante na escolha.

Por isso, pensando em facilitar essa tarefa para o público da Arimo, separamos aqui uma lista com dicas de presentes para quem faz yoga.

Aqui você confere um compilado de itens super interessantes para quem está nessa jornada em busca de equilíbrio e melhor qualidade de vida. 

A seguir, você encontra opções tanto para um público geral quanto para tipos específicos de praticantes de yoga.

  • Dicas de presentes para quem quer começar no yoga
  • Dicas de presentes para quem já faz yoga e quer elevar a prática 
  • Dicas de presentes para quem faz yoga e demais exercícios
  • Dicas de presentes para relaxar no final da prática 
  • Dicas de presentes para quem faz yoga: acessórios que complementam a prática

Caso você não tenha muito conhecimento sobre o yoga, não se preocupe: isso não vai te atrapalhar na escolha dos presentes. Tratamos de, além das dicas, separar algumas informações mais técnicas e específicas também.

E se você é também um praticante, quem sabe os itens abaixo não te dão ideias para se presentear?

Dicas de presentes para quem quer começar no yoga

A pessoa que decide iniciar no yoga pode achar que precisa de diversos itens e acessórios.

Mas a verdade é que, inicialmente, o que é realmente essencial para uma prática segura e confortável é o básico: o tapete de yoga.

Ao adquirir o acessório, não há mais desculpas para adiar o início na prática. Por isso, este pode ser um ótimo incentivo para quem quer começar no yoga. 

Aqui no blog, os tapetes de yoga contam com uma postagem completa sobre seus principais tipos e características.

Mas pensando no perfil de pessoas que querem, mas ainda não começaram a praticar a atividade, separamos dois modelos específicos, que estão disponíveis na loja da Arimo.

1) Tapete de Yoga PVC

Arimo Start Tapete de Yoga PVC

Os tapetes de yoga de PVC são, comumente, os que apresentam melhor custo benefício.

Por isso, acabam não apenas sendo os mais buscados, mas também os preferidos para iniciantes. Afinal, nem sempre queremos comprometer valores altos quando ainda estamos começando em uma atividade e não temos certeza de como nos adaptaremos a isso.

Entre os principais tipos de tapete de yoga presentes no mercado, o tapete de PVC não é exatamente o de melhor qualidade ecologicamente amigável.

Por isso, se você optar por esse tipo de acessório, busque opções de PVC reciclável e faça o descarte em um lugar adequado para tal.

Aqui na Arimo, por exemplo, atuamos também na reciclagem dos produtos vendidos.

Na compra do Arimo Start Tapete de Yoga PVC, você pode devolver o acessório, e nós o redirecionamos para centros de reciclagem de Curitiba, onde fica a sede da Arimo.

2) Tapete de Yoga TPE

Se a pessoa que você irá presentear busca o equilíbrio com o meio ambiente, um tapete de yoga de TPE pode ser a opção mais interessante.

O custo é, de fato, superior ao dos tapetes de PVC, mas o acessório de TPE é uma opção ecologicamente amigável.

Isso porque este modelo é biodegradável, reciclável e livre de toxinas.

Além disso, os tapetes de yoga de TPE também contam com amortecimento, longa durabilidade — o que compensa o valor — e absorvem o suor durante a prática.

Eles também são antiderrapantes e de fácil higienização — o bom combo água e sabão já bastam.

Na loja da Arimo, esse tipo de tapete é representado pelo Arimo Balance Tapete de Yoga TPE.

3) Faixa para alongamento

Outra opção de presentes para quem quer começar ou já é iniciante no yoga são as faixas de alongamento.

Este acessório ajuda a manter um alinhamento correto durante a realização das posturas. E como muitas pessoas iniciantes não conseguem isso logo de cara, a faixa pode ser de grande ajuda para uma prática de qualidade.

Além disso, a faixa de alongamento também permite que você realize algumas poses que, sem o acessório, são mais difíceis e incômodas para iniciantes.

Por ser ajustável, o acessório não conta com muitas restrições com relação a quem o utiliza.

Confira a nossa Balance Yoga Strap Faixa para Alongamento!

Dicas de presentes para quem já faz yoga e quer elevar a prática

As opções de tapete também se encaixam no perfil de praticantes que já fazem yoga há algum tempo e desejam elevar a prática.

Este é o caso do tapete de PU + Borracha natural e de Cortiça + TPE.

Uma das principais características que esses dois tipos de tapete dividem é a qualidade ecológica. A matéria prima utilizada para a feitura de ambos vem de árvores com poder de regeneração.

1) Tapete Eco Cortiça e TPE

Na loja da Arimo, você pode encontrar o Arimo Eco Tapete de Yoga Cortiça TPE, que além do yoga, se encaixa perfeitamente também em atividades como pilates e funcional.

2) Tapete Pro PU + Borracha Natural

Lá você também pode conferir o Arimo Pro Tapete de Yoga com Linhas PU + Borracha Natural.

Este modelo, um pouco mais pesado, conta com aderência extrema, sendo uma das melhores opções para práticas mais intensas, como a de Ashtanga Vinyasa Yoga.

3) Roda para yoga

Se a pessoa que você irá presentear já conta com um bom tapete, outro item interessante é a roda para yoga.

O acessório é relativamente novo, por isso, muitas pessoas podem ainda nem conhecê-lo. 

A roda para yoga é utilizada principalmente em exercícios e asanas que visam o alongamento das costas e do peitoral. Além disso, é também altamente indicada para o alívio de dores nas mesmas regiões do corpo.

Então se você sabe que a pessoa presenteada sofre com esse tipo de dores, o acessório pode ser um presente ainda mais especial e útil.

Aqui na Arimo, o acessório ainda combina suas funcionalidades com a qualidade ecológica. Confira a nossa Arimo Eco Roda de Cortiça para Yoga!

Dicas de presentes para quem faz yoga e demais exercícios

A prática de yoga combinada a outros exercícios físicos é extremamente benéfica para seus adeptos.

Há quem combine yoga com dança, yoga com corrida e até mesmo yoga com o popular Crossfit. E para esse pessoal também existem opções diferenciadas.

1) Hip Bands

As chamadas hip bands, por exemplo, podem se encaixar bem na rotina de quem pratica yoga e alguma outra atividade que exige muito dos joelhos e pernas, como a corrida. Isso porque, com o acessório, você pode aprimorar o preparo físico através de exercícios como ostra e caminhada lateral com band de resistência.

Na loja da Arimo, inclusive, você pode encontrar a Arimo Action Hip Band, em três diferentes cores.

2) Corda

O que já foi uma brincadeira de criança, para adultos pode ser um sinônimo de melhor qualidade de vida.

Pular corda ganha novos contornos quando encaramos a atividade como um exercício físico. E isso inclui a própria corda.

Você pode optar por presentear com uma corda tradicional, que conta com um bom custo benefício. Apesar desse ponto positivo, o acessório é mais lento — sendo melhor aproveitado por quem tem dificuldades de coordenação motora.

As queridinhas atuais, no entanto, são as cordas de rolamento. Isso porque, além de mais ágil, esse tipo de corda gira sem que você precise dobrar os punhos — evitando incômodos e dores na região.

A Arimo Action Corda de Alumínio conta ainda com alças de contato agradável com a pele, são fáceis de higienizar e antiderrapantes. E tudo isso torna a atividade mais confortável e segura.

3) Tapetes

Os tapetes também podem ser utilizados em outras atividades.

Se a pessoa a se presentear pratica yoga e pilates, por exemplo, um tapete durável, de alta aderência e proteção de articulações pode ser ideal.

O Arimo Balance Tapete de Yoga TPE é a nossa indicação.

Dica de presentes para relaxar no final da prática

Para quem faz yoga, o relaxamento é parte fundamental e, geralmente, um dos objetivos da prática.

Mas se livrar das tensões não precisa ser uma consequência apenas do yoga.

Se você busca presentear alguém que vive sob muito cansaço, tensão e estresse, a sugestão é um kit de massageadores. O combo contém uma bola e um peanut de cortiça para a automassagem.

A rigidez das peças permite que a pessoa consiga, com o peso do próprio corpo, fazer a descompressão muscular e articular, e realizar uma liberação miofascial, com movimentos pequenos e suaves.

Desta forma, é possível potencializar o relaxamento após a prática de yoga e demais exercícios.

Interessou? Confira o nosso Kit Arimo Eco Massageadores!

Dicas de presentes para quem faz yoga: acessórios

Além dos acessórios que fazem parte da prática de yoga, outras opções interessantes de presentes são os itens que complementam o momento da atividade.

Vale investir em bolsas para levar acessórios e roupas para a academia ou estúdio, as próprias roupas de prática e até uma simples garrafinha de água.

1) Bolsas

As bolsas, além de servirem para o transporte de itens de prática, podem ainda ser úteis em outros momentos.

As maiores podem te acompanhar em uma viagem, por exemplo.

Aqui na loja da Arimo, por sua vez, a Arimo Balance Bolsa de Yoga pode levar desde seu tapete de yoga até suas compras do mercado ou da feira.

Na hora de escolher o modelo, uma dica especial: priorize as bolsas com alças mais largas, que tornam o transporte de itens mais confortável.

2) Garrafinha

Para quem visa um presente mais básico, a garrafinha de água também é uma boa opção. Nesse caso, vale investir em uma garrafa térmica, como a Arimo Eco Garrafa térmica Frio 24h / Quente 12h.

Como o próprio nome diz, nossa garrafinha pode conservar líquidos quentes por até 12 horas, e os frios, por até 24 horas!

Essa característica torna a garrafa ideal para práticas esportivas, no geral. 

Mas o acessório também conta com outros pontos positivos: 

  • não sua, evitando a preocupação de molhar sua bolsa
  • tampa antiderramamento, que impede que o líquido vaze
  • não enferruja, garantindo que a qualidade do líquido não seja comprometida.

De natal a aniversários: independente da data comemorativa, esses presentes farão alguém que pratica yoga feliz. Garanta o sorriso daquela pessoa querida e qualquer um dos itens acima na loja da Arimo.

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Yoga Nidra: Conheça mais sobre o sono yogui

Você sabe o que é Yoga Nidra? Venha descobrir mais detalhes sobre essa poderosa técninca de relaxamento!


Yoga Nidra, sono yogui ou yoga do sono. Não importa qual termo você prefere ou usa, o fato é que esta modalidade de yoga é extremamente poderosa no sentido de relaxar seus praticantes.

Então se você ainda não ouviu falar sobre ela, ou mesmo já conhece, mas quer entender maiores detalhes, este é o seu lugar.

Caso você venha passando por momentos de estresse e está buscando algo para realocar sua energia para seu bem-estar e relaxamento, este artigo também é para você.

Ao longo deste texto responderemos algumas perguntas que certamente te ajudarão a entender um pouco melhor sobre o interessante yoga nidra.

  • Afinal, o que é o Yoga Nidra?
  • Como funciona o Yoga Nidra na prática?
  • Por que a voz que nos guia é importante?
  • Existem dicas que podem ajudar a praticar o yoga nidra?
  • Dormi durante o Yoga Nidra, e agora?
  • Yoga Nidra é a mesma coisa que meditação guiada?
  • Quais pontos positivos o yoga nidra me oferece?

Interessou? Então segue com a gente para descobrir quais são os mistérios por trás dessa prática!

Afinal, o que é o Yoga Nidra?

Para começar a entender um pouco mais sobre esse tipo de yoga, propomos uma rápida experiência.

Abra a ferramenta de busca de sua escolha e procure pela palavra Yoga Nidra.

Agora observe quais expressões — além do próprio termo yoga nidra — mais aparecem na página. 

Você deve ter percebido que as palavras “sono” e “relaxamento” são bem frequentes nos resultados, certo? Esse detalhe faz completo sentido quando você entende a base e o funcionamento dessa prática.

O yoga nidra é focado no relaxamento profundo — tanto físico, quanto mental e emocional.

E dentro do yoga nidra, este é um estado alcançado quando a pessoa praticante não está nem dormindo nem acordada. É como se fosse uma espécie de espaço entre o sono e o despertar — como se seu corpo dormisse, mas sua mente mantivesse a atividade.

Este é o chamado sono yogui, uma tradução literal do termo sânscrito.

A definição ainda parece um pouco complicada?

Não se preocupe, com a descrição da prática de yoga nidra, você certamente já começará a visualizar como a técnica funciona.

Como funciona o yoga nidra na prática?

É bem mais simples do que você deve estar imaginando.

A prática de yoga nidra geralmente acontece com as pessoas praticantes deitadas. Para quem já tem algum conhecimento sobre asanas, você deve se deitar sobre seu tapete realizando o Savasana: a postura do cadáver.

Para quem não conhece bem esses termos ainda, não precisa se assustar.

A postura do cadáver nada mais é do que se deitar com os braços levemente afastados do corpo, as palmas das mãos viradas para cima, e os pés, também afastados, alinhados ao seu quadril.  

Mas não se engane: essa pose não é apenas se deitar sobre um tapete. Ela exige um importante nível de concentração, o que é extremamente importante para a prática de yoga nidra.

Isso porque, você deverá manter seu corpo parado e a mente focada nas orientações que receberá de sua instrutora ou seu instrutor.

Por que a voz que nos guia é importante?

A voz da orientação no yoga nidra é de grande importância para alcançar o tal espaço entre sono e despertar, que traz a sensação de relaxamento profundo. 

Afinal, imagine a situação: você se deita em savasana e fecha os olhos buscando relaxar.

Além do grupo de muitas pessoas que podem encontrar dificuldade em manter a pose e a concentração no próprio corpo — como serão instruídas —, existem ainda as pessoas que podem acabar dormindo.

Por isso a voz de quem te instrui é tão importante: ela irá te guiar para longe de ambas as possibilidades, e de encontro ao relaxamento proposto.

Você receberá instruções para focar em sua respiração e em partes específicas de seu corpo, por exemplo. Desta forma, você consegue canalizar sua concentração, diminuir o ritmo da sua mente, e, consequentemente, relaxar.

A ideia é que você esteja consciente o suficiente para seguir as instruções, mas em um estado de relaxamento a nível próximo do sono.

No vídeo abaixo, você pode conferir uma sessão guiada pela professora Pri Leite.

Existem dicas que podem ajudar a praticar yoga nidra?

Se você conhece outras modalidades de yoga, já deve saber que sempre há aquelas dicas que nos ajudam durante a prática.

O uso de roupas leves e confortáveis, por exemplo, é um consenso em qualquer tipo de yoga. E não poderia ser diferente no yoga nidra.

Mas outras dicas também são importantes para se atentar antes de começar a praticar.

Priorize locais tranquilos

Como o yoga, no geral, tem uma relação muito próxima com o relaxamento, é comum que te orientem a encontrar um espaço tranquilo para praticar.

Mas no caso do yoga nidra, esse ponto é quase uma exigência.

Afinal, você dificilmente conseguirá avançar na modalidade, dedicando seus momentos de prática em um local de movimento e agitação.

Então, caso você não pratique em estúdios ou academias, o melhor é começar encontrando um espaço confortável, tranquilo e, de preferência, quieto, para seu yoga nidra.

Não tenha medo de usar acessórios

Se você conhece o yoga restaurativo, já sabe que acessórios podem ser de grande ajuda para manter posturas por um tempo prolongado.

E no yoga nidra a intenção é justamente que você passe toda a prática em apenas uma posição. Logicamente, os acessórios podem tornar essa tarefa mais fácil.

Você pode usar blocos, bolsters, almofadas, rolos, e até mesmo mantas.

Vai do que te trouxer conforto para manter o savasana por toda a prática.

Afinal, uma vez confortável, é muito mais fácil encontrar relaxamento. Então se está frio, se aqueça com uma manta. Se você sente necessidade de usar algum acessório próprio do yoga para manter a postura: use.

O importante é estar confortável para conseguir relaxar. Mas mais importante ainda é consultar quem te guia na prática para não posicionar nenhum acessório de forma equivocada.

Estabeleça uma rotina para sua prática

A rotina é outro ponto que pode ajudar na prática e avanço dentro do yoga nidra.

Mantendo uma frequência diária, por exemplo, a tendência é que você garanta mais facilidade para alcançar os objetivos e benefícios dessa modalidade.

Dormi durante o Yoga Nidra, e agora?

Como falamos mais acima, muitas pessoas podem acabar dormindo durante a prática de yoga nidra.

É mais comum do que você pode imaginar, e até bem compreensível, se você considerar que o objetivo da prática é estar justamente entre o sono e o despertar.

Por isso, não se culpe caso você durma durante a prática.

Até porque, é provável que a voz que esteja orientando sua sessão seja responsável por te despertar — mais um motivo que ressalta a importância de quem te guia no yoga nidra.

Caso você não acorde com a voz de quem te guia: também não se preocuope. Com tempo e prática, seu corpo e sua mente se habituarão com as exigências da atividade.

Então, complementando o item anterior, mais uma dica: aceite suas distrações durante a prática de yoga nidra.

Sono e pensamentos exteriores à atividade são normais.

E conforme você torna a prática mais consistente e frequente, esses momentos tendem a fazer cada vez menos parte do seu momento com o yoga nidra.

Yoga Nidra é a mesma coisa que meditação? 

Deitar, fechar os olhos e se deixar orientar pela voz de uma pessoa para alcançar relaxamento.

Essa descrição não soa semelhante à da meditação? E realmente é. Yoga nidra e meditação andam lado a lado, apesar de apresentarem pontos que podem diferenciar ambas as atividades.

É importante lembrar que quando falamos sobre meditação, incluímos um grande número de diferentes práticas.

Existem meditações com entoação de mantras, meditações com foco na respiração, mas é a meditação guiada que principalmente complementa o yoga nidra.

Isso porque o yoga nidra muitas vezes é utilizado como uma atividade pré-meditação.

Graças ao relaxamento proveniente deste tipo de yoga, as pessoas podem ter maior facilidade de manter um ritmo de atividade física e mental menos intenso — o que é imprescindível para alcançar o estado meditativo

Por outro lado, as orientações verbais durante o yoga nidra podem ser consideradas como uma forma de meditação guiada, que compõe a técnica de relaxamento da atividade.

Então o entendimento das duas práticas realmente se confunde. Mas o fato é que: yoga nidra e meditação são complementares.

Algumas características do yoga nidra e da meditação ajudam a distinguir o funcionamento de cada momento das práticas.

Exemplo disso é o fato de que, geralmente, realizamos meditações enquanto estamos sentados.

Normalmente, durante a meditação, estamos realizando o padmasana — aquela conhecida posição de lótus. Já no yoga nidra, como já mencionamos, o asana fixo costuma ser o savasana — ou postura do cadáver.

Existem variações para isso, mas, tradicionalmente, essas são as posições mais utilizadas em cada uma dessas práticas.

O  estado de consciência também pode diferenciar yoga nidra e meditação.

No yoga nidra você é guiado para um lugar entre sono e despertar, que apresentam estados de consciência diferentes do estado meditativo — objetivo e resultado da meditação.

Quais pontos positivos o yoga nidra me oferece?

Bom, chegando até aqui, você já entendeu que o relaxamento é um objetivo e um dos pontos principais do yoga nidra, certo?

Então começamos essa lista por ele. O relaxamento é o primeiro ponto positivo que o yoga nidra pode te oferecer — tanto durante quanto após a prática.

Durante o yoga nidra, é comum que o relaxamento seja tanto que você se sinta mais leve.

A sensação pode ainda se prolongar para além da prática, tornando seu estado mental mais tranquilo para atividades diárias. Com isso, é comum que a pessoa praticante experimente uma vida de menos estresse e até mesmo de maior fluxo de criatividade.

O foco na respiração e em partes específicas do seu corpo — característico do yoga nidra — também afetam nosso dia a dia de forma positiva. Afinal, com isso, você melhora também sua consciência corporal.

Outra melhoria que praticantes de yoga nidra podem experimentar é a do sono.

Como a atividade ajuda a reestruturar nossa mente e nossos pensamentos, os obstáculos para um sono de qualidade podem ser eliminados com o yoga nidra.

Desta forma, a solução para um caso de insônia provocado por ansiedade, por exemplo, pode encontrar auxílio nessa prática de yoga.

Então, alguns dos benefícios que podem ser alcançados com o yoga nidra incluem:

  1. Relaxamento
  2. Diminuição no nível de estresse
  3. Aumento no fluxo criativo
  4. Maior consciência corporal
  5. Melhora na qualidade do sono

Interessante esse tal de sono yogui, certo? E mais do que isso, esta técnica tem o poder de transformar seus praticantes. Caso tenha se interessado por essa modalidade, não deixe de buscar por uma aula teste para experimentar, na prática, o que é o yoga nidra.

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5 dicas para alcançar mobilidade e flexibilidade com o yoga

Separamos para você 5 dicas para alcançar mobilidade e flexibilidade com o yoga!


Você sabia que é possível aprimorar sua mobilidade e flexibilidade com exercícios de yoga?

Essas habilidades — que, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, não são as mesmas coisas —, podem te ajudar na prática, mas também podem ser alcançadas através dela.

Por isso, resolvemos preparar um guia com 5 dicas para alcançar mobilidade e flexibilidade com o yoga.

Além disso, você encontra neste texto informações adicionais sobre as duas habilidades e o funcionamento do seu corpo, para que você possa dedicar seu melhor na prática.

Então, chega mais e vem com a gente descobrir mais sobre os tópicos abaixo:

  • Mobilidade x Flexibilidade: definições e diferenças
  • Flexibilidade e mobilidade para iniciantes no yoga
  • 5 Dicas práticas para alcançar mobilidade e flexibilidade com o yoga

Mobilidade x Flexibilidade: definições e diferenças

É fato que a mobilidade e a flexibilidade ajudam muito durante a prática de yoga.

Mas também é verdade que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, mobilidade e flexibilidade são coisas diferentes.

Mas o que distingue uma da outra?

A chave para entender essa diferenciação se encontra na região corporal que cada habilidade contempla.

Como posso identificar minha mobilidade?

A mobilidade diz respeito à capacidade de movimentação proporcionada pelas articulações, ou seja, o movimento possibilitado pelo encontro entre dois ossos.

Naturalmente, cada pessoa apresenta um nível de facilidade nesse tipo de movimentação.

A mobilidade de cada um pode ainda variar de acordo com a região do corpo.

Uma pessoa pode ter uma mobilidade nos joelhos e ter maior dificuldade nos ombros, por exemplo.

Sabendo disso, já dá para deduzir: cada pessoa também terá um desenvolvimento particular dentro do yoga — e demais exercícios físicos.

A prática de asanas durante o yoga é uma forma de identificar seu nível de mobilidade, entender como seu corpo funciona e quais são suas limitações.

Na realização da postura da borboleta — ou baddha konasana, como também é conhecida —, por exemplo, você pode avaliar sua capacidade de mobilidade nos joelhos. Isso porque, a pose exige bastante das articulações desta região.

Postura da borboleta

Mas lembre-se que cada pessoa terá um avanço.

A prática de yoga pode ajudar na melhora da mobilidade, então uma dificuldade de realização de determinado asana pode não significar uma mobilidade definitivamente limitada.

Em caso de dúvida e, principalmente, dores, ao realizar uma postura, busque a orientação de sua instrutora ou seu instrutor de yoga.

Outro lembrete importante é sobre buscar ajuda médica ao identificar uma grande dificuldade de mobilidade ou até mesmo uma mobilidade excessiva.

Essas condições, conhecidas como hipomobilidade e hipermobilidade, podem influenciar não apenas seus movimentos no yoga, mas toda a sua rotina diária.

Como posso identificar minha flexibilidade?

Se a mobilidade contempla a capacidade das articulações, a flexibilidade é sobre o comprimento dos músculos.

Obviamente, a flexibilidade também contempla as articulações, já que estas possuem diversos músculos em sua composição de movimento.

Mas o ponto principal desta habilidade é a amplitude de movimentação dos músculos, sem causar danos ao seu corpo.

Assim como no caso da mobilidade dentro do yoga, a flexibilidade também pode ser avaliada quando realizamos alguns asanas.

Durante a postura da pinça — ou Paschimottanasana —, por exemplo, seu nível de flexibilidade fica bem evidente, já que se trata de um movimento de alongamento tanto da parte superior quanto inferior do seu corpo.

É natural que, inicialmente, você encontre dificuldade em alcançar a flexibilidade exigida para esse exercício.

Postura da pinça

Não é todo mundo que de cara conseguirá segurar os pés com as mãos e encostar o peito nas pernas, por exemplo. Na verdade, é comum que você sinta seu corpo rígido, de início.

Novamente: cada pessoa terá uma evolução particular dentro da prática.

Os trabalhos de alongamento podem ajudar a aprimorar a flexibilidade, mas cada praticante de yoga terá seu próprio ritmo na melhora da própria capacidade.

Flexibilidade e mobilidade para iniciantes no yoga

É importante lembrar que é natural também que iniciantes no yoga encontrem um grau de dificuldade de movimentação maior.

Isso acontece principalmente quando a pessoa sai de uma vida sedentária — sem um trabalho físico voltado para essas capacidades — para entrar em um momento mais ativo.

Como reforçado acima, a flexibilidade e a mobilidade são capacidades particulares de cada pessoa.

Portanto, não adianta olhar para o lado durante a prática e comparar seu nível de movimento ao de colegas de prática.

Respeite sempre seus limites e, caso você busque aprimorar justamente flexibilidade e mobilidade, avalie sua prática com quem te instrui no yoga.

5 Dicas para alcançar mobilidade e flexibilidade com o yoga

O primeiro passo para melhorar sua mobilidade e sua flexibilidade você já deu.

Afinal, o conhecimento sobre o funcionamento do seu corpo é imprescindível para o trabalho dessas capacidades. 

Então, agora vamos à prática! Separamos para você 5 dicas para aprimorar sua capacidade de movimentação dentro da prática do yoga:

  1. Utilizar acessórios
  2. Aquecer o corpo antes da prática
  3. Prestar atenção na sua respiração
  4. Notar regiões de dificuldades e trabalhar nelas
  5. Prolongar tempo de execução de asanas

Confira abaixo os detalhes de cada uma dessas dicas!

1) Use acessórios de yoga para ajudar na mobilidade e flexibilidade

Além da evolução natural decorrente da prática de asanas, dentro do yoga existem outras formas de apoio para sua capacidade de flexibilidade e mobilidade.

E uma das opções mais populares talvez seja o uso de acessórios.

Blocos de yoga no trabalho de limitações físicas

Através deles você pode até compensar suas limitações de flexibilidade e mobilidade, como é possível fazer com os blocos de yoga.

Ao utilizar esses acessórios — que já foram tema de outra publicação aqui no blog — você pode alcançar uma capacidade física que não alcançaria sem o material de apoio.

Nas posturas de flexão para frente, por exemplo, ao invés de tocar o chão ou os pés com as mãos, você pode tocar uma das três faces do bloco.

O acessório, nesses casos, permite que a pessoa praticante não vá além dos seus limites, e, ainda assim, trabalhe bem a flexibilidade.

E não pense que a utilização dos blocos de yoga é algo negativo, e voltado apenas para iniciantes ou pessoas com algum tipo de limitação.

Esse e outros materiais de apoio podem te ajudar também a alcançar o alinhamento ideal e o conforto desejado na realização de asanas.

O resultado, a médio e longo prazo, é o aprimoramento gradual da sua flexibilidade.

Quando o assunto é mobilidade, por sua vez, os blocos e outros acessórios também podem ser de extrema utilidade.

Isso porque o material de apoio pode facilitar a execução de asanas para praticantes que tenham algum tipo de limitação — seja por lesão ou condição física permanente.

Em resumo, os blocos e acessórios de yoga:

  • Facilitam execução de asanas para quem tem dificuldade ou limitação de mobilidade
  • Permitem maior conforto ao longo da prática
  • Ajudam, gradativamente, na evolução da flexibilidade e da mobilidade

Cintos de alongamento para trabalhar flexibilidade

Outro acessório muito utilizado no yoga, que também pode servir para dar uma forcinha na sua flexibilidade ao longo da prática são os cintos de alongamento.

Com eles, você pode encurtar a distância entre seus membros durante a realização de um asana.

Para você visualizar melhor esse tipo de aplicação, pense na execução do Supta Padangusthasana.

Asana Supta Padangusthasana. Fonte: Yoga Journal

Nesta pose, você deve se deitar com a barriga para cima, e, com ambas as pernas esticadas, deve elevar uma delas, segurando-a com as mãos.

Para muitas pessoas, pode ser difícil realizar esta postura.

Então, ao invés de segurar o pé elevado, você pode segurar o cinto de alongamento com ambas as mãos, e prender a parte oposta logo abaixo dos dedos dos pés.

Desta forma, não só a execução do asana se torna mais fácil, como também ajuda a aprimorar sua flexibilidade.

Outros acessórios para alcançar mobilidade e flexibilidade 

Além dos acessórios tradicionais do yoga, existem também outros materiais que podem te ajudar a alcançar mobilidade e flexibilidade.

Rolos de liberação miofascial são um exemplo disso.

Você pode aplicá-los em regiões rígidas do seu corpo, que necessitem de um melhor alongamento muscular — o que vai afetar tanto flexibilidade quanto mobilidade. 

No caso da utilização de rolos, porém, é muito importante a orientação de profissionais qualificados.

Isso porque, caso você não saiba onde aplicar a pressão do rolo, o acessório pode causar mais dor do que alívio.

2) Aqueça o corpo antes da prática

Em qualquer atividade física, somos ensinados a nos aquecer antes de darmos início aos exercícios.

Com o yoga não é diferente, e esse momento de aquecimento pode ser de grande contribuição para uma melhor mobilidade e flexibilidade durante a prática.

Afinal de contas, nossos músculos e articulações apresentam melhor desempenho quando já aquecidos — além de evitar dores posteriores e lesões desnecessárias.

O tipo de aquecimento vai depender de cada pessoa, mas uma sugestão interessante é a realização do Surya Namaskar. A saudação ao sol, como também é conhecida, é uma série de 12 asanas conectados entre si e trabalhados de forma fluida.

E essa sequência já é tradicionalmente usada por praticantes de yoga como um tipo de aquecimento ou uma abertura para a sua prática. 

Aqui no blog já dedicamos uma postagem inteirinha à essa atividade, confira!

3) Preste atenção na sua respiração

A respiração, além de uma peça que compõe o próprio yoga — com os pranayamas —, também pode ser uma ferramenta de orientação para a realização de asanas.

Isso porque, conforme você inspira e expira, seu corpo responde alongando, relaxando e contraindo diferentes partes dele — o que pode facilitar ou não algumas posturas.

Em texto publicado no Yoga Journal, a postura da pinça é utilizada como um exemplo que ajuda bastante a visualizar melhor a utilização da respiração com esse objetivo. 

“Se você prestar atenção, notará que cada inspiração envolve os músculos ao redor do cóccix, na ponta da coluna, puxando ligeiramente a pélvis para trás. E cada expiração relaxa esses músculos e libera a pelve, permitindo que ela gire em torno das articulações do quadril.”

Outro ponto ressaltado no artigo é o fato de que uma vez que você expira pela última vez ao alcançar a pose desejada, você pode experimentar uma sensação de relaxamento e paz interior.

Além disso, como você verá no item a seguir, a respiração pode ainda orientar sua prática de yoga, sendo combinada com a própria realização dos asanas.

4) Note regiões de dificuldades e trabalhe nelas

Como falamos anteriormente, o conhecimento é o primeiro passo para alcançar mobilidade e flexibilidade.

E quando falamos sobre isso, precisamos lembrar da importância do nosso conhecimento sobre nossos próprios corpos.

Uma vez que você passa a identificar seu nível de flexibilidade e mobilidade, é interessante que você trabalhe com mais afinco as regiões que você nota maior dificuldade.

Novamente, este não deve ser um trabalho determinado unicamente por você, e a orientação de profissionais qualificados é de extrema importância.

Isso porque essas pessoas saberão quais asanas e exercícios você deve realizar para alcançar mobilidade e flexibilidade, além de te ajudar a evitar lesões ao longo de sua evolução na prática.

E lembre-se: em caso de dores permanentes, procure ajuda médica, para avaliar o que seu corpo está sinalizando durante a atividade.

5) Prolongue tempo de execução de asanas

É comum que a respiração também sirva para contabilizar o tempo de permanência em um asana.

Muitas vezes, instrutores nos orientam a manter uma postura por algumas respirações.

E isso também pode ajudar a alcançar mobilidade e flexibilidade — geralmente de formas diferentes.

Para quem busca melhorar a flexibilidade, por exemplo, teoricamente pode ser até mais simples. Basta prolongar o tempo de permanência no asana.

Para isso, busque a orientação de profissionais que possam te orientar sobre por quanto tempo manter o asana. 

Mas o ideal é que você não permaneça em uma postura por mais de 30 segundos, e que repita a execução da pose, no máximo, quatro vezes.

Assim você consegue relaxar a musculatura, liberar a tensão da região e proporcionar maior flexibilidade na realização do asana.

Além disso, essas orientações também impedem que você esforce excessivamente os músculos, e cause danos ao seu corpo.

Para quem busca melhorar a mobilidade, no entanto, o tempo de permanência deve ser considerado de outra forma.

Com a ajuda de sua instrutora ou seu instrutor, busque sincronizar inspiração e expiração com os movimentos do passo a passo realizado para chegar ao asana desejado.


A leitura deste guia pode te ajudar a entender melhor o funcionamento do seu copo, mas não substitui a necessidade de orientação profissional qualificada.