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Como produzir menos lixo? Cinco passos para ajudar nessa redução

Imagem ilustrativa do post "Como produzir menos lixo?" do blog da Arimo.

Pensando no aumento da geração de resíduos no Brasil, hoje te ajudamos a entender como produzir menos lixo.


No ano de 2020, o Brasil produziu cerca de 82,5 milhões de toneladas de lixo. Isso quer dizer que, cada brasileiro, gerou cerca de 1,07 kg de resíduos por dia, com a população totalizando 225.965 toneladas diárias. 

Ninguém pode negar: os números, levantados pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) são assustadores. 

De acordo com a associação, essa alta na produção de lixo recebeu uma forte influência dos novos comportamentos impostos pela pandemia de Covid-19. Mas, mesmo antes disso, o Brasil já figurava entre as nações que mais geram resíduos em todo o mundo. 

A situação é alarmante, mas é preciso lembrar que, apesar disso, o cenário pode ser revertido. Mudar é possível e necessário. E toda pessoa pode incorporar novos hábitos à sua rotina para diminuir a quantidade de resíduos que geramos.

Por isso, hoje, te ajudaremos a entender exatamente como produzir menos lixo. Acredite: é bem mais prático e fácil do que você pode imaginar. E aqui você vai encontrar das soluções mais básicas às mais inventivas.

Confira abaixo o resumo deste texto:

  • Como produzir menos lixo: a importância na diminuição de resíduos
  • A relação entre produção de lixo e emissão de CO2 e de gás metano
  • Os R da sustentabilidade
  • Como produzir menos lixo: reutilize
  • Como produzir menos lixo: reduza
  • Como produzir menos lixo: recicle
  • Como produzir menos lixo: repense
  • Como produzir menos lixo: recuse

Vamos lá?


Como produzir menos lixo: a importância na diminuição de resíduos

Recentemente falamos aqui no blog sobre iniciativas como a de carbono zero ou carbono neutro. Em ambos os conceitos, o objetivo é controlar a emissão de CO2 na atmosfera e reduzir o impacto disso no efeito estufa e nas mudanças climáticas. E quando falamos sobre a diminuição da geração de resíduos, o objetivo é semelhante.

Isso porque a produção de lixo também tem a ver com efeito estufa e mudanças climáticas. Afinal, quando geramos esses resíduos, estamos aumentando a emissão de CO2 e do gás metano.

Ainda não consegue enxergar essas relações? Te ajudamos com isso.

A relação entre produção de lixo e emissão de CO2 e de gás metano

Quando simplesmente descartamos resíduos — sem reutilizar ou reciclar — e vivemos uma vida de consumo excessivo, incentivamos um alto ritmo de produção. Afinal, uma vez que descartamos, e não reutilizamos, precisamos comprar novamente. E, com isso, vamos consumindo mais e gerando mais lixo.

Como afirma a Abrelpe em publicação: “o descarte de resíduos é resultado direto do processo de aquisição e consumo de bens e produtos das mais diversas características.”

Mas precisamos olhar para o todo. Como falamos no texto sobre carbono zero, as indústrias são as principais agentes na emissão descontrolada de CO2. Então, quando nosso nível de consumo é alto, acabamos permitindo — mesmo que indiretamente — que a liberação desse gás aumente também. E o problema se agrava quando as empresas das quais consumimos não aplicam lógicas de controle de emissão de CO2.

A questão, porém, vai além do consumo. É preciso lembrar que os resíduos que descartamos passam por processos de decomposição que liberam não apenas o CO2, mas, em alguns casos, o gás metano

Apesar de falarmos muito sobre as consequências da liberação de CO2, precisamos também conhecer os demais agentes que influenciam no efeito estufa. E o metano é um deles. E além de também prejudicar, por si só, o meio ambiente, quando queimado, esse gás libera CO2. 

Com esse apanhado de informações, já conseguimos entender o motivo pelo qual a redução do lixo que geramos afeta diretamente a saúde do mundo em que vivemos.

Lembrando que, para que todo esse cenário comece a mudar, é preciso um esforço conjunto. As empresas precisam implementar técnicas que controlem a liberação de CO2 na atmosfera. O governo precisa também conscientizar sobre a importância da reciclagem, incentivar e oferecer iniciativas de coleta seletiva. E, neste caso, cabe a população aderir a essa nova forma de pensar, agir e consumir.

Os R da sustentabilidade

No âmbito da sustentabilidade, inclusive, quando falamos em mudar como pensamos, agimos e consumimos, falamos também sobre os chamados R da sustentabilidade. Ao pesquisar sobre esse termo, é comum encontrar resultados como “os 3 R da sustentabilidade”, os 5 R da sustentabilidade” e assim por diante. E isso realmente pode variar.

Neste texto, usaremos as definições encontradas no portal da prefeitura de São Paulo, que considera cinco práticas. 

Mas antes de mais nada, vamos responder a uma pergunta que provavelmente está na sua cabeça agora: afinal, o que são os R da sustentabilidade?

Em uma resposta curta: são palavras que se iniciam com a letra “r” e definem o pensamento por trás das práticas sustentáveis.

E quais são os R da sustentabilidade?

  1. Reutilizar
  2. Reduzir
  3. Reciclar
  4. Repensar
  5. Recusar

Como produzir menos lixo: reutilize

Você certamente já viu vidros de geleia transformados em copos, certo? Quem sabe já não abriu o congelador de casa, e se deparou com um pote de sorvete cheio de feijão congelado? 

A nível de curiosidade, essa prática de colocar o feijão no pote de sorvete chegou a reunir mais de 200 mil membros em uma comunidade no finado Orkut.

Imagem ilustrativa do post "Como produzir menos lixo?" do blog da Arimo.

Mas voltando ao assunto: tanto o copo de geleia quanto o pote de sorvete são, provavelmente, os exemplos de reutilização mais clássicos na vida dos brasileiros. No entanto, não devem ser os únicos.

Se você quer começar sua jornada na sustentabilidade, o que não faltam são alternativas para reutilizar produtos que você, em outra ocasião, descartaria. O pote de sorvete mesmo, assim como outros potes, pode servir como vaso de plantas. 

Você faz compras a granel? Os potes também podem servir como recipientes para esses produtos.

Outras aplicações frequentes de reutilização são:

  1. caixas (seja de entrega, sapato ou outras) que viram caixas de organização de objetos e documentos
  2. garrafas de vidro (azeite, vinho, etc) que viram objetos de decoração de interiores
  3. folhas de papel que já foram utilizadas em um verso, e podem ser reutilizadas no verso oposto
  4. cascas de frutas que podem virar ingredientes para bolos, doces e outras comidas

O mais legal do conceito de reutilização é que você pode ajudar o meio ambiente enquanto exercita sua criatividade — até mesmo fazendo disso um ofício. Nesses casos, a reutilização ganha até novo nome: upcycling.

Na moda, isso está cada vez mais em alta. Um exemplo que recentemente ganhou as redes foi o corset feito de tênis, usado por muitas divas pop e influenciadoras digitais. A peça ganhou popularidade agora em 2022, mas ainda em 2019 já ganhava espaço dentro da moda upcycling, pela mente e trabalho da estilista Cierra Boyd.

Por que reutilizar?

A prática de reutilização tem como objetivo prolongar a vida útil de um produto. Por isso é tão importante reutilizar. Um objeto reutilizado, por exemplo, significa menos um item descartado e menos um ou mais novos produtos adquiridos. 

Então, além de ajudar o meio ambiente, você acaba também poupando algum dinheiro.

A mentalidade de reutilização também vem crescendo nos últimos anos através de produtos que buscam romper com a lógica dos itens descartáveis. É o caso dos canudos de aço inox e de bambu, por exemplo.

Mas a prática de reutilizar é mais antiga do que pode parecer. Afinal, quando você doa uma roupa ou outro produto, não está permitindo exatamente que o item tenha uma vida útil mais longa? 

Como produzir menos lixo: reduza

A redução é atravessada justamente por essa lógica da reutilização. Afinal, uma vez que você passa a reaproveitar os resíduos que descartaria, reduz o consumo de outros itens que, eventualmente, se tornariam mais lixo urbano.

Ou seja, a redução no consumo, que é um dos objetivos de uma vida mais sustentável, justifica a prática de reutilização, que também é parte dessa mentalidade.

Colocar o R de reduzir em prática, é também reconsiderar o que você consome. Mas falaremos disso mais à frente.

Como produzir menos lixo: recicle

Imagem ilustrativa do post "Como produzir menos lixo?" do blog da Arimo.

Os resíduos de papel, plástico, vidro e metal, que não forem reutilizados, podem ser reciclados

É muito comum vermos, em shoppings, ruas e locais de alta circulação, aquelas lixeiras de cores diferentes, destinadas para resíduos específicos — desses materiais citados acima.

E se você está em um local em que esta lógica é empregada por favor, respeite. Sua colaboração ajuda o meio ambiente e não importuna o trabalho de quem atua na reciclagem desses itens.

Para além desses locais comunitários, é possível também levar essa prática para nossas casas.

Antes de tudo, é preciso se informar sobre a coleta seletiva na sua região: ela já existe? Atende ao seu bairro? Gera custo adicional? 

As respostas para essas perguntas te ajudarão a se orientar na forma como você poderá reciclar seu lixo. Vale procurar orientação nos canais da prefeitura da sua cidade e com projetos de reciclagem.

Na Arimo, por exemplo, temos um programa de reciclagem para clientes. Através dele, você utiliza seu tapete de yoga de PVC pelo tempo que for, e, na hora de descartar, basta nos enviar. E nós cuidamos para que esse descarte seja feito de forma consciente.

Outras dicas para iniciantes na reciclagem

Uma dica importante para quem está começando a reciclar é a de ter atenção às embalagens. Nelas, você consegue identificar se o item é realmente reciclável. Desta forma, você pode também pesquisar sobre pontos de reciclagem do material em questão na sua região.

Não esqueça também de lavar e dobrar as embalagens antes de descartar.

Como produzir menos lixo: repense

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Para além das atitudes práticas, os R da sustentabilidade contemplam também nossa forma de pensar. Ou melhor, repensar. Lembra que, no item sobre redução, mencionamos brevemente a ideia de reconsiderar nosso consumo? É exatamente isso: questionar o que você consome, a quantidade do seu consumo e o quão sustentável ele é.

Tudo isso reflete na sua produção de lixo. E o ato de repensar esses aspectos traz mudanças notáveis.

Através do repensar, por exemplo, muitas pessoas aderiram ao tipo de produto que mencionamos no item sobre reutilização. 

A substituição dos copos plásticos por copos retráteis é um exemplo disso.  E, com uma lógica semelhante, popularizou-se também o uso de:

  • canudos de aço inox e de bambu
  • coletores menstruais e absorventes de pano
  • ecobags e sacolas de papel

A Folha SP traz um exemplo que ilustra bem a importância disso. De acordo com o jornal, “a orla atlântica do Rio, do Leme ao Pontal, tem 300 quiosques. Se todos repetirem esta média [300 cocos por dia por quiosque], serão 90.000 cocos por dia — ou 32.850.000 por ano. E 32.850.000 canudos de plástico.”

Agora imagine se pelo menos parte dos clientes repensassem a utilização de um canudo de plástico e substituísse por um reutilizável?

É preciso entender, porém, que toda essa mudança de pensamento precisa de incentivo e divulgação, para que se torne um hábito.

O que devo repensar?

Agora, você, que está aqui, experimente tentar. Na hora de comprar qualquer coisa, leve em conta aspectos como:

  • Embalagem: é reutilizável ou reciclável?
  • Produto: pode ser reutilizado de outra forma?
  • Necessidade: realmente preciso adquirir isso?
  • Alternativa: como posso tornar essa experiência mais ecologicamente consciente?

Um exemplo prático: você realmente precisa utilizar sacolas plásticas no mercado? Lembre-se: existem ecobags, sacolas reutilizáveis e caixas de papelão para carregar as compras.

Agora uma dica para sempre levar em conta: evite descartáveis!

Como produzir menos lixo: recuse

A partir do momento em que você passa a repensar, pode começar também a recusar. Você recusa produtos que agridem o meio ambiente, os que significam algum tipo de desperdício, aqueles que podem ser substituídos por opções mais ecológicas.

Desta forma, você também deixa de financiar a produção desses itens. E, a longo prazo, as mudanças podem impactar empresas e indústrias que não consideram a consciência ecológica na hora de produzir. Neste caso, existe ainda a possibilidade dessas empresas e indústrias começarem elas mesmas a repensar sua própria forma de produção.

Existem outros R?

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Outros R também podem ser considerados, como o Reintegrar e Reparar. Alimentos, por exemplo, podem ser reintegrados na natureza como adubo ao serem compostados. 

Já o reparo pode ser feito quando algum produto apresentar defeito, quebrar, rasgar, etc. A ideia é — sempre que possível — consertar algo, ao invés de simplesmente adquirir outro. Com isso, novamente: diminuímos o consumo e, consequentemente, a produção de resíduos.

Inspire-se em quem já produz menos lixo

Para você, que quer experimentar a iniciativa de gerar menos lixo, aqui vão algumas pessoas e conteúdos para te inspirar.

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Séries e filmes sobre yoga e meditação no streaming

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Procurando séries e filmes sobre yoga e meditação no streaming? Trazemos uma lista com produções nas principais plataformas para você!


Seja para quem já pratica há muito tempo ou para iniciantes, yoga e meditação são temas que constantemente provocam dúvidas e curiosidade. Então é muito comum que as pessoas interessadas busquem textos, vídeos, podcasts e outros materiais sobre esses assuntos.

Afinal, ambas as atividades vão além da prática e contam com um amplo conteúdo teórico.

Além disso, é sempre interessante descobrir novas visões sobre algo pelo qual nos interessamos. Conhecer a forma como outras pessoas e culturas encaram yoga e meditação, saber mais sobre as origens das práticas e suas aplicações ao redor do mundo.

Tudo isso enriquece nossos saberes e, algumas vezes, pode servir até mesmo como entretenimento.

Neste caso, podemos considerar aqui as produções audiovisuais, como filmes e séries, que abordam temas como yoga, meditação e bem-estar, no geral. E na era do streaming, esses conteúdos podem estar mais perto de você do que imagina.

Por isso, fizemos uma pesquisa em algumas das principais plataformas de streaming atuantes no Brasil, e montamos a lista a seguir. Spoiler: se prepare para assistir a muitos documentários. Confira!

  • Séries e filmes sobre yoga e meditação na Netflix
  • Séries e filmes sobre yoga e meditação no Amazon Prime Video
  • Séries e filmes sobre yoga e meditação na Globoplay
  • Séries e filmes sobre yoga e meditação no Disney+, Star+ e na HBO Max
  • Séries e filmes sobre yoga e meditação no AppleTv+

Prepare a pipoca (ou um chazinho) e venha com a gente explorar esses catálogos.

Atenção aos alertas: sempre que ver um * na cor vermelha, a seção do texto contém algum tipo de gatilho.


Séries e filmes sobre yoga e meditação na Netflix

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Quando falamos de serviço de streaming, para muitas pessoas a Netflix é a principal referência. E não é à toa. Afinal, a empresa é a maior do segmento, atuando em mais de 190 países e contando com cerca de 221,6 milhões de assinantes em todo o mundo. 

Além disso, o catálogo do serviço de streaming é composto por milhões de conteúdos globais, que incluem alguns títulos que se encaixam nesta lista. E aqui no Brasil, seis produções que abordam yoga e meditação se destacam dentro da Netflix.

Confira quais são eles:

  1. Bikram: Yogi, Guru, Predador
  2. Wild, Wild, country
  3. Séries Headspace
  4. Em busca do bem-estar
  5. Midnight Gospel

Quer saber mais sobre cada uma dessas produções? Segue com a gente! 

Bikram: Yogi, guru, predador*

O documentário Bikram: Yogi, Guru, Predador é um dos principais títulos do catálogo da Netflix que aborda yoga e meditação. A produção é de suma importância, basicamente um serviço. 

*Alerta de gatilho

Isso porque o filme expõe acusações de cimes — que vão desde assédio moral a abuso sexual — dentro de uma popular modalidade de yoga: o Bikram yoga. 

Além disso, o doc mostra ainda um pouco sobre como o chamado Hot Yoga se popularizou ao se desassociar da figura de um predador sexual.

Wild wild country*

Você certamente já ouviu falar no nome Osho, certo? Mas você sabe quem é ele?

Sabe o motivo pelo qual se tornou tão popular em meios que envolvem meditação e bem-estar? Não importa se sua resposta for negativa ou positiva. Independente de seu conhecimento sobre o guru, vale assistir à série documental — recheada de reviravoltas e teorias — Wild wild country.

A produção investiga, em seis episódios, a empreitada de Bhagwan Shree Rajneesh (Osho) nos Estados Unidos, ao fundar uma comunidade baseada em suas crenças religiosas.

Séries Headspace

Para quem está buscando dicas de autocuidado e bem-estar, uma ótima opção dentro do catálogo da Netflix é o programa Headspace. Ele conta com três séries diferentes: cada uma com uma temporada e um foco. 

Se o seu interesse é a meditação, propriamente dita, a série Headspace – Meditação Guiada deve entrar na sua lista. Nela, você encontra oito episódios que propõem uma pausa para te oferecer caminhos de autoconhecimento e meditação guiada.

O Headspace conta ainda com outras duas séries: Guia para Dormir Melhor e Guia para Relaxar

Em sete episódios, o Guia para Dormir Melhor ajuda seus espectadores a entender melhor quais fatores influenciam na saúde do sono. Além disso, apontam hábitos que podem auxiliar em um sono restaurativo, exploram a questão de medicamentos para dormir e oferecem uma sessão de relaxamento guiado.

O Guia para Relaxar, no entanto, é toda uma outra experiência. E é uma experiência mesmo! Interativa, inclusive, onde o vídeo te oferece opções para você selecionar progressivamente. 

A experiência se inicia questionando como você se sente: sobrecarregado, agitado ou tenso. A partir de então, surgem as opções de meditar, relaxar ou dormir, e cada uma delas conta com um guia para você desacelerar e alcançar o objetivo desejado.

Em Busca do Bem-estar

Como o próprio título do filme diz, este documentário busca caminhos para alcançar o bem-estar. Para isso, algumas pessoas consideradas autoridades no assunto são consultadas, como um monge que é conhecido como o “homem mais feliz do mundo”.

Ao lado dele, outro monge e uma neurocientista orientam o documentarista em sua jornada particular — mas que acaba se tornando um pouco coletiva, por impactar também a visão  dos espectadores de maneira significativa.

Midnight Gospel

A animação Midnight Gospel é a produção mais diferente entre as séries e filmes sobre e yoga e meditação na Netflix. Isso porque trata-se de uma ficção que tem sua narrativa atravessada por dilemas filosóficos. E entre as soluções e discussões sobre esses dilemas, surgem as menções a temas como meditação mindfulness (episódio 1).

Por ser baseada em diversas entrevistas, a série é uma boa opção para quem busca inspiração em experiências de outras pessoas e outras vivências.

Amazon Prime Video

Imagem ilustrativa do texto "Séries e filmes sobre yoga e meditação no streaming" para o blog da Arimo.

Entre as plataformas de streaming, o Amazon Prime Video é, sem dúvida, o serviço com maior quantidade de filmes sobre yoga e meditação. Separamos aqui, então, seis documentários que você pode assistir por lá.

  1. Hermógenes: Professor e poeta do yoga
  2. O poder dos mantras
  3. Hare Krishna! O mantra, o movimento e o Swami que começou tudo
  4. Planeta Yoga
  5. Caminhe comigo 
  6. Liberando o stress

Hermógenes: Professor e poeta do yoga*

Um dos principais nomes do Yoga no Brasil, Hermógenes, é o personagem central neste documentário — o único nacional da lista. Ao longo das cerca de uma hora e meia de filme, o próprio Hermógenes e seus familiares, alunos, companheiros de ofício e admiradores discorrem sobre o caminho do yoga no Brasil. Além de explorar também o papel do professor na popularização da prática por aqui.

*Alerta de gatilho

Vale notar aqui que o documentário traz menções — mesmo que breves — a assuntos como suicídio e distúrbios alimentares. 

O poder dos mantras*

Entre todas as séries e filmes sobre yoga e meditação no streaming, este documentário talvez seja o que conta com um recorte mais definido. Diferente dos demais, o foco aqui não é a prática de yoga como um todo, mas um aspecto específico da atividade: os mantras.

O filme combina experiências de praticantes de diferentes atividades que envolvem entoação de mantra — como yoga e Kirtan Kriya — e a visão científica. Neste último caso, especialistas apontam como os mantras impactam as funções de nosso corpo e a importância da prática para desacelerar, por exemplo.

*Alerta de gatilho

O documentário lida com temas como depressão.

Hare Krishna! O mantra, o movimento e o Swami que começou tudo

Também trazendo os mantras para o centro da narrativa, este documentário abre as portas para que os espectadores entendam mais sobre o Hare Krishna. Não apenas o mantra, mas o movimento que se baseou nele.

Como o próprio título do documentário sugere, este filme explora também a vida e os feitos de um Swami. O guru foi responsável por levar esses ensinamentos aos Estados Unidos, onde se popularizou e alcançou diferentes partes do mundo, atingindo as mais diversas pessoas — incluindo até mesmo os Beatles. 

Planeta Yoga

Neste documentário, as diferentes experiências de yoga são ressaltadas por recortes geográficos e culturais.

Em uma viagem por diferentes partes do planeta, o filme explora práticas inclusivas e diversas transformações vivenciadas por yogis através da atividade.

Caminhe Comigo 

A meditação mindfulness — ou como também é conhecida, atenção plena — é o principal assunto no documentário Caminhe Comigo, também disponível no Amazon Prime Video.

No filme, é possível acompanhar uma comunidade de monges budistas que dedicam suas vidas a esse tipo de meditação com seu mestre: Thich Nhat Hanh.

Para entender suas particularidades, a equipe acompanhou esse grupo por três anos.

E o resultado é mostrado em um documentário reflexivo, onde as imagens falam mais alto. A narração é de Benedict Cumberbatch — intérprete do Doutor Estranho —, que já falou publicamente sobre o impacto dos ensinamentos de Thich Nhat Hanh em sua vida.

Liberando o Stress

O documentário Liberando o Stress se utiliza de uma abordagem mais ampla para buscar a solução de um problema que afeta todo o mundo: o estresse.

E entre as opções apontadas por especialistas está a meditação.

Aqui, vale ressaltar, que o foco não é totalmente na prática. O filme volta a discussão mais para o cenário global em que vivemos atualmente, que instaurou um estilo de vida que prioriza ritmo e produtividade, deixando de lado o bem-estar.

Séries e filmes sobre yoga e meditação na Globoplay

Engana-se quem acha que plataforma de streaming brasileiro não tem espaço para séries e filmes sobre yoga. A Globoplay, na verdade, oferece uma gama diferenciada de produções. E além dos documentários — gênero mais comum nas outras plataformas —, traz em seu catálogo também programas de TV. 

Ao pesquisar termos como “meditação” e “yoga” na plataforma, você encontra uma série de matérias exibidas em jornais e demais programas. E o melhor: este conteúdo tem acesso liberado, você pode assistir a maioria deles gratuitamente.

Já os assinantes que pagam pelo serviço de streaming têm mais opções. E separamos aqui dois documentários interessantes que se encaixam nessa categoria.

Sombras do Paraíso

O documentário Sombras do Paraíso chama atenção por contar com um nome célebre no centro de sua narrativa: David Lynch. 

O cineasta, conhecido pela série Twin Peaks e por suas obras surrealistas, é um praticante da chamada meditação transcendental. E, neste longa, ele explora, ao lado de Bobby Roth, as origens e transformações da prática em suas vidas e nas experiências de milhões de pessoas.

Iyengar: O Homem e a Ioga

A Globoplay também oferece um documentário sobre yoga super interessante. Iyengar: O Homem e a Ioga foca em um dos nomes mais importantes para a popularização desta prática no mundo — B.K.S Iyengar. Um fator bem atrativo no filme é que o próprio guru aparece nele.

B.K.S Iyengar é criador da modalidade de nome Iyengar yoga, e no doc ele compartilha sua história pessoal, assim como sua visão e conhecimentos sobre yoga.

Séries e filmes sobre yoga e meditação no Disney+, Star+ e na HBO Max

Disney+, Star+ e HBO Max são alguns dos serviços de streaming mais recentes no mercado brasileiro — e até mesmo mundial. E talvez por isso dividam uma característica comum: a ausência (ou quase) de títulos que abordam yoga e meditação em seus catálogos.

Na HBO Max é possível encontrar um conteúdo bem interessante sobre yoga. Isto porque se trata de um episódio da série infantil Hey Duggee, que apresenta a prática de yoga de forma atrativa e dinâmica para as crianças. Confira o episódio 20 da segunda temporada: A insígnia do yoga e dê o play para seus pequenos também.

Já nas plataformas Disney+ e Star+ realmente não encontramos produções que se encaixam com o recorte da lista, até o fechamento deste texto.

Séries e filmes sobre yoga e meditação no AppleTv+

O catálogo da AppleTV+ pode confundir um pouco quem não tem costume de mexer na plataforma. Afinal, além de ser um serviço de streaming, ele funciona também como agregador de conteúdos. 

Isso quer dizer que, quando você procura por um determinado tipo de conteúdo por lá, pode se deparar com resultados de catálogos de outros streamings. Os conteúdos da Amazon, por exemplo, podem aparecer nas pesquisas, assim como títulos disponíveis do iTunes, outro serviço da Apple.

Há ainda a possibilidade de comprar ou alugar um título disponível no catálogo da Apple, como o documentário Yoga Woman.


Dica: A lista da Arimo de séries e filmes sobre yoga e meditação no streaming ficou muito grande? Use nosso material como base para a sua própria lista! Veja quais títulos mais se alinham com sua área de interesse e se programe para assistir a essas produções em seu tempo livre. 

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Carbono negativo: o que é e qual é a importância dessa iniciativa?

Imagem de capa do texto "Carbono negativo: o que é e qual é a importância dessa iniciativa?" do blog da Arimo.

Conheça mais sobre o carbono negativo: a estratégia que visa não só diminuir a emissão de carbono, mas removê-la da atmosfera.


Você já parou para perceber que o tema “mudanças climáticas” vem ganhando cada vez mais espaço no debate público? Já tentou entender os motivos pelos quais isso vem acontecendo?

Muitas pessoas podem simplesmente responder mencionando os desastres naturais que atingem o Brasil e o mundo nos últimos anos. E essa resposta também é válida. 

Mas é preciso irmos mais a fundo e reconhecer que o sistema em que vivemos vem agravando essa crise há anos. E, mais especificamente, nas últimas três décadas, uma das principais ameaças ao planeta só vem se fortalecendo: a emissão desregrada de dióxido de carbono (CO2), uma das causadoras do aquecimento global. 

De acordo com reportagem da BBC, mais da metade da emissão global de CO2 ocorreu a partir dos anos 90. Por aí já começamos a entender não só o motivo pelo qual as mudanças climáticas e estratégias para combatê-las são tão discutidas atualmente.

Uma dessas estratégias, inclusive, propõe que empresas retirem da atmosfera níveis de CO2 além do que elas emitem E é sobre ela que iremos falar hoje: a iniciativa carbono negativo. 

Confira abaixo o resumo deste artigo.

  • A importância do controle na emissão de dióxido de carbono
  • O que é carbono negativo?
  • Qual é a diferença entre carbono negativo e demais estratégias?
  • Carbono negativo além das tecnologias: créditos de carbono
  • Como posso incluir o conceito de carbono negativo em minha vida?
  • Quais empresas atuantes no Brasil operam em modo carbono negativo?

A importância do controle na emissão de dióxido de carbono

Antes de nos aprofundarmos na ideia do carbono negativo, é preciso entender a importância do controle na emissão de dióxido de carbono. E não é nem muito difícil. Afinal, esse é um conceito ao qual somos apresentados ainda muito jovens, geralmente durante nossos anos de escola.

Lembra do efeito estufa, aquele mecanismo que ajuda a manter nosso planeta na temperatura ideal? Então, ele funciona através da retenção de calor na atmosfera, algo que alguns gases conseguem realizar. E, entre eles, claro, o CO2. 

Mas quando o dióxido de carbono é emitido de forma desenfreada, a retenção de calor também cresce, e com isso, a temperatura no planeta aumenta. A longo prazo, como evidenciamos em primeira pessoa, este é o caminho para o tão temido aquecimento global que vivemos.

Então, em resumo, a importância do controle na emissão de CO2 tem ligação direta com o aquecimento global — um problema que vem diminuindo as expectativas de vida útil da Terra.

E é diante deste cenário catastrófico, que surgiram algumas iniciativas que vem ganhando mais espaço dentro de diferentes indústrias.

O que é carbono negativo?

Imagem ilustrativa para o texto "Carbono negativo: o que é e qual é a importância dessa iniciativa?" do blog da Arimo.

Na tentativa justamente de controlar a emissão de CO2, algumas iniciativas acabaram surgindo. E entre elas se destaca a chamada carbono negativo, que conta com uma das propostas mais transformadoras para seu próprio funcionamento e para o meio ambiente.

A ideia por trás do conceito de carbono negativo é a de não só controlar a emissão de dióxido de carbono, mas remover mais do que se emite. Ainda não entendeu exatamente como isso é possível? Te explicamos!

Imagine que uma empresa emite cerca de 2 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. Para que ela opere em modo carbono negativo, é preciso que ela retire ou retenha mais de 2 milhões de toneladas de CO2 da atmosfera. 

E é possível fazer isso através de diferentes formas: uma delas inclui a captura e armazenamento de dióxido de carbono para geração de energia, por exemplo. Outra possibilidade, que, inclusive, surpreende por sua inventividade, é a da startup Air Company: que transforma CO2 em etanol para fazer vodka

Pode parecer confuso, mas como Stafford Sheehan, cofundador da Air Company, afirma, basta olhar para os processos da natureza para entender melhor.

“Isso é inspirado na fotossíntese da própria natureza. As plantas respiram CO2. Elas absorvem água e usam energia na forma de luz solar para fazer coisas como açúcares e outros hidrocarbonetos de alto valor, tendo o oxigênio como único subproduto. É a mesma coisa com nosso processo,” conta Sheehan em entrevista ao portal Um Só Planeta

Através dessa comparação, o executivo mostra que a produção da Air Vodka segue uma lógica até mais simples do que se imagina.

Para garantir o título de carbono negativo, existe ainda a possibilidade de compra de créditos de carbono. Mas explicamos melhor esse conceito depois. Antes, vamos entender as diferentes iniciativas que buscam diminuir os danos ao meio ambiente.

Qual é a diferença entre carbono negativo e demais estratégias?

Além do carbono negativo, outras estratégias foram desenvolvidas com o objetivo de compensar a chamada pegada de CO2 — ou seja, o nível de gás emitido na atmosfera. E se você já andou procurando sobre o carbono negativo, provavelmente se deparou com os conceitos de carbono neutro e baixa emissão de CO2.

No caso da baixa emissão, o termo já é bem intuitivo, certo? Aqui se encaixam as iniciativas que, de diferentes formas, apenas diminuem a quantidade de CO2 que se emite através de determinados processos. A utilização de energia renovável por parte de uma empresa, por exemplo.

O carbono neutro, por sua vez, já conta com uma proposta de maior transformação: neste caso, a ideia é compensar os níveis de emissão. 

Uma vez que entendemos isso, retornarmos ao exemplo anterior: vamos supor que uma empresa emita, anualmente, 2 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. Se ela opera em uma lógica carbono neutro, deve investir em tecnologias que retirem também 2 milhões de toneladas de CO2 da atmosfera.

Inclusive, a lógica de carbono neutro, muitas vezes, é utilizada como parte do processo para as empresas se tornarem carbono negativo mais para frente. Isto porque para compensar e retirar CO2 da atmosfera, uma companhia deve repensar e adaptar diversas operações de sua cadeia produtiva. E a lógica de neutralizar as emissões funciona como um degrau em direção à lógica de negativá-las.

Então, agora você já sabe. Enquanto carbono negativo compensa os níveis de CO2 emitidos e ainda retira uma quantidade extra da atmosfera, a lógica do carbono neutro é a de apenas retirar a quantidade de CO2 que é emitido. Já as iniciativas de baixa emissão não trabalham com níveis de compensação, elas somente diminuem a quantidade de gás que emitem.

Carbono negativo além das tecnologias: créditos de carbono

Imagem ilustrativa para o texto "Carbono negativo: o que é e qual é a importância dessa iniciativa?" do blog da Arimo.

Além da utilização de tecnologias, como as citadas anteriormente, outra forma de compensar e negativar a emissão de CO2 é comprando créditos de carbono. E se o papo aqui já fica ainda mais confuso para você, tentamos simplificar.

Os créditos de carbono são como uma moeda do chamado mercado de carbono, e circulam por todo o mundo, com diferentes legislações e valores em cada país. Mas como funciona esse mercado e a utilização dessa moeda?

Bom, os créditos são gerados a partir de projetos que visam a redução das emissões de CO2. Então, quando um país tem esse tipo de projeto, a redução que ele causa, gera créditos que podem ser comercializados para outros países e até mesmo empresas. 

Inclusive, este é um método que vem crescendo na operação de diversas empresas que decidem diminuir ou acabar com sua pegada de carbono.

Como posso incluir o conceito de carbono negativo em minha vida?

Antes de qualquer coisa, é preciso entender que basicamente tudo emite CO2 na atmosfera. Mas a emissão que vem causando danos ao ambiente é, especificamente, aquela que acontece dentro de indústrias. 

Para se ter noção, atualmente, mais de 80% da emissão de CO2 na atmosfera tem origem na queima de combustíveis fósseis para a produção de energia e materiais, como aponta a BBC

Então, é complicado pegar as regras baseadas na operação de diversas empresas e organizações e aplicar em nossa vida a nível pessoal.

Obviamente que se envolver com iniciativas de reflorestamento é uma forma de ajudar o planeta e incluir na sua vida uma técnica de redução na emissão de carbono. Mas o problema não está diretamente ligado aos nossos hábitos diários, e sim ao consumo de produtos e serviços que fazem parte dessa rotina. 

Atualmente, a forma mais acessível com a qual podemos, como pessoas, fazer parte do conceito de carbono negativo é consumindo de empresas que se comprometem com essa iniciativa. Isto porque, quando cresce o consumo de produtos e companhias comprometidas com a prática de carbono negativo, a indústria, como um todo, é  incentivada a operar na mesma lógica.

Quais empresas atuantes no Brasil operam em modo carbono negativo?

Imagem ilustrativa para o texto "Carbono negativo: o que é e qual é a importância dessa iniciativa?" do blog da Arimo.

Se você se identifica com as propostas de carbono neutro e carbono negativo, vale super a pena pesquisar quais empresas operam nesta lógica no Brasil e no mundo. Além disso, vale também ficar de olho naquelas que incluem em suas metas a mudança de suas operações para compensar suas emissões de CO2.

Mas, primeiramente, vamos focar nas companhias que colocam o carbono negativo no mapa do Brasil.

Amaro

A Amaro comercializa produtos próprios e de marcas parceiras de moda, beleza, bem-estar e casa. E desde 2021, opera sob a lógica de carbono negativo. De acordo com reportagem da CNN, a empresa mapeou sua quantidade de emissão de CO2 por três anos, chegando a uma emissão equivalente a 15 mil toneladas do gás.

A partir desse valor, eles implementaram mudanças em seus processos — indo da produção à entrega dos produtos. Mas a redução na emissão de CO2 é feita atualmente através da compra de créditos de carbono, aquela moeda que falamos mais acima, lembra? E, desta forma, a Amaro conseguiu  negativar 30 mil toneladas de CO2. 

Linus

A empresa de calçados veganos Linus é outra que traz em suas mais recentes práticas de produção a lógica carbono negativo. De acordo com a própria empresa, atualmente sua pegada de carbono equivale a 0,364kg de CO2e por unidade — e a maior porcentagem desse valor tem origem nos processos de produção e transporte.

Após o mapeamento, a Linus aderiu à compra de créditos de carbono, adquirindo 72 deles. Ao retirar 72 toneladas de CO2 da atmosfera, a empresa negativou mais do que o dobro da quantidade que emite na atmosfera.

Quais empresas têm planos de compromisso com essa causa?

Outras empresas que podemos citar aqui são aquelas que não chegaram ao nível carbono negativo, mas ainda pretendem. Esse é o caso da Microsoft, por exemplo. A empresa divulgou o plano de se tornar carbono negativo até 2030. Já até 2050, o compromisso é retirar da atmosfera toda a quantidade de CO2 emitida desde que a empresa foi fundada, em 1975.

A gigante Apple, que já funciona em modo carbono neutro em algumas de suas operações, pretende estender essa lógica. De acordo com a própria empresa, “até 2030, cada produto Apple vendido também terá um impacto climático neutro.”

Também se comprometem — a médio ou longo prazo — com essa causa, grandes empresas como Nike, a nacional Natura, e a Unilever, por exemplo.


Quer conhecer mais iniciativas interessantes que visam o bem-estar do meio ambiente? Leia nosso artigo sobre economia circular — uma lógica de mercado que busca romper com a dependência entre desenvolvimento econômico e os recursos finitos do planeta.

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Quais são os melhores horários para fazer exercício?

Imagem ilustrativa para o texto do blog da Arimo sobre Melhores horários para fazer exercícios físicos.

Os melhores horários para fazer exercício existem de verdade? Eles são os mesmos para todas as pessoas? Venha descobrir!


O melhor momento para praticar uma atividade física existe e, diferente do que a maior parte das pessoas pensam: qualquer um de nós pode fazer uso dele. Isso porque este período não é único, não é imutável.

Precisamos entender que, ao invés de um único melhor horário para isso, temos, cada um, os próprios melhores horários para fazer exercícios físicos — isso mesmo, no plural!

Certamente você já ouviu falar que o ideal é fazer atividades físicas pela manhã, já que assim você pode gerar a energia necessária para encarar o resto do dia. E, de fato, este é um horário ótimo para se exercitar: quando você pode fazer isso.

Mas limitar uma rotina de exercícios a um único momento do dia é tornar uma vida saudável menos acessível e excluir uma parcela grande da população dessa possibilidade.

Para contrapor, vale lembrar, que a Organização Mundial da Saúde (OMS) defende que: “qualquer quantidade de atividade física é melhor do que nenhuma atividade física”.

Então, se você pode encaixar um exercício físico em qualquer outro momento de sua rotina, já está garantindo para si uma melhor qualidade de vida.

“O importante é que a atividade física aconteça — seja de manhã, à tarde ou à noite. A melhor hora é aquela em que o indivíduo está mais disposto.” É o que diz o Fisiologista e consultor em atividade física, saúde e performance, Turíbio Leite Barros Neto, em entrevista ao site Drauzio Varella.

Considerando essa visão, vamos hoje explorar as diversas possibilidades que fazem de momentos na sua rotina os melhores horários para fazer exercícios físicos.

Confira o resumo deste artigo:

  • Melhores horários para fazer exercícios: benefícios de atividades pela manhã
  • Melhores horários para fazer exercícios: benefícios de atividades durante a tarde
  • Melhores horários para fazer exercícios: benefícios de atividades à noite
  • Dicas para determinar os melhores horários na sua rotina para fazer exercícios

Melhores horários para fazer exercícios: benefícios de atividades pela manhã

Vamos começar por ele, o período mais popular entre os momentos para se exercitar: a manhã. 

As primeiras horas com a luz do dia é frequentemente indicada como um bom momento para praticar atividades físicas. E isso se dá, principalmente, por dois fatores, que mais tem a ver com planejamento e condicionamento psicológico do que com disposição física. 

Até porque, para se sentir bem o suficiente para se exercitar pela manhã, é preciso que outros momentos da sua rotina permitam isso.

Uma boa noite de sono, por exemplo, é um dos fatores decisivos — e mesmo com o sono em dia, é difícil termos disposição plena para nos exercitarmos de manhã.

Então, vamos considerar aqui dois fatores objetivos que podem ser considerados como benefícios referentes a realização de exercícios físicos em sua rotina matinal. A começar pela liberação de endorfina.

Liberação de endorfina ajuda a encarar o dia

Quem tem hábito de se exercitar já conhece aquela sensação de disposição e bem-estar que experimentamos ao longo e depois de praticarmos exercícios físicos.

A liberação deste hormônio pela manhã, então, é extremamente benéfica para quem vai encarar, em seguida, uma rotina de trabalho ou estudo, por exemplo.

Por isso, se você tem esse período livre, e enfrenta dificuldades para encontrar ânimo para as tarefas diárias, o exercício físico pela manhã pode ser especialmente interessante. 

A manhã, muitas vezes, é o único momento livre de muitas pessoas

Para muitas pessoas, inclusive, o horário da manhã é o único período livre em que podem se exercitar, já que o resto do dia é tomado por demais compromissos.

Então, se esse é o seu caso, não deixe de praticar uma atividade física matinal. 

Reserve, ao menos, 30 minutinhos da sua manhã para despertar seu corpo, sua mente e garantir uma melhor qualidade de vida.

Imagem ilustrativa para o texto do blog da Arimo sobre Melhores horários para fazer exercícios físicos.

Dicas para se exercitar pela manhã

Se você ainda não decidiu qual exercício físico praticar ou já se dedica a mais de um, aqui vai uma dica: avalie como cada atividade te impacta. Se você, por exemplo, faz ou quer fazer yoga, vale considerar: o relaxamento que a prática te oferece é ideal para uma rotina pré-trabalho ou estudo? Ou você prefere essa sensação para fechar o dia?

Outra dica importante para quem se exercita pela manhã diz respeito à alimentação.

O ideal é que você não pratique a atividade em jejum, mas que também não tome um café completo antes de começar a se movimentar. De acordo com reportagem da BBC, o indicado é ingerir uma fruta ou algo pouco gorduroso, cerca de 30 minutos antes do exercício. 

Depois desse primeiro desjejum e um período de treino, está liberado um café da manhã completo.

Melhores horários para fazer exercícios: benefícios de atividades durante a tarde

A tarde não costuma ser um período exatamente super movimentado nas academias e centros de atividade física.

E não à toa, já que este costuma ser um momento em que a maioria das pessoas ainda está desempenhando suas atribuições em seus respectivos compromissos.

Considerando o horário comercial, por exemplo, a parte da tarde ainda reserva algumas horas de trabalho. Quem estuda pela manhã, pode também acabar optando por esse horário para estudo e tarefas de casa. 

Então é comum que muitas pessoas nem possam praticar atividades físicas durante a tarde. Mas aquelas pessoas que podem, definitivamente deveriam considerar esse horário para uma rotina de exercícios. 

Isso porque, à tarde, normalmente já estamos em um ritmo bem diferente daquele em que estivemos durante a manhã. Nosso corpo já está aquecido, mais desperto e bem alimentado, e tudo isso se traduz em energia para se exercitar.

O ideal aqui é apenas determinar uma distância entre seu almoço e o horário de treino, mas falaremos sobre isso no último item deste texto.

Melhores horários para fazer exercícios: benefícios de atividades à noite

Imagem ilustrativa para o texto do blog da Arimo sobre Melhores horários para fazer exercícios físicos.

A transição da tarde para a noite também é um período bem popular para a prática de exercícios. Isso porque, geralmente, é quando as pessoas estão livres de compromissos diários, como o trabalho. 

Além disso, vale considerar também outros benefícios mais técnicos da prática noturna.

De acordo com entrevista concedida pela médica do esporte Dra. Raquel Del Fraro ao G1, por exemplo, este é o período em que atletas registram suas melhores performances.

Outro ponto positivo para quem dedica um tempo ao seu corpo e sua mente à noite é que, diferente do período da manhã, durante a noite seu corpo já está aquecido e mais ágil.

Assim como acontece durante a tarde. 

Por isso, quem mantém uma rotina noturna de exercícios pode sentir maior disposição para realizar tais atividades físicas, assim como experimentar melhor rendimento.

Nesta leitura sugerida, ainda é apontado que o exercício à noite pode ser mais eficiente no tratamento de condições como obesidade e diabetes, do que exercícios pela manhã.

Então, para muitas pessoas os melhores horários para fazer exercícios físicos podem ser realmente no período da noite. Não só por ser um período livre do dia, mas também pelos benefícios que a atividade noturna pode proporcionar.

A liberação de endorfina, por exemplo, citada no início do texto como um benefício para exercícios matinais, também pode funcionar como ponto positivo para atividades noturnas.

Afinal, quem não gosta de finalizar o dia se livrando do estresse e dando lugar a uma sensação de bem-estar? Vale experimentar, para verificar se funciona para você e sua rotina.

Dicas para determinar, na sua rotina, os melhores horários para fazer exercícios

Imagem ilustrativa para o texto do blog da Arimo sobre Melhores horários para fazer exercícios físicos.

Além dos prós e contras de cada período do dia, é interessante também considerar alguns fatores para determinar, na sua rotina, os melhores horários para fazer exercícios.

Separamos aqui três deles que podem te ajudar:

  1. Sono
  2. Alimentação
  3. Rotina fixa

Esses três pontos devem conversar com sua rotina de exercícios para que nenhuma parte importante de sua vida seja prejudicada.

O papel do sono na escolha de um horário para se exercitar

Com relação ao sono, já mencionamos aqui no texto: uma noite bem dormida pode ser crucial para que você acorde bem para se exercitar pela manhã, por exemplo.

Mas não apenas.

Um sono de qualidade te garante disposição ao longo de todo o dia.

Além disso, é importante entender também que é preciso ter um espaço entre a prática de exercícios e a hora de dormir. Isso porque, quando nos exercitamos, deixamos nosso corpo e mente em alerta, e quando isso acontece pouco tempo antes de dormir, é possível que tenhamos dificuldade de pegar no sono. 

Então, o ideal é que o espaço entre exercício e sono seja de, pelo menos, três horas. 

O papel da alimentação na escolha de um horário para se exercitar

O momento do seu exercício também deve ter um espaço seguro em relação à sua alimentação. Como falamos no início do texto, não é aconselhável tomar um café da manhã completo antes do treino.

Pelo mesmo motivo, é preciso estabelecer uma distância entre o exercício físico e o almoço e o jantar.

E um dos principais motivos é bem simples: nossa digestão

Quando pulamos da refeição para a atividade física, sem um tempo de descanso, é como se nosso corpo precisasse desviar a atenção da digestão para o esforço muscular.

Como consequência, é comum que esse tipo de situação cause refluxos e prejudique o organismo na função de absorção de nutrientes.

Em leitura sugerida, podemos encontrar alguns indicativos que te ajudam a determinar seu horário de exercício em relação ao horário da refeição.

Neste caso, o especialista sugere de uma hora a uma hora e meia para refeições regulares, e até duas horas, quando você ingere alimentos mais pesados ou em quantidade mais farta.

O papel de uma rotina fixa na escolha de um horário para se exercitar

Algo que também pode melhorar sua qualidade de vida e rendimento é uma rotina fixa de exercícios. Ou seja, manter suas atividades físicas concentradas na mesma faixa de horário todos os dias em que praticar. Mas por que?

A justificativa aqui é o nosso ciclo circadiano. Este termo define o funcionamento de diversas funções fisiológicas humanas — mais especificamente, aquelas que se repetem de forma cíclica dentro de cerca de 24 horas. 

Por determinar como parte do nosso corpo funciona, é de extrema importância que esse ciclo esteja regular. E uma das formas de fazer isso é justamente mantendo suas atividades — sejam elas exercícios físicos ou não — concentradas sempre no mesmo horário.


Apesar de oferecermos uma visão geral de como sua rotina e seu corpo podem determinar os melhores horários para fazer exercícios físicos, cada pessoa tem um funcionamento. Vale lembrar, então, que é preciso considerar suas particularidades — de condições de saúde aos compromissos do dia a dia — a todo o momento em que você está escolhendo o período para a prática dessas atividades. 

O diálogo com uma pessoa especializada na área é super importante para te ajudar a entender seu corpo e estabelecer bons hábitos. E, por isso, o texto acima não substitui esse tipo de orientação.

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Retiros de meditação: o que são, como funcionam e quem pode participar?

Imagem ilustrativa para o texto: "Retiros de meditação", para o blog da Arimo.

Chega de dúvidas sobre retiros de meditação. Hoje vamos te contar o que você pode esperar desse tipo de experiência!


Quando o assunto é retiros de meditação, muita s dúvidas podem surgir na mente de pessoas interessadas — seja na própria experiência ou simplesmente no assunto. 

Pouco se fala sobre esse tipo de vivência, e as referências oferecidas por produções culturais, como filmes e séries, nem sempre é exatamente convidativa. Afinal, quem nunca viu ou ouviu falar em uma série ou filme no qual retiros desse tipo escondem personalidades e organizações com objetivos ocultos?

A realidade dos retiros de meditação, no entanto, é outra. E estamos aqui para te ajudar a entender o que exatamente esperar dos retiros de meditação. Confira o resumo deste texto:

  • Retiros de meditação: o que são?
  • O que você precisa saber sobre retiros de meditação
  • Retiros de meditação: como funcionam?
  • Retiros Vipassana
  • Retiros de meditação em casa
  • Retiros de meditação e yoga
  • Retiros de meditação: quem pode participar?

Abra a mente e venha com a gente conhecer mais sobre os retiros de meditação.


Retiros de meditação: o que são?

Quando o termo “retiros de meditação” é mencionado, qual é a imagem que aparece na sua mente?

Quando fazemos essa pergunta, é comum escutarmos respostas que envolvem um espaço localizado no coração da natureza, longe de casa, dos centros urbanos e da agitação de rotinas de trabalho e estudo. 

Normalmente, a primeira coisa que pensamos sobre um retiro desses é um cenário com aquela vibe zen, sem acesso a dispositivos digitais e os vícios nas redes sociais.

Também idealizamos um ambiente tomado por tranquilidade e desaceleração.

Algumas pessoas até mesmo enxergam tudo isso com uma lente negativa, com a qual todos esses aspectos parecem pouco espontâneos e sem sentido.

E todas essas visões e expectativas estão, em certa medida, corretas. Isto porque, cada pessoa terá uma experiência própria dentro de um retiro de meditação. Inclusive, esse é um dos objetivos da experiência: proporcionar um momento de mergulho em si mesmo, de autodescoberta. E, apesar de tudo isso geralmente ocorrer em grupo, o impacto na vida de cada um será diferente e particular.

Essas noções são o que nos ajudam a entender esse tipo de atividade.

Mas se pudermos resumir os retiros de meditação seria como um momento de completa imersão e trabalho ativo para uma melhor qualidade de vida. E, diferente do que muitas pessoas podem acreditar, nem sempre tem a ver com calmaria e um caminho para a felicidade.

Quer saber o por quê? Te contamos mais nos próximos tópicos.

O que você precisa saber sobre retiros de meditação

Imagem ilustrativa para o texto: "Retiros de meditação", para o blog da Arimo.

Como mencionamos acima, muitas vezes retiros de meditação são vinculados à ideia de tranquilidade, calmaria, felicidade, harmonia. E tudo isso pode ser, de fato, alcançado através de passagens por esse tipo de atividade.

Mas é preciso, antes de tudo, definir que esses aspectos não definem os retiros de meditação.

Na verdade, retiros de meditação, tradicionalmente, são bastante desafiadores. Afinal, o ambiente dessa atividade propõe processos intensos para seus participantes, como reconsiderar suas certezas e enfrentar dores psicológicas, emocionais e até mesmo incômodos físicos.

Então, algo que você precisa saber sobre retiros de meditação é justamente o quão desafiadora é a experiência. Outro ponto interessante para entender, antes de se aventurar em um retiro, diz respeito ao preparo.

Nem todas as pessoas podem estar preparadas para tudo o que podem vivenciar em um retiro de meditação. É comum, inclusive, que alguns participantes abandonem a experiência antes mesmo de seu fim. Então, é importante você avaliar sua mentalidade, e buscar a orientação de um profissional que possa te ajudar a entender se o retiro é válido neste momento.

Vale lembrar ainda que retiros de meditação não serão sempre a mesma coisa, e não existe um único padrão para esse tipo de evento. O que existem são diferentes tipos de retiros de meditação, com diferentes métodos de atuação.

Então, lembrando, retiros de meditação são:

  • bastante desafiadores
  • atividades que exigem preparo de seus participantes
  • um tipo de evento diverso, que inclui diferentes tipos de experiências e métodos

Retiros de meditação: como funcionam?

Sabendo agora o que são os retiros e o que eles exigem de você, pode surgir uma dúvida muito comum: como eles funcionam?

No tópico acima explicamos que não existe apenas um padrão que define os retiros de meditação, certo?

E é exatamente isso que você precisa entender aqui. É possível encontrar retiros que acontecem em ambientes externos, em contato direto com a natureza, assim como retiros em que não é permitido nenhum tipo de comunicação com demais participantes.

Novamente, os métodos são diversos. E na hora de escolher um tipo de retiro para participar, é extremamente importante conhecer essas diferentes abordagens. Até porque através disso, você pode entender se seu preparo mental está, de fato, de acordo com o que o evento propõe e exige de quem participa dele.

Para você conhecer um pouco mais desses tipos de retiros e como funcionam, separamos aqui alguns exemplos.

Retiros vipassana

Para quem não sabe, existem também diferentes tipos de meditação.

E a meditação vipassana é uma dessas modalidades, e pauta justamente a experiência de um retiro vipassana. Nele, participantes são submetidos, ao longo de dez dias, a um período de silêncio.

“Ao longo dos 10 dias, você seguirá Sīla, um código de disciplina pelo qual você se abstém de falar e fazer ações que sejam prejudiciais a você e aos outros. Durante os primeiros três dias e meio, você praticará a Meditação Anapana, a observação da respiração, para ajudar a acalmar e concentrar a mente. E então, do quarto dia em diante, você praticará Vipassana, a meditação da purificação mental por insight,” descreve a organização Dhamma — responsável por esse tipo de atividade.

De acordo com o site da Dhamma, no Brasil, existem sete espaços que oferecem retiros vipassana.

E a organização alerta: “Este curso de meditação é uma tarefa muito séria. Se você sentir que está realmente pronto para fazê-lo, para trabalhar diligentemente e seguir as instruções cuidadosamente, você receberá um grande dom de sabedoria.”

Se você se interessou pelos Retiros Vipassana, segue uma sugestão de leitura sobre uma experiência contada em primeira pessoa.

Nele, a autora detalha cada um de seus grandes desafios vivenciados durante a experiência e como isso trouxe mudanças inesperadas para sua vida.

“O curso/retiro de Vipassana não me curou da insônia ou ansiedade de forma permanente. Em vez disso, me forneceu uma ferramenta valiosa: mostrou que eu podia administrar minha mente mais do que imaginava. Ao fazer isso, me senti mais no controle da catastrofização*, apesar de ela estar sempre lá,” conta Jodi Ettenberg no artigo.

Retiros de meditação em casa

Imagem ilustrativa para o texto: "Retiros de meditação", para o blog da Arimo.

Para quem não tem muita disponibilidade, os retiros de meditação em casa podem ser uma das opções mais acessíveis. E sim, é possível fazer um retiro de meditação dentro da sua própria casa. 

Obviamente, os desafios da atividade nesse tipo de ambiente são outros.

Afinal, os espaços que você ocupará durante esse retiro são frequentemente vinculados à rotina diária e ideias diferentes do que um retiro externo propõe. Fora de casa, você pode ter maior facilidade para se distanciar dos arredores e mergulhar em si mesmo. Mas isso não faz do retiro caseiro algo impossível.

Outra diferença entre os retiros externos e em casa é o fator orientação e responsabilidade. Em atividades do tipo realizadas em centros e espaços desenvolvidos para isso, outra pessoa irá preparar tudo e te dizer o que deve ser feito ao longo do período.

Já em casa, tudo isso fica sob sua responsabilidade.

Se você é iniciante na prática e busca, através dos retiros de meditação, um processo de aprendizado, talvez esta não seja a melhor opção.

E se você já tem familiaridade com a meditação, mas não pode, no momento, parar alguns dias para se dedicar a um retiro tradicional, a atividade em casa já pode ajudar.

E aí, cabe a você entender quais são suas necessidades para determinar o método que vai aplicar a esse momento, a duração do seu retiro e demais detalhes.

Vale investir em um período completamente off de redes, sem acesso a dispositivos eletrônicos, e de dedicação total à meditação e práticas de autocuidado, por exemplo.

Nesta leitura sugerida, você confere possibilidades, orientações e o compartilhamento de experiências pessoais ao realizar um retiro de meditação em casa. 

Retiros de meditação e yoga

Imagem ilustrativa para o texto: "Retiros de meditação", para o blog da Arimo.

Yoga e meditação andam sempre juntas a ponto de muitas pessoas acharem que são as mesmas coisas. Não são.

Mas, como já abordamos aqui no blog, são práticas complementares, e, por isso, funcionam tão bem em retiros que buscam levar seus participantes a um caminho de equilíbrio.

Neste tipo de retiro, não há muito mistério.

Seu período de duração, basicamente, une as duas atividades em uma rotina desacelerada. Geralmente, esse tipo de retiro também leva seus e suas participantes para um recanto de natureza, onde é possível justamente diminuir o ritmo e ter um contato mais direto consigo e com o universo.

Os retiros de meditação e yoga podem ser especialmente benéficos para quem busca, além da quietude, movimentação para o corpo e mente.

Afinal, além dos momentos em que participantes meditam, existem também momentos de atividade física propriamente dita. Além disso, há também a possibilidade de uma troca mais direta com quem você divide essa experiência.

Outro ponto positivo é que este tipo de retiro pode contemplar pessoas de diferentes níveis de compreensão em ambas as práticas.

Então, se você nunca teve experiência com meditação ou yoga, é possível encontrar um evento voltado especialmente para iniciantes.

Retiros de meditação: quem pode participar?

Se você ainda está em dúvida se determinado retiro é para você, aconselhamos uma pesquisa. Procure por pessoas que já estiveram em situação semelhante à sua e passaram pela experiência, pergunte a profissionais da área sua opinião sobre eventos e suas modalidades. 

Basicamente qualquer pessoa pode participar de retiros de meditação, mas como já mencionamos, cada um desses eventos trabalha com um método.

Há também diferença no nível de preparo que algumas pessoas precisam para embarcar nessa experiência. 

Então, vale começar o autoconhecimento que os retiros de meditação podem te oferecer, antes mesmo de participar de um. Sabendo em que momento da vida você está e qual é a sua mentalidade diante das práticas dessa experiência, você poderá fazer uma boa escolha.

Na dúvida, não hesite em procurar orientação.

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O que é Vinyasa Yoga: guia introdutório para a prática

Imagem ilustrativa para o texto: "O que é Vinyasa Yoga", para o blog da Arimo.

Você sabe o que é Vinyasa yoga? Venha conhecer essa prática marcada pelo ritmo, fluidez e versatilidade.


São muitas as modalidades de yoga. Se você pesquisar a fundo, a diversidade é tamanha que há estilos para basicamente todo perfil de praticante. E isso inclui o grupo de pessoas que não se identifica tanto com as variantes mais paradas, pausadas e sem muito ritmo.

Se você é uma pessoa que tem vontade de entrar ou se manter no universo do yoga, mas dentro de uma prática mais fluida, este post é para você.

Bem-vindo ao mundo do Vinyasa yoga!

Neste guia introdutório para a prática de Vinyasa yoga te apresentaremos as noções básicas sobre essa modalidade que pode trazer novos movimentos à sua vida. Para isso, exploraremos os seguintes tópicos:

  • O que é Vinyasa yoga?
  • Qual é a diferença entre Vinyasa yoga e Ashtanga yoga?
  • Quem pode praticar o Vinyasa yoga?
  • Benefícios do Vinyasa yoga
  • Dicas para praticar Vinyasa yoga
  • Dicas para uma boa execução no Vinyasa yoga

Vamos lá?

O que é Vinyasa yoga?

Criada nos Estados Unidos, durante os anos 70, o Vinyasa yoga é uma modalidade que se inspira em outra derivação do Hatha yoga: o Ashtanga Vinyasa Yoga.

Pela similaridade do nome, inclusive, é fácil se confundir em pesquisas iniciais sobre cada estilo. 

Então, fica aí uma dica inicial: tenha atenção ao pesquisar sobre Vinyasa yoga, para não rolar confusão — e no próximo tópico falamos sobre as diferenças entre essas práticas.

Enquanto isso, vamos focar na definição de Vinyasa yoga — que você pode achar mais facilmente em pesquisas como Vinyasa Flow yoga.

O Vinyasa yoga é um estilo caracterizado principalmente por seu caráter dinâmico, marcada por movimentos e sincronização com a respiração. Nela, quem instrui a prática determina uma sequência composta por diferentes asanas.

E a execução destas posturas é realizada de forma fluida. Ou seja, você não sai de uma pose e se arruma para executar a próxima.

No Vinyasa, a ideia é você sair de uma pose já entrando na postura seguinte. Existe uma conexão entre os asanas e esse momento de transição de poses é marcado pela sincronização do movimento que você está fazendo com a sua respiração.

No vídeo a seguir você consegue visualizar melhor como esse processo acontece

Por trabalhar ativamente diferentes funções do seu corpo, esta é uma modalidade que exige bastante foco e concentração de seus praticantes. Este aspecto, inclusive, pode ser considerado como um adicional ao nível de dificuldade da prática. Mas não se assuste.

Tudo é questão de adaptação e cada pessoa terá seu próprio ritmo e desenvolvimento.

Em resumo, podemos definir o Vinyasa yoga como uma prática que:

  • É composta por diferentes sequências de asanas
  • Trabalha a sincronização do movimento com a respiração
  • Exige foco total
  • Trabalha com respirações profundas
  • Apresenta dinamismo e versatilidade diferenciados

Qual é a diferença entre Vinyasa yoga e Ashtanga yoga?

Imagem ilustrativa para o texto: "O que é Vinyasa Yoga", para o blog da Arimo.

Se você já conhece o Ashtanga yoga, certamente percebeu algumas semelhanças com o Vinyasa yoga. Ambas as atividades trabalham com séries de asanas e são caracterizadas como dinâmicas, por exemplo.

Mas então, o que diferencia essas duas modalidades de yoga?

Podemos apontar aqui duas principais diferenças entre Vinyasa yoga e Ashtanga yoga:

  • As sequências
  • A evolução na prática

Sequências

Para começar, uma diferença importante entre Vinyasa e Ashtanga está nas próprias sequências que fazem parte das atividades.

Isso porque o Ashtanga yoga trabalha com sequências fixas de posturas. E o Vinyasa yoga, por sua vez, é mais livre nesse sentido: quem instrui a prática é quem define quais poses entram em quais sequências.

Dessa forma, o Vinyasa yoga se apresenta como uma prática mais diversa e até mesmo inclusiva, já que pode ser adaptada para diferentes casos e finalidades.

A evolução na prática

A questão das sequências também influencia em outra diferença entre as suas modalidades: a evolução de seus praticantes. No Ashtanga, o avanço na atividade depende de como você consegue executar a sequência. 

Enquanto você não domina a série inicial, por exemplo, você não consegue partir para a próxima. É preciso dominar aquele conjunto de posturas para que você possa iniciar uma nova sequência.

Já no caso do Vinyasa yoga essa limitação não precisa definir sua prática.

Novamente, cabe a quem está instruindo a aula entender as necessidades e particularidades de seus alunos, para definir como será a sequência.

E aqui vale ressaltar a importância desse ou dessa profissional. Isso porque é preciso um amplo conhecimento para determinar essas séries de asanas para uma prática segura e que obedeça aos princípios da atividade.

Afinal, nem todas as posturas podem se conectar com a fluidez proposta pelo Vinyasa, assim como determinadas sequências podem não ser sinônimo do equilíbrio buscado.

Quem pode praticar o Vinyasa yoga?

Imagem ilustrativa para o texto: "O que é Vinyasa Yoga", para o blog da Arimo.

A ideia do yoga, em geral, é que todas as pessoas possam praticar e, através da atividade, encontrar um caminho de equilíbrio, harmonia e melhor qualidade de vida.

Com o Vinyasa yoga não é nada diferente.

Quando você assiste a um vídeo de prática de Vinyasa, pode parecer desafiador, já que as pessoas saem de uma postura para a outra de forma muito natural. Mas isso é algo que se adquire, não se assuste.

Antes de fazer a sequência com toda essa naturalidade, você aprenderá cada uma das posturas. O ritmo e a fluidez de execução são coisas que você irá aprimorar ao longo da prática.

Então se desprenda da ideia de que o Vinyasa yoga é para quem já conhece outras modalidades e não serve para iniciantes.

Além disso, vale relembrar algo que falamos no item anterior: o Vinyasa yoga é adaptável, portanto é também uma atividade acessível. Então, se você tem algum tipo de limitação física, por exemplo, uma prática de Vinyasa yoga pode ser pensada justamente para comportar esse seu diferencial.

Desta forma, é possível dizer que basicamente não há um perfil de pessoa que não possa praticar Vinyasa yoga.

Se você tem interesse na prática, busque um ou uma profissional com qualificação nessa modalidade e eles te mostrarão suas possibilidades dentro desta atividade.

Benefícios do Vinyasa yoga

Muitas pessoas acabam também decidindo que tipo de yoga praticar com base nos benefícios que cada modalidade oferece.

E o Vinyasa yoga, assim como demais estilos de yoga, é um caminho para diferentes aspectos positivos na qualidade de vida de seus praticantes. A começar, por exemplo, pela diminuição nos níveis de estresse.

Mas também são considerados benefícios do Vinyasa yoga:

  1. Melhora na flexibilidade e mobilidade corporal
  2. Melhora na capacidade cardiovascular
  3. Queima de calorias

Além disso, vale considerar que, ao trabalhar com total foco e concentração durante as aulas de Vinyasa yoga, a pessoa praticante também pode melhorar essas aptidões.

E aqui não falamos apenas sobre sua rotina de yoga, mas também além dela. 

Ou seja, a partir do momento em que o Vinyasa yoga entra na sua vida, seu foco e sua concentração podem melhorar até mesmo para atividades diárias como estudo e trabalho.

Dicas para praticar o Vinyasa yoga

Por se tratar de uma modalidade fluida, com movimentos contínuos, é extremamente importante que você consiga encontrar as circunstâncias ideais para praticar o Vinyasa yoga.

A chave aqui é entender o que funciona para você durante essa prática. Afinal, a circunstância ideal vai depender de cada pessoa. Vale considerar perguntas como:

  • O que me ajuda a não perder o foco na prática?
  • Que tipo de roupa funciona melhor para mim?
  • Me sinto bem praticando após uma refeição?

E, assim, cada pessoa pode ir entendendo e determinando o que acontece antes, durante e depois da sua prática.

Apesar de não existir uma única resposta para essas perguntas, alguns pontos-chave devem ser levados em consideração.

Dicas para ter foco no Vinyasa yoga

O Vinyasa yoga exige foco total para sua execução. Afinal, a prática não só inclui séries de asanas — que você deve memorizar para realizar —, como também exige uma sincronização entre movimentos e respiração.

Para que esse conjunto seja executado sem prejuízo, é preciso foco. 

Então, se você pratica em casa, por exemplo, pode ser interessante reservar um espaço onde outras pessoas ou seus pets não possam interferir. 

Outra dica para manter o foco diz respeito aos sons. Se sons externos te dispersam da atividade, vale dar play em instrumentais relaxantes no momento da prática ou encontrar um espaço com menor intervenção sonora externa.

Pode parecer uma observação não muito relevante, mas quem usa cabelo grande, por exemplo, pode preferir prender os fios para esse tipo de prática. Assim você não precisa pausar a execução para afastar o cabelo do rosto ou coisas do tipo, que podem interferir no seu foco e até mesmo na execução de sua prática. 

Dicas para uma boa execução no Vinyasa yoga

Imagem ilustrativa para o texto: "O que é Vinyasa Yoga", para o blog da Arimo.

Uma vez que você tem um ambiente que funcione bem para a sua prática, é hora determinar o que te ajuda na execução do Vinyasa yoga.

Como essa é uma prática de movimento fluido, é necessário vestir algo que não te trave na hora de realizar um asana ou no momento de transicionar de uma pose para a outra.

E neste quesito de roupas, vale ainda considerar se a roupa vai te esquentar muito ou te deixar, de alguma forma desconfortável ao longo da prática.

Mas não é questão apenas de figurino, os acessórios também são ótimos aliados para o yoga. Então, se você sente necessidade de se utilizar de blocos ou demais materiais de apoio, não deixe de adicioná-los à sua prática.

Dicas para ter conforto e segurança no Vinyasa yoga

Como mencionado nos pontos acima, até mesmo as menores coisas — como roupas e acessórios — podem definir como sua prática funcionará. E quando falamos de conforto, não é diferente. 

Vale procurar um tapete que te permita fazer a transição entre posturas com segurança, sem escorregar.

Apesar de não ser um apoio material, o respeito aos seus limites e corpo também é essencial para uma prática confortável e segura. É preciso entender que o avanço no yoga é gradual e respeitar seu tempo, para que seu momento de prática seja de uma evolução agradável e sem perigos de lesão.

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Para que servem os óleos essenciais?

Imagem ilustrativa para o texto Para que servem os óleos essenciais no blog da Arimo.

Se você não sabe para que serve óleo essencial, veio ao lugar certo! Neste post te contamos tudo que precisa saber para aderir a aromaterapia.


Em pesquisas e sugestões sobre autocuidado e até mesmo cuidados com a pele — o famoso skin care — é fácil esbarrar com um termo: óleos essenciais.

Os produtos vêm ganhando popularidade especial no Ocidente nos últimos anos, principalmente graças ao crescimento da prática de aromaterapia

Mas, ainda assim, os óleos essenciais podem ser considerados misteriosos para muitas pessoas.

Afinal, o que é exatamente um óleo essencial. E ainda mais curioso: para que serve óleo essencial?

Neste post trabalharemos para responder justamente a essas e outras dúvidas que podem surgir para você.

Aqui você encontra as seguintes respostas e definições:

  • O que é óleo essencial?
  • Como posso adquirir meu óleo essencial?
  • Para que serve o óleo essencial?
  • Como usar o óleo essencial?
  • Óleos essenciais na rotina esportiva
  • Para que serve óleo essencial limão siciliano
  • Para que serve óleo essencial laranja doce
  • Para que serve óleo essencial melaleuca
  • Para que serve óleo essencial eucalipto globulus

O que é óleo essencial e outras dúvidas frequentes

Para quem não está habituado com óleos essenciais, até mesmo sua própria definição pode não ser exatamente algo fácil de se deduzir. Afinal, um óleo essencial é algum tipo de óleo especial? O tão popular óleo de coco é também um óleo essencial? O que diferencia este dos demais óleos?

São muitas as possíveis dúvidas, e é completamente natural. Mas aqui vai a resposta para a principal pergunta entre iniciantes nesse meio: o que é óleo essencial, afinal?

Arin Murphy-Hiscock em seu livro “Bruxa natural” explica que os óleos essenciais são aqueles que “carregam a essência pura da planta”. Essa é, inclusive, a principal diferença entre os óleos essenciais e os chamados óleos perfumados, por exemplo, que passam por processos artificiais de aromatização.

Como posso adquirir meu óleo essencial?

Para muitas pessoas o ato de adquirir um óleo essencial é algo pessoal, que envolve trabalho manual e investir sua própria energia neste processo. Isso porque elas próprias criam seus óleos e combinações deles.

Para quem já cultiva ou tem a vontade de cultivar ervas e demais plantas em casa — seja por hobby ou mesmo uso medicinal —, esta é, inclusive, uma aplicação super interessante. 

Mas, este é um hábito ainda mais comum para quem lida com aromaterapia — que é justamente uma prática que se utiliza de óleos essenciais para tratamento de sintomas e melhoria da qualidade de vida.

Saiba, porém, que: para ter um ou uma combinação de óleos essenciais em casa você não precisa, obrigatoriamente, cultivar as plantas. Hoje em dia principalmente, considerando que com o crescimento da aromaterapia como uma terapia holística, se estabeleceu também um mercado para esse produto. E hoje em dia é possível comprar o óleo essencial já pronto em lojas de produtos naturais. 

A facilidade de encontrar o produto é bem maior e tanto as lojinhas físicas quanto as virtuais oferecem diferentes opções para você.

Para que serve o óleo essencial?

Quem não faz parte do universo da aromaterapia, a função do óleo essencial também pode gerar dúvidas. Afinal, se há pessoas que até mesmo passam a cultivar algumas plantas para criar esse extrato, deve haver também benefícios interessantes, certo? Quais seriam eles?

Bom, como mencionamos anteriormente, são creditados a esses óleos melhoras de sintomas e de vida diária, em geral. Mas, podemos citar alguns benefícios específicos, como a sensação de relaxamento, e, em alguns casos, até mesmo melhora da força muscular.

Os benefícios vão depender sempre do extrato ou dos extratos utilizados para compor o óleo. E isso terá a ver principalmente com as propriedades medicinais da planta em questão.

Vale lembrar que: parte da sabedoria popular, as plantas consideradas medicinais nem sempre contam com estudos aprofundados sobre suas propriedades. E por isso é muito importante você encontrar a orientação de um aromaterapeuta.

Por serem pessoas que se especializam nos estudos desses óleos, eles poderão te apontar quais substâncias você deve adquirir, além de avaliar riscos. Afinal, cada pessoa tem suas particularidades, e aspectos como condições de saúde podem caracterizar até mesmo uma contraindicação a alguns óleos.

Então, respondendo: os óleos essenciais servem para os mais diversos objetivos, mas, em suma, são mais uma ferramenta para a melhora na sua qualidade de vida.

Como usar o óleo essencial?

Há quem goste de colocar um pouco do óleo essencial em um difusor, para que o aroma tome conta de um ambiente, e quem goste de aplicar em alguma parte do corpo. Não existe uma única forma correta de usar óleos essenciais. Mas certamente existem as utilizações mais comuns:

  1. Aromático
  2. Tópico
  3. Ingestão

O primeiro deles, uso aromático, se encaixa na descrição acima, onde usa-se um difusor

E o uso tópico é justamente a descrição que vem a seguir: quando passamos a substância em alguma parte do corpo. 

Neste segundo caso, você pode usar algumas gotas onde achar que precisa — ou onde o aromaterapeuta indicar. Há ainda a possibilidade de incorporar, junto a outros óleos, em massagens. 

Já a ingestão é uma utilização que requer ainda mais cuidado. Isso porque nem todo óleo essencial é próprio para esse tipo de uso. Além disso, é preciso saber exatamente a quantidade que se pode ingerir, para não provocar nenhum dano à saúde. 

Não tome qualquer óleo e em qualquer quantidade: busque ajuda de um ou uma aromaterapeuta. É o que fazem, inclusive, preparadores físicos na busca de um melhor preparo para seus atletas. 

Óleos essenciais na rotina esportiva

Sim, o uso de óleo essenciais cresceu tanto que já é comum até mesmo no mundo do esporte.

De acordo com o portal GE, há, inclusive, até mesmo protocolos que orientam o uso das substâncias em equipes de futebol aqui no Brasil, e em outras regiões do mundo, como Europa e Ásia.

Em uma matéria para o programa Esporte Espetacular, Thaisa, central do time de vôlei do Minas Tênis Clube, revelou a importância do óleo essencial em sua rotina (3:15). Ela conta que tem muitos rituais que faz para dormir bem antes de um jogo importante, como uma final, e que o uso de óleo essencial é parte dessa lista.

Somente por aí, já dá para desmistificar um pouco a ideia de usar esse tipo de substância. Afinal, não é segredo para ninguém que a medicina natural é encarada por muitas pessoas com certo receio e desconfiança.

Mas os resultados obtidos no esporte podem nos ajudar a repensar essa visão, e começar a considerar esse tipo de terapia holística.

Abaixo, por exemplo, você pode conferir alguns exemplos de óleos essenciais — e suas funções. Desta forma você consegue entender também o motivo pelo qual estão tomando conta do mundo esportivo e podem tomar conta também do seu universo. Seja ele qual for.

Para que serve óleo essencial limão siciliano?

Para quem está querendo começar nesse universo dos óleos essenciais, o de limão siciliano pode ser uma boa escolha para esse momento. Principalmente se você é daquelas pessoas que adora um aroma cítrico.

Dentro da aromaterapia, alguns dos efeitos creditados ao óleo essencial de limão siciliano são:

  • diminuição no nível de estresse
  • ação antibactericida
  • purificação do sangue
  • descongestionante
  • ação diurética

Mas o óleo essencial de limão também ajuda em questões que tangem nossa saúde mental. Por isso, ele também é usado quando se busca:

  • aumentar a concentração
  • organizar a mente e os pensamentos
  • melhora de quadros depressivos (vale lembrar que não é um tratamento, mas um suporte)

ATENÇÃO: Este não é um óleo comumente indicado por especialistas para utilização via ingestão. 

Lembre-se que, se você tem algum problema relacionado aos aspectos listados acima — ou outros sobre os quais o limão siciliano age —, é preciso consultar especialistas antes de utilizar a substância.

Para que serve óleo essencial laranja doce?

Os estudos sobre o efeito do óleo essencial de laranja doce ainda estão caminhando. Isso quer dizer que os resultados obtidos, até o momento, dizem respeito a pesquisas pontuais.

Mas é possível, através dessas observações, relacionar o uso do óleo a fatores positivos como:

  • alívio de dores (a curto prazo)
  • ação antimicrobiana
  • melhora de sintomas de ansiedade e depressão
  • melhora no desempenho físico

Para que serve óleo essencial melaleuca?

Uma opção de óleo essencial muito interessante para ter sempre com você é o óleo essencial de melaleuca. Isso porque essa substância tem um vasto campo de atuação benéfica — indo desde o fortalecimento das unhas até a cicatrização de feridas.

Entre os muitos aspectos positivos proporcionados pela utilização do óleo de melaleuca, estão:

  • Redução de acne e de manchas na pele
  • Desinfecção e cicatrização de feridas
  • Fortalecimento das unhas
  • Diminuição de caspas
  • Alívio de dores musculares

ATENÇÃO: O óleo de melaleuca também não é comumente indicado para utilização via ingestão. Consulte um especialista para entender sua necessidade e aplicabilidade da substância. 

Para que serve óleo essencial eucalipto globulus?

Com um aroma refrescante, o óleo essencial de eucalipto globulus também traz uma lista interessante de benefícios para quem se interessar em adquiri-lo.

E pode ser uma escolha ainda mais produtiva para aquelas pessoas que sofrem com problemas respiratórios, já que é uma das áreas de maior atuação do extrato.

Por ser expectorante, ele ajuda bastante em casos de sinusite, rinite, gripe, bronquite e até mesmo pneumonia.

Além disso, entram para a lista de benefícios do óleo essencial de eucalipto globulus:

  • auxílio na melhora da circulação sanguínea
  • alívio de dores musculares
  • ajuda na melhora da concentração/foco

Este é um texto introdutório. Se você desejar incorporar os óleos essenciais à sua vida, reforçamos aqui a importância de encontrar alguém com especialização na aromaterapia. Seu autocuidado não precisa e nem deve ser imprudente!

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Chás comuns no mercado brasileiro e seus benefícios

Preparamos para você um guia para conhecer os chás comuns no mercado brasileiro e seus benefícios.


Você certamente já ouviu uma pessoa mais velha falando sobre as maravilhas que plantas medicinais e chás podem fazer para a saúde. E não é por acaso. Afinal, há algumas décadas, a diversidade de medicamentos e o acesso a eles era completamente diferente da configuração que temos hoje em dia.

Quando pensamos em séculos atrás, a discrepância é ainda maior: em algumas eras, as plantas medicinais eram tudo o que o povo tinha para se cuidar.

Então é compreensível que o uso da chamada fitoterapia — estudo e utilização dessas plantas para a saúde — seja mais popular entre essas pessoas mais velhas. Mas isso não quer dizer que essa prática deve se limitar apenas a esse público e aos tempos deles.

Apesar de hoje termos uma infinidade de medicamentos considerados tradicionais ou até mesmo mais eficazes, ainda há espaço para a medicina natural em nossas vidas. 

Pensando nisso, resolvemos desenvolver esse guia introdutório de chás que você pode encontrar no mercado brasileiros e que podem te trazer diferentes benefícios.

Confira o resumo deste texto:

  • Chás são realmente medicinais?
  • Chá de hortelã
  • Chá de camomila
  • Chá de erva-mate
  • Chá verde
  • Chá de erva-doce
  • Chá de alecrim
  • Chás comuns no mercado brasileiro: como posso prepará-los?
  • Bebendo chá nas quatro estações

Esquenta a água, pega sua xícara e vem com a gente!

Chás são realmente medicinais?

Antes mesmo de começarmos a elencar aqui aqueles chás que são utilizados para proteger sua saúde, vale um questionamento: chás são realmente medicinais?

Ou melhor: quais chás são medicinais?

Esta última pergunta é muito importante porque precisamos fazer esta distinção. Há plantas e ervas que foram estudadas e receberam comprovação científica de que beneficiam quem as ingere. Já outras não foram estudadas ou não contam com resultados que atestem suas propriedades medicinais.

Em uma entrevista para o jornal El País, por exemplo, o Dr. Dráuzio Varella alertou sobre a necessidade de confiar nesse tipo de informação quando é dada por pessoas e instituições devidamente especializadas. 

Isso porque, em um momento de tanta força da internet como fonte dessas informações, as pessoas podem acabar confiando em afirmações que nem sempre são verdadeiras.

E, neste caso, podem cair na armadilha de tomar algo que chegue a prejudicar sua saúde, ao invés de ajudar.

Por isso é tão importante termos atenção ao pesquisar quais chás podemos tomar para ajudar em alguma questão médica. E mais do que isso: atenção em quem nos fornece essa informação. Porque alguns chás são sim medicinais. Mas é preciso entender em quais situações devem ser utilizados para não piorar nenhum quadro.

E foi com este critério também que selecionamos a lista de chás abaixo.

Chá de hortelã

Um dos chás mais comuns de se encontrar no Brasil, o chá de hortelã pode ser de ajuda considerável para diferentes âmbitos da saúde. A começar por sua ação digestiva. Ao lado de outros tipos de chá — como camomila e erva-doce —, a bebida de hortelã pode amenizar incômodos como azia e enjoo, além de auxiliar na digestão. 

Além disso, o chá de hortelã pode ser um ótimo aliado para uma boa memória. De acordo com matéria publicada pela Revista Galileu, um estudo conduzido na Universidade de Northumbria, no Reino Unido, comprovou a eficácia da bebida em melhorar a memória a longo prazo.

Chá de camomila

Quem nunca reclamou de insônia e não recebeu como sugestão um chazinho de camomila para resolver o problema? Se você achava que a ideia era apenas resultado de um senso comum, se engana.

O chá de camomila, inclusive, aparece em uma cartilha da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que orienta o uso de plantas medicinais. Na publicação, a bebida é apontada como possível solução para insônia e problemas gastrointestinais, além de atestar suas ações como anti-inflamatório, analgésico, e, claro, calmante.

Por este último benefício, o chá de camomila pode também ser de grande ajuda para pessoas com transtornos de ansiedade.

Uma dica interessante é fazer do chá de camomila parte da sua rotina noturna e pré-sono, como um dos passos da sua higiene do sono. Assim você pode criar um ritual diário que pode facilitar para seu corpo o entendimento de que é hora de desacelerar, relaxar e dormir.

O melhor de tudo é que o chá de camomila é, talvez, um dos mais populares no Brasil, e não será difícil encontrá-lo.

Chá de erva-mate

Para quem enfrenta problemas com colesterol alto e diabetes, o chá de erva-mate pode ser um dos aliados para controle das doenças. É o que aponta as descobertas feitas por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O estudo que resultou nessas descobertas propôs que seus participantes tomassem um litro do chá ao dia, dividido em três xícaras e podendo ser ingerido dez minutos antes ou depois ou mesmo durante as principais refeições.

O resultado foi uma queda média de 10% a 12% no chamado colesterol ruim das pessoas que participaram da pesquisa. E, como cada organismo reage de uma forma às propriedades da erva, houve ainda casos em que as pessoas viram seu colesterol ruim cair 40% com a ajuda do chá.

Isso aconteceu porque a erva-mate diminui o poder de absorção de colesterol.

Já para casos de participantes diabéticos, a proposta do estudo provocou uma queda média de 10% na redução de glicose. Com isso, se reduz também o risco de doenças renais, cardiovasculares e demais complicações da doença.

Mas é importante notar também que, por conter cafeína, o chá de erva-mate deve ser evitado por algumas pessoas. Quem apresenta quadros de transtornos de ansiedade e depressão, por exemplo, podem experimentar reações adversas ao ingerir a bebida.

Então, principalmente nesses casos — mas não somente —, busque orientação médica para saber se deve e como deve incluir o chá de erva-mate na sua alimentação.

Confira aqui uma reportagem do Globo Repórter sobre a pesquisa da UFSC.

Chá verde

Muito conhecido por ser apontado como um facilitador no emagrecimento, o chá verde também conta com atrativos para a saúde.

E quando a bebida se torna um hábito diário de alguém, pode provocar até mesmo efeitos positivos a longo prazo, como aponta a reportagem do jornal Folha SP, sobre estudo conduzido na Escola de Medicina da Universidade Tohoku, no Japão.

A pesquisa comprovou a eficácia do chá verde em auxiliar na capacidade funcional de adultos acima dos 65 anos, que tomaram a bebida por três anos.

Uma entrevista publicada no blog da Universidade de São Paulo (USP), afirma ainda que, para as demais idades, o chá verde pode auxiliar no combate à má circulação sanguínea e na redução da pressão arterial.

Mas, assim como o chá de erva-mate, o chá verde também conta com cafeína em sua composição, e deve ser evitado por alguns grupos de pessoas.

Chá de erva-doce

O chá de erva-doce é uma dica especial para cuidar dos pequenos. Isso porque a bebida tem entre seus benefícios comprovados o alívio de cólicas e gases em crianças e até mesmo bebês.

Mas não somente eles se beneficiam desse tipo de chá. Aliás, pessoas que enfrentam cólicas menstruais também podem sentir alívio ao tomar essa bebida.

Para além desses incômodos específicos, nutricionistas também apontam outros pontos positivos sobre a ingestão do chá de erva-doce. E isso inclui o alívio na retenção de líquidos e diminuição de inchaços.

Como citado anteriormente, o chá de erva-doce, ao lado do de hortelã e camomila também ajuda com enjoos, azia e na digestão.

Chá de alecrim

Quem também pode ser facilmente encontrado no mercado brasileiro é o Chá de alecrim. A erva e a bebida ainda são estudadas para comprovação de seus possíveis benefícios.

Mas estudos preliminares já apontam como o hábito de tomar chá de alecrim pode impactar nossa vida de formas positivas.

De acordo com site Viva Bem, entre os benefícios identificados de forma preliminar estão a melhora na memória e a diminuição nos sintomas de transtornos de ansiedade e depressão.

Mas lembre-se: esses benefícios ainda precisam de mais estudos para serem devidamente comprovados — ou não. Em todo o caso, o hábito de tomar o chá de alecrim pode ser utilizado como parte daquele ritual pré-sono, que já mencionamos anteriormente. 

Chás comuns no mercado brasileiro: como posso prepará-los?

Além de conhecer os benefícios e ações dos chás comuns no mercado brasileiro, é importante também saber a forma certa de prepará-los. Isso porque, caso você não prepare a bebida da forma correta, não só deixará de experimentar esses impactos positivos, como também poderá experienciar malefícios à saúde.

Entre os chás citados acima, todos — exceto o chá verde — devem ser preparados seguindo a técnica chamada de infusão. Nela, você deve primeiramente esquentar a água (o ideal é não deixar ferver, para não comprometer os compostos da planta). Em seguida, despeje a água sobre a erva e tampe o recipiente, deixando descansar por cerca de 10 a 15 minutos. Só então o chá estará próprio para o consumo benéfico.

É interessante também que você tome sem adoçar, mas caso não consiga, é interessante investir em mel e açúcar demerara para tal.

No caso do chá verde, o processo é semelhante. Você irá despejar a água quente em uma xícara, em seguida depositar a planta e tampar. O descanso deve levar de 5 a 10 minutos, e, após esse período, é preciso coar, para só então ingerir o chá

Bebendo chá nas quatro estações

Não existe época certa para beber chá. A da bebida é, de fato, mais apreciada quando está quente, e, portanto, se torna mais comum ingeri-la quando a temperatura ambiente está mais baixa. Assim, além de cuidar da saúde, você também pode esquentar o corpo.

Mas isso não impede que os chás passem longe do verão e de épocas mais quentes. A ideia pode não parecer agradável para quem conhece as altas temperaturas brasileiras, mas tomar chá em dias de calor também é possível. 

Para não deixar de aliar a bebida a sua rotina diária de bem-estar, vale tomá-la de uma forma diferente: gelada. O preparo segue sendo o mesmo, mas você pode deixar na geladeira por alguns minutos para só então ingerir. A dica serve ainda como uma alternativa para se refrescar durante esses dias.

Mas saiba que, após a passagem pela geladeira, o chá também pode perder algumas de suas ações, devido aos diferentes processos pelos quais passa.


Este texto apresenta apenas algumas particularidades e benefícios dos chás naturais para a sua saúde. Mas a ingestão dessas bebidas não deve ser feita de maneira aleatória. Excessos podem prejudicar a saúde, ao invés de ajudar. Por isso, não deixe de buscar orientação médica para avaliar como os chás podem se encaixar em possíveis tratamentos.

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12 plantas para se ter em apartamento

Separamos aqui para você alguns exemplos de plantas para se ter em apartamento, e criar a sua própria floresta urbana.


Seja como itens de decoração ou hobby — ou até mesmo ambos —, as plantas estão ganhando cada vez mais espaço na vida dos brasileiros. 

O que já era uma tendência crescente, nos últimos anos, ganhou ainda mais força durante o período de pandemia e isolamento social. E não foi à toa. Afinal, esses organismos não apenas embelezam nossos ambientes, eles ajudam até em aspectos psicológicos de nossas vidas.

De acordo com reportagem do jornal O Globo, a presença de plantas em seus arredores pode ajudar em quadros depressivos e promover uma sensação de relaxamento.

Já o cultivo delas é ainda um exercício para a mente.

Além de tudo, quando gostamos desse cultivo, nossa rotina com as plantas pode até fazer parte de um momento de autocuidado. Isso porque, dentro do conceito de autocuidado, o equilíbrio entre as diferentes áreas da vida é necessário.

E assim como devemos nos dedicar ao estudo e trabalho, também precisamos reservar espaço para nossos hobbys e prazeres.

Só vantagens, certo? A melhor parte — que algumas pessoas vêm descobrindo apenas recentemente — é que não precisa de um amplo quintal para experimentar.

E hoje, separamos aqui algumas dicas para te ajudar, com 12 plantas para se ter em apartamento!

Confira o resumo do texto:

  • Plantas com flores para apartamento
  • Plantas para apartamentos pequenos
  • Plantas para apartamentos com pouco sol
  • Plantas para a sala do apartamento 
  • Plantas para jardineira de apartamento
  • Apartamento com tempero
  • Plantas tóxicas, crianças e pets no mesmo ambiente do apartamento?

Plantas com flores para apartamento

Há anos as flores artificiais são utilizadas como uma espécie de decoração de interior.

Mas existe também é possível investir em plantas reais com flores para levar mais beleza para seu apartamento. Sabe quais são as que melhor podem se adaptar a esse ambiente?

Orquídeas

Uma das espécies de flores mais aclamadas, as orquídeas podem ser uma ótima opção para quem quer ter flores dentro do apartamento. Mas é preciso ter bastante atenção ao posicionar a planta.

Isso porque as condições do local definem o desenvolvimento das flores.

As orquídeas, por exemplo, gostam de sol, mas não podem estar a todo tempo em contato direto com a fonte de luz natural. Uma boa opção é deixar a planta em uma janela — ou próxima de uma — durante a manhã. E quando o sol está mais quente, pela tarde, é interessante deixá-la em um espaço onde a iluminação seja mais indireta.

Lírio da paz

Se o seu apartamento é daqueles que não recebem muita luz natural direta, uma ótima opção é levar um lírio da paz para ele. Isso porque essa espécie não se dá muito bem com o contato direto com a luz do sol.

O ideal é que ela receba iluminação natural indireta — assim como as orquídeas — para que não sofra com queimaduras.

Um cuidado especial para a planta diz respeito a sua rega. É preciso regar somente quando sua terra estiver seca, mas não se deve encharcar o vaso, formando poças nele. E algumas vezes por semana, é interessante também borrifar água em suas folhas.

Os lírios da paz são também uma opção interessante para a sala do seu apê, se encaixando em uma categoria que iremos abordar mais a frente.

A espécie, que pode se tornar bem volumosa, deixando o ambiente ainda mais bonito e agradável.

Plantas para apartamentos pequenos

Se você não tem muito espaço no seu apê, e acha que por isso não tem como cultivar algumas plantinhas, pode esquecer dessa ideia. Para todo tipo de moradia existe uma plantinha possível de te acompanhar.

Cactos

As diversas espécies de cactos, por exemplo, são ótimas opções para quem vive em um apartamento pequeno.

E os mini-cactos, em especial, podem ser o ideal para esse tipo de ambiente.

Por serem plantas bem pequenas, é possível posicioná-las basicamente em qualquer parte do apartamento. O importante é verificar se há incidência de sol, onde você deixa a plantinha. Isso porque os cactos precisam de luz solar direta e intensa.

Por isso, mesmo que sua planta fique em um espaço com mais sombra, é de extrema importância que você a coloque em um local ensolarado durante o dia.

Violetas

Se você dispõe de pouco espaço, mas ainda assim quer trazer vida e cores para seu apartamento, as violetas podem ser uma ótima opção.

Diferente dos cactos, essa espécie não deve ter um contato tão direto com o sol. Apesar de gostar da iluminação, a luz solar pode ser danosa ao desenvolvimento pleno da planta, por isso, o ideal é deixá-la em um espaço bem iluminado, mas sem contato direto com o sol.

As violetas precisam de uma atenção especial na hora de serem regadas.

Isso porque elas não podem receber a água diretamente nas folhas e flores. É importante que você molhe apenas a terra, assim você garante o devido desenvolvimento à planta e beleza ao ambiente que ela ocupa.

Plantas para apartamentos com pouco sol

Como você pode ter visto nos itens anteriores, são muitas as plantas que até se desenvolvem melhor com uma menor incidência de sol. 

E além das já citadas acima, existem algumas outras opções que podem funcionar bem dentro do seu apartamento.

Peperômia melancia

Com esse nome divertido, a peperômia melancia é outra opção para quem busca uma plantinha que ocupe menos espaço no apê. 

Esse tipo de planta não aprecia um contato direto com sol forte. Por isso, também é interessante posicioná-la próxima de uma janela, mas não abaixo ou na frente da mesma. O ideal para ela é uma iluminação mais fraca, como a do sol pela manhã.

Espada de São Jorge

Conhecida por trazer proteção para a casa, a espada de São Jorge é uma ótima opção para cultivo em interiores. Apesar de tolerar o contato direto com a luz solar, a planta também se dá bem em locais com baixa iluminação e até mesmo com as baixas temperaturas de ar-condicionado.

As espadas de São Jorge também são de fácil cuidado, e não precisam ser regadas frequentemente. Além de tudo, as folhagens trazem uma beleza diferenciada para o seu apê.

Plantas para a sala do apartamento

Algumas plantas podem se encaixar melhor em determinados cômodos do seu apartamento do que em outros. E para incorporar mais vida à sala do apê, é muito comum que as pessoas invistam em plantas maiores e mais volumosas. 

Além de dar uma cara diferente para o cômodo, é comum que este espaço seja um dos mais amplos da casa, portanto um local interessante para essas plantas. 

Costela de adão 

Nesse boom de cultivo de planta, certamente quem mais ganhou destaque foi a costela de adão. A queridinha do pessoal das plantas, e protagonista de muitas fotos conceituais no instagram, é volumosa e orna super bem na sala.

Seu espaço ideal é aquele onde o sol não bata durante todo o dia, ou onde receba essa iluminação de forma indireta. Ou seja, ela se desenvolve bem dentro de um apartamento.

A diferença é que, em ambiente externo, principalmente perto de árvores, existe a possibilidade dela ganhar mais volume e altura. Algo que não é muito comum no cultivo em interiores.

Ficus

A ficus também é uma planta que funciona muito bem para a sala, o ambiente central do apartamento. 

Assim como a costela de adão, ela pode ganhar bastante altura quando cultivada ao ar livre, mas no caso de interiores, o crescimento se dá de outra forma.

Ela não será uma planta pequena, mas também não ganhará a estatura de uma árvore, como acontece com o cultivo em áreas externas.

Diferente da maioria das plantas citadas, a Ficus adora um sol. Ela suporta horas sob sol forte, mas é preciso ter atenção para não ultrapassar seu limite e causar queimadura nas folhas.

Vale deixá-la perto da janela ou sob a mesma, mas nunca em ambientes com temperatura baixa: a Ficus é calorenta.

Plantas para jardineira de apartamento

Você talvez não saiba o que é uma jardineira, mas provavelmente já viu uma. Sabe aqueles “vasos” mais longos e maiores, geralmente retangulares?

Então, esse é um tipo de jardineira. 

Esse item pode ser usado para plantar mais de uma muda de uma mesma planta, ou diferentes espécies em um só espaço. Desta forma, você pode criar composições diversas com sua jardineira, trazendo uma estética rica para seu apê.

Onze-horas

Assim como os cactos, a onze-horas ama um sol. Então, se você está trabalhando em uma jardineira de apartamento com essa planta, vale deixá-la em um local onde possa receber luz solar direta.

Vale notar também, que essa planta precisa ser regada por volta de uma vez ao dia para seu desenvolvimento pleno.

O ideal para uma jardineira de onze-horas é mantê-la exclusivamente para essa planta. Isso porque a raiz dessa espécie pode sufocar a de outras, em caso de um vaso compartilhado.

Begônias

As begônias, por sua vez, já são mais tranquilas para a convivência com outras plantas. Elas podem ser uma boa opção para quem quer trabalhar na composição estética de uma jardineira.

Por se adaptarem bem a ambientes com diferentes incidência de luz solar — incluindo sol pleno —, as begônias trazem versatilidade ao seu cultivo.

Você pode tentar misturá-las com plantas de características semelhantes, em uma jardineira, e até mesmo variar o local onde ficará.

Assim como as violetas, as begônias não devem ter suas folhas regadas, apenas a terra.

Apartamento com tempero

Apesar de a maioria das plantas citadas no texto contribuírem quase que especificamente para a estética de seu apartamento, há espécies que vão além. E é possível cultivar também algumas ervas e temperos que podem dar um sabor caseiro e diferenciado para sua cozinha.

Além de te poupar também o dinheiro gasto com essas especiarias

Manjericão

Com um aroma e sabor acentuados, o manjericão é uma planta que também pode ser cultivada no seu apê.

Por ter um crescimento vertical, a espécie não ocupa tanto espaço, mas é preciso um ambiente em que ela receba luz solar direta e diariamente. Já a rega não precisa ter a mesma frequência, sendo necessária quando a superfície da terra estiver seca.

Pimenta

Para quem curte um sabor apimentado na comida, vale investir em uma pimenteira, que tem os principais cuidados exatamente iguais aos do manjericão. 

Para seu desenvolvimento é preciso exposição direta à luz solar diariamente e rega da terra em uma frequência mais espaçada. 

Plantas tóxicas, crianças e pets no mesmo ambiente do apartamento?

Para você que divide o apartamento com crianças ou algum pet, é importante também saber se a planta que você deseja levar para dentro dele é tóxica.

Afinal, isso pode prejudicar a vida de seus pequeninos.

Principalmente porque muitas das plantas tóxicas podem ser posicionadas no chão, com acesso facilitado tanto para crianças quanto para os bichinhos. Das listadas aqui no texto, por exemplo, seis são tóxicas: 

  1. Lírios da paz
  2. Violetas
  3. Espada de São Jorge
  4. Costela de adão
  5. Ficus
  6. Begônia

Apesar de não serem tóxicas, cactos e onze-horas também podem ser perigosas para quem convive com crianças e pets.

Então vale a pena pesquisar antes de adquirir qualquer plantinha. Assim você garante o bem estar de seu apartamento.


Vale lembrar que este guia apresenta dicas básicas de cultivo de plantas, e cada espécie dispõe de características próprias e particulares.

Aprofunde sua pesquisa antes de adquirir sua plantinha.

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Por que dietas restritivas não funcionam?

Imagem de capa do texto "Por que dietas restritivas não funcionam?".

Te ajudamos a entender as particularidades das dietas restritivas, seus riscos e a importância da orientação médica para quem adere a esse tipo de alimentação.


A ideia de emagrecimento — especialmente de forma rápida — é cercada de questões psicológicas e físicas. Além disso, os riscos de dietas que não são supervisionadas também rondam de maneira expressiva este universo.

Neste último caso, especificamente, um dos principais perigos se encontra na reformulação da alimentação, as famigeradas dietas restritivas.

Grupos inteiros de alimentos são completamente cortados da rotina de algumas pessoas que visam, em sua maioria, se encaixar em um padrão corporal imposto pela sociedade.

E quais são as consequências disso? As dietas restritivas podem, sob alguma circunstância, funcionar? Existem riscos de saúde para quem adota esse tipo de alimentação?

É com esse tipo de questionamento que orientamos esse artigo, no intuito de responder a essas e a demais dúvidas em torno das polêmicas dietas restritivas. Confira abaixo o resumo deste texto:

  • O que são dietas restritivas?
  • Qual é o problema das dietas restritivas?
  • Quais perigos uma dieta restritiva pode carregar?
  • A relação entre restrição alimentar e padrões de beleza
  • Reeducação alimentar: uma alternativa às dietas restritivas
  • Então, dietas restritivas realmente não funcionam?

Aviso de gatilho: o texto abaixo contém trechos sobre transtornos alimentares. Se este for um tema delicado para você, tenha atenção para a sinalização (**aviso de gatilho) que oferecemos antes de começar a abordar o assunto.


O que são dietas restritivas?

Você certamente já viu ou ouviu falar — quem sabe já até foi esta pessoa — em alguém que cortou determinado tipo de alimento da sua rotina, certo?

Há quem opte por não ingerir carboidratos, por exemplo. 

Outro exemplo é sobre quem se limita a comer um único tipo de comida. E, neste caso, são variadas as possibilidades, como uma alimentação baseada apenas em sopa ou alimentos ricos em proteínas.

Esse tipo de configuração alimentar é o que chamamos de dietas restritivas. É quando uma pessoa deixa de comer um grupo de alimentos ou restringe sua alimentação a apenas determinados alimentos.

Apesar de, há alguns anos atrás, esse tipo de rotina alimentar estar muito presente e até mesmo ser difundida em veículos de comunicação de massa — como revistas —, atualmente existe um entendimento maior do que essas dietas podem desencadear em nossa saúde. 

E spoiler: muitas vezes, essas rotinas restritivas não nos trazem benefícios.

Mas antes de falarmos mais sobre isso, destacamos aqui alguns exemplos de dietas restritivas para oferecer uma maior noção do que estamos abordando aqui.

Imagem ilustrativa do texto "Por que dietas restritivas não funcionam?".

Exemplos de dietas restritivas

Fazem parte da lista de dietas restritivas:

  • Dieta do carboidrato ou dieta low carb
  • Dieta da sopa
  • Dieta sem glúten
  • Dieta da proteína

Qual é o problema das dietas restritivas?

Mas por que as dietas restritivas carregam uma carga negativa?

Para trazer uma informação de confiança para você, convidamos o nutricionista, professor de yoga e parceiro da Arimo Raphael Oliveira para nos ajudar a entender essa questão.

De acordo com o especialista, é preciso entender, primeiramente, que esse tipo de alimentação não é de todo prejudicial. Ou seja, as dietas restritivas não se resumem a malefícios à saúde.

“As dietas restritivas são utilizadas como uma estratégia e geralmente com ‘prazo de validade’ (são feitos protocolos para isso). E, em muitos casos, podemos melhorar a composição corporal, níveis de glicemia, [e observar uma melhora dos exames bioquímicos…,” conta Raphael.

Para além disso, o profissional também chama atenção para os tão discutidos perigos que cercam as restrições alimentares.

Segundo ele, “esse tipo de alimentação pode se tornar perigoso quando não é acompanhado pelo profissional [adequado], pois cada indivíduo é único e suas necessidades nutricionais também.”

Em resumo, antes de mais nada, você precisa entender e internalizar a necessidade e importância de um acompanhamento profissional em suas mudanças alimentares.

Seja em uma dieta mais ampla ou restrita, é preciso encontrar orientação profissional para que essa nova rotina alimentar seja benéfica para seu corpo e sua mente.

Quais perigos uma dieta restritiva pode carregar?

**AVISO DE GATILHO: Transtornos alimentares

A orientação médica pode evitar, inclusive, uma série de problemas de saúde que podem ser causados por dietas restritivas. 

De acordo com o nutricionista Raphael Oliveira, “não é raro ouvir pessoas que, ao aderir dietas restritivas, relatam muita indisposição, fraqueza, queda de cabelo, unhas fracas, perda de massa muscular, deficiências nutricionais, efeito sanfona e transtornos alimentares.”

Todos esses pontos são preocupantes, mas o último malefício deve receber atenção especial.

Isso porque, nesses casos, não apenas o corpo adoece, mas também a mente. E, segundo Rapahel, esse tipo de situação não é nada incomum.

“É muito comum pacientes que após várias tentativas com dietas restritivas apresentarem algum tipo de transtorno alimentar (bulimia, anorexia, vigorexia). Para esses casos, considero a importância de um acompanhamento psicológico também, pois muitos desses transtornos vem da consequência dessa relação corpo-mente que estão embaraçados. Se faz necessário uma investigação alimentar cautelosa e paciência para que essa relação corpo-mente seja estabelecida de forma gentil e saudável,” explica o nutricionista.

Então, caso você ou alguém de seu ciclo incorpore algum tipo de dieta restritiva, é de extrema importância a atenção sobre como essa alimentação afeta sua vida.

E se você identificar qualquer sintoma desses transtornos alimentares, é imprescindível buscar ajuda médica.

Até mesmo a restrição alimentar, quando imposta pela própria pessoa, pode ser caracterizada como um sinal de transtorno. Sabendo disso, já dá para entender como toda atenção é necessária para quem realiza esse tipo de dieta.

A relação entre restrição alimentar e padrões de beleza

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Como você já deve ter percebido, pelo tópico anterior, para além das informações e discussões técnicas, quando o assunto é dietas restritivas, é necessário entender toda sua complexidade.

Além de problemas da saúde física e psicológica, as dietas restritivas também escondem — ou escancaram — os problemas da nossa sociedade.

Isso porque a base de muitas dessas dietas é a busca por aquilo que é considerado “o corpo perfeito”, aquele que se encaixa nos padrões estéticos e de beleza que nos são impostos pela sociedade.

O corpo desejado é sempre aquele magro, definido, e muitas pessoas veem nas dietas restritivas uma ferramenta para o emagrecimento e o alcance desse modelo padrão. Essas alimentações restritas são quase como um sinônimo de emagrecimento para essas pessoas.

E provavelmente, por isso, esse tipo de dieta ganhou tanta popularidade ao longo dos últimos anos.

Mas é preciso analisar a utilização desses hábitos alimentares.

**aviso de gatilho: transtorno alimentar

Um ponto a se considerar aqui é a relação entre punição e corpos fora do padrão. Isso porque, em alguns casos, a restrição alimentar pode ser usada, consciente ou inconscientemente, como uma punição por estar fora dos padrões estéticos. E, atenção, nestes casos, pode ser caracterizado distúrbio alimentar. 

Outro aspecto que envolve padrões estéticos e podemos destacar também é a insatisfação com sua figura física. Não é como se você não pudesse fazer uma dieta, caso este seja seu real desejo.

Mas é importante que, além da orientação médica, você também entenda que, independente da sua forma, seu corpo é funcional e capaz.

Esta é uma lição que muitas pessoas podem aprender através do movimento de neutralidade corporal (body neutrality), que busca ajudar as pessoas a se olharem com mais gentileza e objetividade.

Dieta restritiva x reeducação alimentar

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Além de considerar alternativas para a mentalidade por trás das dietas restritivas, é possível também pensar em alternativas práticas.

E a reeducação alimentar é uma delas. Isso porque as duas abordam as mudanças de cardápio de formas estrategicamente diferentes.

O nutricionista Raphael Oliveira explica que:

“a restrição alimentar parte do princípio de excluir ou diminuir o consumo drasticamente de um grupo de nutriente da dieta, porém, o que muitos esquecem é que esse tipo de dieta não é sustentável por muito tempo, pois nosso corpo precisa consumir todos os tipos de nutrientes.” 

Raphael sugere ainda que, ao invés de excluir nutrientes de seu cardápio, o mais interessante é “fazer uma observação comportamental com relação aos alimentos, e realizar uma avaliação do que pode ser melhorado na alimentação, para que então, o corpo se adapte à nova rotina alimentar saudável e sustentável.”

E essa ideia de avaliação e adaptação a hábitos mais saudáveis é justamente a lógica que orienta a reeducação alimentar.

A ideia aqui não é restringir determinados tipos de comida, mas sim diminuir o consumo daquilo que não te faz bem, e investir em uma alimentação benéfica.

Ou seja, a reeducação alimentar se distancia da ideia de restrições, e foca em diversificar os alimentos que compõem seu cardápio.

Reeducação alimentar responsável

Imagem ilustrativa do texto "Por que dietas restritivas não funcionam?".

Para realizar a reeducação alimentar, no entanto, é preciso ressaltar novamente a importância de receber uma orientação médica durante essa transição.

Isso porque cada pessoa apresenta particularidades físicas e de saúde que correspondem justamente a seus hábitos alimentares. E cabe apenas ao papel do profissional a missão de guiar o paciente nesse processo. 

Nutricionistas saberão exatamente quais são as deficiências e os excessos alimentares que precisam ser regularizados na rotina de cada paciente. 

Além disso, é preciso considerar também possíveis condições médicas que devem ser respeitadas na hora de repensar seu cardápio.

E não adianta você se basear apenas na sua opinião para determinar os hábitos alimentares que melhor podem te auxiliar a se manter bem e saudável. Não deixe de buscar orientação médica, invista em uma reeducação alimentar responsável.

Então, dietas restritivas realmente não funcionam?

Voltando ao questionamento que intitula o texto: por que dietas restritivas não funcionam? Ou melhor, dietas restritivas realmente não funcionam?

Podemos entender aqui que para que esse tipo de alimentação tenha eficácia, é preciso pensá-la estrategicamente através de orientação médica. E, ainda assim, a longo prazo, a restrição alimentar, por melhor orientada que seja, pode causar problemas sérios de saúde.

Então as dietas restritivas funcionam parcialmente e apenas para alguns casos. O melhor para quem busca mudar seus hábitos realmente segue sendo uma reeducação alimentar responsável.


O texto acima apresenta noções básicas sobre os temas abordados e não substitui o conhecimento aprofundado de especialistas.

Caso você esteja pensando em aderir a dietas restritivas ou até mesmo a reeducação alimentar, busque ajuda médica e uma mudança saudável para seu corpo e mente.

Para conhecer mais do trabalho do Raphael Oliveira, que nos ajudou com essa pauta, confira o insta @rapha.nutri.yoga.